Ele voltou com uma sacola cheia de latas e sentou na escada.
-Vou beber umas aqui, as outras guardo pra casa.
Me deu uma lata e outra pra puta. Brindamos e ficamos conversando sobre cervejas. Ele me ofereceu um cigarro, que mesmo sem fumar, aceitei.
Enquanto conversávamos normalmente, o negão desceu parte do short, botando a pica imensa pra fora. Estava super duro, e a puta nada discretamente segurou e começou uma bela punheta. Senti meu próprio cacete endurecer na calça.
O rumo da conversa mudou um pouco.
-E aí, garoto, tu curte putaria? Tá afim também? Essa amiga aqui trabalha lá trás, paguei ela pra ser minha a noite toda. Se quiser usar um pouco antes de irmos embora, pode ficar a vontade.
-Claro que gosto de putaria! Todo tipo na verdade. Ela me contou que já fez vários programas hoje, vai ter trabalho com esse pau aí.
Rimos e eu também botei a pica pra fora, recebendo uma punheta habilidosa da outra mão da puta. Ficamos bebendo e nos deliciando com as bolas e paus sendo massageados e ela caiu de boca, revezando nos dois, deixando bem babados.
O negão se levantou, sem guardar o pau e sem o menor pudor.
-Venham comigo, vamos ali que é mais escondido!
Seguimos ele pelo parque. Fiquei com medo de algum assalto, mas foi bem tranquilo. Parecia que só havia nós 3 mesmo ali. Fomos pra um jardim, uma área com bastante mato e bem fora de vista pra qualquer um que não procurasse muito bem.
Ali a putaria de verdade começou. Eu e o negão tiramos as camisetas e arriamos os shorts até os tornozelos, ficamos bem próximos punhetando. A puta abriu a blusa expondo os peitos gostosos, que logo caímos de boca. Arrancamos o fio dental branco, desencravando da xota melada e dedamos cu e buceta dela. Logo ela tava de joelhos dando uma gulosa mamada. Chupava o cacetão preto, da cabeça as bolas e depois vinha pro meu e fazia o mesmo. Esfregou os paus molhados um no outro, punhetou juntos, deixando bem colados e tentou engolir os dois, mas não conseguiu.
O negão foi pra trás dela e pegou duas camisinhas na sacola de cerveja. Jogou uma pra mim e botou a outra no cacete. Ele foi primeiro, enterrando todo pau naquela xota melada de puta. Ela gemia baixo, enquanto encaixava meu caralho entre os seios e fazia uma ehola.
Os 3 estavam morrendo de tesão, pelados ao ar livre numa foda a três espetacular. Eu abaixei um pouco e abri o rabo dela, expondo o cu pra ele, que tirou o cacete da xana e socou lentamente no cu, cuspindo pra ir melhor. Ela não soltava meu pau, ora na boca, ora nos seios, ora na punheta.
Algumas socadas fortes no cu da mulata e ele gozou, gemendo. "Que tesão de cu, garoto vc tem que foder esse cu! Põe a camisinha e fode ela também, vem cá!
Botei a camisinha e obedeci sem me fazer de rogado. Comecei pela buceta, molhada e quente. Extremamente melada de tanto levar pirocada e agora sendo arrombada por mim e um negão. Quando eu ia por no cu, ele me impediu.
-Vamos ao mesmo tempo! Vamos arrombar essa putona!
Ele pegou ela e pôs de frente pra ele, enquanto eu fui por trás dela. Meu pau deslizou fácil naquele rabo aberto pela rolona preta. Com as picas juntas e os sacões roçando, fizemos uma dupla penetração nela até gozarmos juntos, dando vários jatos dentro das camisinhas.
Pra encerrar, tiramos os paus e ficamos tomando mais uma cerveja, enquanto a puta ajoelhada nos dava mais uma mamada, limpando nossas picas meladas de porra e xota.
Como bons amigos encerramos com uma punheta mútua que terminou num jato de porra nos peitões da mulata.
Satisfeito de tanto gozar, beijei a boca da puta e agradeci ao colega pela cerveja e pelas esporradas. Me vesti e saí de volta pro ponto de táxi, conseguindo voltar pra casa exausto. Minhas roupas sujaram de gala minha e provavelmente dele e até hoje essa história me faz ficar com a piroca dura igual pedra, uma ótima lembrança.
Espero que tenham gostado e batam muita punheta/siririca aí. Até a próxima e votem/ comentem.