Vou contar o que aconteceu essa semana quando eu e meu namorado resolvermos ir para uma balada. Não costumamos ir em balada, mas de vez em quando acaba sendo uma boa maneira de fazer algo diferente. Assim, sábado a noite ele me falou que estava com vontade de sair e eu fui procurar um lugar legal aqui em São Paulo. Nos eventos do Facebook, achei uma balada gay, aparentemente ok, mas que já na descrição indicava ter um dark room. Fiquei já pensando nos desdobramentos possíveis. Balada, vamos acabar bebendo, vai ter bastante cara, vamos ficar animados, e pensei em tirar proveito daquela noite. Os comentários já davam conta de que era uma balada “liberal”, e o dark room era um diferencial, muita gente ia já na intenção de poder fazer algo lá. Não comentei isso pro meu namorado, só mandei o evento, marcamos de ir e fomos. Chegamos lá, festa meio de classe média, mas boa, tinha uns caras bonitos, uns mais preocupados em chamar a atenção, mas a princípio estávamos ali para dançar e fomos juntos afinal. Meu namorado não sabe totalmente que curto cuckold, raras vezes já rolou a3, então tem certa abertura, mas nada muito desprendido. Estávamos dançando, já tínhamos bebido um pouco, e um cara começou a flertar bastante com a gente. Não ficamos agarrados o tempo todo, mas qualquer um mais observador já sabe que se trata de um casal. Ele olhava para os dois, mas o jeito que ele olhava para o meu namorado já me deixou de pau duro. Ele começou a se aproximar, ser mais incisivo. Eu e meu namorado notamos. Nos olhamos, com certa cumplicidade. Resolvi dar o primeiro passo, cheguei no ouvido dele e falei “o cara ali ta olhando bastante... achei ele bonito, que acha?”, ele olhou de novo pro cara, acenou afirmativamente com a cabeça para mim, e respondeu “poderia rolar algo eim...”. Essa resposta dele foi tudo que eu queria ouvir, foi a senha para saber que aquela noite ia ter putaria, eu só precisava saber agir. Voltamos a dançar um pouco, ele olhei pro cara, maliciosamente, e indiquei meu namorado, dando um sorriso de canto. Por sorte o cara entendeu na hora, a coisa seria sobre ele, não eu. Comecei a falar que estava bem bêbado, apesar de não ter bebido tanto assim. Falei pro meu namorado que iria no bar pegar alguma coisa pra beber, ele falou “vou junto”, mas falei que voltaria logo, não precisava e sai. Ele ficou, talvez meio sem entender nada. Mas o cara deve ter entendido que aquela era a hora de agir. Ele não veio em cima de mim, mas do meu namorado. Olhei para eles quando estava pegando algo no bar. Poucos minutos depois, cheguei ao encontro dos dois, que conversavam. Pela bebida e o ambiente meu namorado já estava desinibido, e tudo rolava mais naturalmente. Nessa hora pude dar uma olhada mais detida no cara. Era moreno, estatura média, do nosso tamanho, nem era bombado, era meio magro, mas com uma barba bem charmosa. Se chamava Luiz, tinha 26 anos, 1 a mais que nós dois, era de São Paulo também e tinha muito cara de safado. Lembro que usava relógio e tinha pelos pretos grossos nos braços que, somados com a pele morena, dava um ar meio árabe, já que os olhos são castanhos. Enfim, Luiz era bonito, gente boa e, principalmente, era o cara que eu sempre quis ver tomando conta do meu namorado. Conversa vai, conversa vem, ele sacou que éramos namorados, mas que poderia rolar algo. Mas ele deveria estar com bastante tesão, deu umas duas pegadas na rola dura na calça que foram um tesão. Falou pra nós que tinha um dark room lá embaixo, eu fingi surpresa, mas demonstrei interesse. Meu namorado deu uma risada que eu não consegui entender muito bem o que era. Mas era uma chance que eu não queria perder, ai lancei um “deve ser interessante, né?”, Luiz falou que era um pouco escuro, mas que indo com as pessoas certas seria legal. Meu namorado me surpreendeu quando falou “podemos dar uma volta” e olhou pra mim. Eu falei “eu bebi um pouco demais, mas não me incomodo” e ri. Luiz então puxou a gente pelo braço e foi nos guiando. No caminho meu namorado me pergunta “o quão bêbado você está?”, eu pensei numa resposta que não acabasse com a possibilidade: “um pouco, mas você me