Neste dia, voltávamos de uma festa em outra cidade (onde já tinha rolado putaria) e pegamos um ônibus que nos deixaria perto da minha casa. Era um daqueles ônibus de viagem entre cidades, com poltronas bem acolchoadas e estava bem vazio devido ao horário, quase de madrugada.
Compramos passagens para as poltronas do fundo, pois ela havia dito que estava com sono e queria ir dormindo durante a viagem, que ia durar cerca de uma hora. E assim fomos, com ela sentada no corredor e eu na janela.
Passado certo tempo, ela retirou o casaco que usava e jogou sobre as pernas, cobrindo a saia curtíssima que usava. De início não reparei, mas quando me dei conta nos movimentos percebi que ela havia começado uma siririca por baixo da saia, escondendo com o casaco.
Katia me olhou pelo canto dos olhos, sorrindo igual uma safada.
- Não tem problema, todo mundo está dormindo e escondi bem, ninguém vai ver. É que lembrei de você botando nossa amiga pra te chupar na festa e deu tesão. - ela disse sussurrando.
Eu apenas concordei com a cabeça e entrei na onda. Abri o zíper do jeans e comecei a bater uma punheta bem devagar. Isso atiçou ainda mais a puta que ela era, fazendo siriricar ainda mais, dedando a buceta com força.
-Não aguento, preciso da tua rola! - ela falou e se ajeitou no banco com a cabeça no meu colo, abocanhando meu cacete e mamando com vontade, cuspindo, punhetando e lambendo tudo que podia.
Eu apertava a bunda gostosa da puta da minha namorada aproveitando aquele boquete delicioso, torcendo pra que ninguém nos visse.
Kátia retirou a calcinha e eu abri o jeans e desci a calça até o joelho. Ela não hesitou em vir pro meu colo, de costas pra mim, e encaixar meu pau duro naquela xota molhada, deslizando todo pra dentro. Estávamos metendo sem pudor algum no fundo do ônibus de viagem. Eu a agarrava pela cintura e fazia seu corpo subir e descer, quicando no meu caralho, enquanto ela rebolava com tesão.
Minha surpresa foi ao olhar para o banco do lado, antes vazio e ver um homem, bem mais velho que nós, por volta dos 50 anos, com a calça social aberta e punhetando uma rola imensa, tendo uma visão privilegiada do meu saco e da buceta da Kátia penetrada pela minha pica.
Naquele momento pensei em parar mas ela percebeu.
-Não para, soca essa rola em mim até gozar!
Ouvir aquilo e ver a expressão de depravado no rosto do coroa que nos observava e batia punheta me deu um tesão imenso, fazendo com que eu metesse mais forte, com mais vontade. Puxei a saia dela ainda mais pra cima, deixando ele conseguir ver até mesmo o grelo melado da puta que cavalgava meu pau.
Ele acabou gozando na própria mão, satisfeito com a cena e entrou no banheiro para se lavar. Senti o corpo dela tremer gozando e deixei minha porra inundar aquela buceta, numa gozada intensa. Kátia saiu do meu colo e botou a calcinha pra porra não vazar, antes de ajeitar a saia.
Fizemos o melhor possível para disfarçar a cara de depravados, que já era natural mas estava ainda pior depois da putaria. Chegamos em casa quando já quase amanhecia, e ainda tive o prazer de vê-la retirar a calcinha e minha porra sair da buceta dela até pingar no chão. E tenho certeza que na trepada do dia seguinte aquela cadela imaginou a rola daquele coroa punheteiro fodendo sua boca enquanto eu comia sua xota.
Namoramos por três anos e tenho várias histórias com ela que talvez eu conte para vocês.