guia lá haha... Luiz parece ser gente boa também, caso eu ache que esteja ficando ruim, eu falo pra gente subir.” Meu namorado concordou e chegamos na entrada do dark room. Entramos os 3. Como ainda não era muito tarde, estava relativamente vazio, mas bem escuro. Era a primeira vez que ia em um dark room com meu namorado, até então só havia ido sozinho. Descemos, fomos parando num canto e ai ficou óbvio o que iria rolar. Eu fingia que estava mais bêbado do que estava, cambaleando um pouco o corpo. Luiz se aproximou de nós dois, primeiro beijou meu namorado, com muita pegada. Aquela barba serrada enfiando a língua na boca do meu namorado, e fazia tudo com muito gosto, parece que pra demarcar que ele estava dominando. Eu fiquei olhando e pegando no pau, aproveitando que estava escuro, só apreciando a cena. Seguindo a lógica, Luiz veio então me beijar, nos beijamos, mas tudo que eu conseguia pensar era “essa é a língua que acabou de beijar meu namorado”, e isso me dava muito tesão, Não quis que nosso beijo fosse tão bom e demorado quanto havia sido o deles. Então já puxei meu namorado e fomos para um beijo a 3. Fomos indo para perto de uma luz azul escura, onde dava para ver o rosto dos 3. Nessa hora eu fechava um pouco os olhos, fingindo que estava bem bêbado, eles se beijavam, eu beijava o Luiz e meu namorado, as vezes os 3. De repente vi que ele estava colocando a mão dentro da camisa do meu namorado, que correspondia. Meu namorado fazia o mesmo comigo, para me deixar incluído. Eu me apoiava na parede, ficava dando beijo no pescoço do meu namorado, e vi ele colocando a mão na bunda do meu namorado, por dentro da calça. Meu pau já estava bem duro nessa hora, coloquei então a mão dentro da minha cueca, já vendo que estava com a rola toda babada. Meu namorado viu e colocou a mão dele na minha cueca, ele é passivo e sempre me punhetou e chupou meu pau com maestria. Começou a tocar uma para mim, nessa hora me inclinei para beijar o Luiz, enquanto meu namorado abria minha calça para tocar uma pra mim. Cheguei no ouvido do Luiz e falei “pega ele”. Ele entendeu na hora. Eu estava então com pau pra fora, meu namorado segurando meu pau, batendo uma de leve, enquanto eu me encostava na parede, fechava um pouco os olhos, fingindo que estava muito bêbado e eu aquela punheta era tudo que eu queria naquele momento. Fui afastado a gente da luz, para ficarmos no escuro e poder ver mais coisas acontecendo. Falei no ouvido do meu namorado “nossa, tá um tesão, mas to muito bêbado”, ele riu e falou que eu podia relaxar que ele ia fazer eu gozar bem gostoso. O Luiz não tirava a mão de dentro da calça do meu namorado, a bunda dele estava fora do alcance dos meus olhos, mas eu consegui ver o Luiz fazendo força com o braço, ele estava com o dedo enterrado no cuzinho do meu namorado, dando uma dedada naquele puto. Isso me deu ainda mais tesão. Eu, com os olhos meio fechados, abri então o zíper da calça do Luiz, dando permissão para ele liberar o pau. Meu namorado prontamente segurou a rola do Luiz, eu comecei a beijar meu namorado e falei no ouvi dele “chupa”, meio seco, com voz de bêbado. Luiz então ficou perto de mim, meu putinho se ajoelhou no dark room. Não deixei claro se ele deveria chupar só meu pau ou do Luiz também. Mas é claro que ele aproveitou a situação. Primeiro engoliu meu pau, passou a língua na minha rola toda, estava com fome de pica. E logo Luiz já estava de rola dura do lado dele. Meu namorado então começou a me punhetar, eu continuei com a cabeça encostada na parede, mas para ele ter tirado a boca do meu pau, é porque ele estava de boca na rola do Luiz. Dito e feito. Eu só vi o brilho do relógio no braço do Luiz empurrando a boca do meu namorado naquele rola, e como ele se aproveitava. Pouco tempo depois, ouvi meu namorado engasgar, fiquei meio puto, mas com muito mais tesão, pensei na hora “caralho, Luiz socou tanto nele que até engasgou meu passivo”. Nessa hora meu namorado, talvez pra despistar, começou a me chupar também. Nessa hora peguei no pica do Luiz, pra saber o que meu namorado estava levando. Primeiro que estava tão babada, que minha mão deslizava naquela rola, meu namorado tinha chupado até o talo, os pentelhos do Luiz estavam com a baba do meu boy. E o pau dele era uma delicia. Uma cabeça gostosa, bem definida, e na medida que a rola dele ia chegando na base, ia ficando mais grossa. Tinha pelo no saco, mas não muito, o que dava muito virilidade pro muleque. Não era grande, mas bem desenhada, caralho, como aquilo meu deu tesão. Punhetei rápido ele e puxei meu namorado pelo braço, pra ele levantar. Vi uma viga num canto e falei que precisava encostar, porque queria gozar, mas estava “muito bêbado”. Luiz ouviu e fomos os três pra perto da tal viga. Eu encostei na viga, fechei os olhos e meu namorado ficou de frente pra mim. Eu estava de “olhos fechados”, e o Luiz ficou atrás do meu namorado, meio acobertado pela viga. Comecei a beijar meu namorado, que estava de frente pra mim, mas vi que ele estava com a bunda arrebitada para trás. Dava uns beijos meio de bêbado e percebi que o Luíz estava linguando o cu do meu putinho! Estava preparando pra levar rola. Perto da viga era escuro, então encostei na parede, fechei o olho e falei pro meu namorado “bate uma pra mim assim, que vou gozar, to muito bêbado”, ele concordou, bastante ofegante. Ele começou a me punhetar, eu tava com pica bem dura, e o Luiz atrás dele. Ergui então a cabeça pro alto e falei “isso, continua”, era tudo que Luiz queria ouvir. Fingindo que não estava entendendo o que estava acontecendo, vi o Luiz abaixando a cueca do meu puto, cuspir na mão, no pau e começar a se preparar para deslizar rola no rabo do meu namorado. Fiquei doido, não conseguia ver ele tinha colocado camisinha” mas não poderia ter um “surto de sobriedade”, então só deixei acontecer. Meu namorado estava encostado no meu peito, batendo uma punheta pra mim, dando uns leves gemidos e uns beijos em mim, enquanto, no escuro, na parte mais difícil de ver, atrás da viga, ele estava com a bunda empinado deixando Luiz fuder ele. Comecei a sentir o movimento do Luiz socando rola, porque o corpo dele ia e voltava junto do meu, eu meio que estava segurando meu namorado para outro cara fuder nas minhas costas! Baixei então a boca, para beijar meu namorado, que continuava me punhetando, ele então soltou um suspiro forte, um gemido que veio acompanhado de um tranco no corpo dele. Na hora entendi que o Luiz tinha enfiado a rola inteira no cu do meu boyzinho, que é bastante apertado. Ele estava recheando meu puto pro dentro, e agora tinha socando até o talo. Eu fingia que estava de olho fechado, meu namorado começou a me punhetar mais forte e segurar no pau dele, falou que queria gozar, me dando beijo, eu conseguia ouvir o corpo do Luiz batendo na bunda do meu namorado, que levava rola calado, porque não poderia falar nada pro namorado bêbado dele não desconfiar. De repente, ele levou três socadas tão fortes que quase o derrubaram. Luiz estava leitando meu puto por dentro, jorrando porra no cu dele. Meu namorado suspirou aliviado, com satisfação. Anunciou que ele ia gozar. Entendi então que eu tinha que gozar, e parei de segurar. Meu namorado então chegou perto de mim e gozou. Eu gozei junto, só pelo tesão da hora teria gozado mais umas 3x. Eu ainda tinha que fingir que estava bêbado. Meu namorado discretamente levantou a calça e se recompôs. Foi me guiando para o lado de fora. Chegamos na porta, eu abri e vi luz, pude então ver o rosto dele. Os dois estavam extasiados. Dei um sorriso para ele, demonstrando que tinha gostado. Ele correspondeu. Perguntei então, me fazendo de desentendido “tinha um menino com a gente né... Cadê o Luiz?”, meu namorado então se fez de cínico “A hora que nós fomos nos aproximar da parede, ele acabou indo embora”, tive um misto de emoções, mas só olhei pro meu namorado, balancei a cabeça e soltei um “ahh, verdade...”. Ele não falou, nem vai contar o que aconteceu. Prefiro assim, quando for meter nele, vou lembrar que um macho de verdade fez o que quis com ele, na minha frente, deixou o rabo dele arrombado, me entregou leitado e que ele pode fazer isso de novo toda vez que eu “fechar os olhos”.
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