Numa tarde de sabado meu tiochegou todo animado em casa propondo que fossemos todos em uma cachoeira que ele tinha ouvido falar, era um lugar muito bonito e com pouco movimento segundo o que disseram a ele, minha esposa adorou a ideia, previ muita putaria vindo pela frente.
Carol estava toda animada, tomou um banho e colocou um top se sutiã (ela nunca usa, diz que machuca seus peitões) e um calçãozinho branco quase transparente, que deixava ver as polpinhas da bunda na parte de trás das coxas e o fiozinho rendado da calcinha na parte de cima, eu , meu tio e o negão ficamos maravilhados com aqueles trajes, estava um legítima puta.
A cachoeira ficava a uns 60 kilômetros, era uma estrada meio esburacada, mas nos divertimos muito durante a viagem, meu tio fui dirigindo e fui com ele na frente, no banco de trás Carol e o torpedão não pararam com as brincadeiras de passadas de mão e tapinhas pelo caminho todo, volta e meia ela passava a mão por cima do calção dele e o chamava de pintudo, ele por sua vez a chamava de cavalona e apertava seus peitos e sua xaninha por cima do shortinho, o clima era de descontração e muito tesão.
Quando chegamos vi que o lugar era realmente bonito, a cachoeira era alta e com um banco de areia e algumas pedras em volta, um pouco afastado haviam alguns desses chalezinhos com churrasqueira, meu tio disse que havia pego emprestada a chave de um deles, assim teríamos mais conforto; além da churrasqueira o chalé que havíamos pego tinha uma cama grande de casal e um jogo de sofás.
Fizemos alguma carne assada e almoçamos, e depois de matarmos umas bebidas meu tio e o torpedo queriam nadar e tiraram as bermudas, ficando só de sunga, minha mulher disse que também nadaria se tivesse trazido biquíni.
- Ah Carol, nada assim mesmo como você está! - disse meu tio - Aqui tem pouca gente mesmo, ninguém vai ficar reparando!
Ela pensou um pouco depois concordou, meu tio e o negão que não eram nem um pouco bobos abriram o maior sorriso do mundo, é claro que aquela roupa branca e agarradinha ia ficar mais agarrada e transparente depois de molhada.
Entramos todos na água e ficamos ali nos divertindo, os dois não perdiam uma oportunidade de sarrar minha loira sempre que podiam, ela por sua vez também não deixava barato, pegava suas picas por debaixo d'água e dizia "esse rio tá cheio de cobras rs" e ria safadamente... ficamos nessa até cansar, depois ela disse que iria se esquentar um pouco no sol, quando ela saiu da água foi um espetáculo: o top e o calçãozinho grudaram completamente ao seu corpo, deixando aquela silhueta perfeita bem delineada, sem falar em como tudo ficou transparente, os bicos rosados dos seios apareciam completamente e dava pra ver até mesno as rendas da minúscula calcinha.
Carol sentou em uma pedra e ficou ali se esquentando, havia alguns moleques nadando ali perto que olhavam embasbacados para minha cavalona, mas não mexiam com ela intimidados pela presença dos dois "armários" que eram meu tio e o torpedão.
Depois começou a escurecer, entramos para comer mais alguma coisa e bebemos algumas cervejas que sobraram, como já era tarde e havíamos bebido meu tio sugeriu que passássemos a noite ali, no que todos concordamos prontamente.
Como eu disse anteriormente, o que havia dentro do chalé era apenas uma cama de casal e um jogo de sofás, meu tio disse que os sofás eram novos e que por estar ainda com a sunga molhada e eu ser o único que havia levado roupas secas para trocar eu podeira dormir ali e eles na cama, que já era um pouco velha, assim não correria o risco de estragar a mobília, eu duvidei do argumento mas concordei e fui me deitar no sofá grande, Carol disse que também ficaria na cama já que ainda estava com as roupas e o cabelo molhados, ela veio, me deu um beijo de boa noite e foi se deitar.
- Pô Carol - disse meu tio - as suas roupas ainda estão encharcadas, tira elas pra não molhar a cama toda!
Minha esposa obedeceu e ficou só de calcinha branquinha e pequenininha.
- Assim está melhor? - disse ela rindo
- Beeemmm melhor- disse o torpedão já mexendo no cacete por cima da sunga.
Ela apagou a luz e foi se deitar no meio dos dois, como não haviam cortinas na janela e a noite estava clara dava pra ver perfeitamente tudo que acontecia, procurei não me mexer e fingi que dormia (até simulei uns roncos), mas com o canto do olho eu acompanhava atentamente tudo que se passava no outro canto do cômodo.
No que ela deitou os dois não deram refrensco, ficavam sarrando em sua bundona e mordiscando sua nuca e os biquinhos dos peitos, Carol só gemia como uma putinha.
- Aihm... que delícia - acho melhor vocês tirarem as sungas, ainda estão um pouco molhadas ná tio?
Os dois atenderam ao pedido e num segundo se livraram das sungas, seus cacetões estavam explodindo de duros.
- Sua calcinha também está molhada Carol... melhor a gente te ajudar com isso também! - Dito isso, o negão puxou a calicnha dela e jogou no chão, deu até pra ouvir aquele barulhinho de roupa molhada.
A partir daí o tesão falou mais alto, Carol beijava o negão enquanto punhetava as duas picas e meu tio chupava os peitões dela, era uma gemeção sem fim... Minha putinha virou ao contrario na cama a começou a chupar ora um, ora outro cacete enquanto levava linguadas na buceta e no cuzinho..
Depois de uma senhora sessão de chupação o negão colocou ela na posição papai mamãe e começou a meter na minha loira, e mesmo sendo grandona ela sumia debaixo daquele cavalão, o negão metia forte, as vezes rápido, outras com o pauzão lá no fundo fazendo movimentos circulares e arrancando de minha esposinha um orgasmo atrás do outro, cujos gemidos eram abafados pelo pinto do meu tio em sua boca.
O negão meteu sem parar por uma meia hora ou mais... depois acelerou os movimentos e gozou dentro da bucetinha de minha vadia esposa... quando ele tombou pro lado, meu tio deitou com o cacetaõ em riste e pediu pra ela vir por cima... Carol levanto-se e encaixou a bucetinha no pau dele.
- Ai não! o negão já arregaçou tudo... quero o cu! - ordenou meu tio
- Uhm... safado! - fez ela, depois ficou de costas pra ele, mirou a cabeçorra no seu buraquinho e foi engolindo aquela jeba grossa com o cuzinho, cavalgou bem devagar até lacear, depois ele ergueu as pernas dela e socou com vontade, fazendo ela delirar levando no cu.
- Toma safada - dizia meu tio enquanto arragaçava o rabão de minha mulher, o negão aproveitou a posição e deu o pau para ela limpar o restante da porra, Carol teve mais uns três orgasmos dando o cu (ela adora)... depois meu tio gozou e encheu ela de porra... os três caíram exaustos.. meu tio e o torpedão foram no carro buscar mais cervejas, aproveitei e levantei para gozar em sua boquinha, ela bebeu tudinho e disse um "te amo" e voltamos a dormir.. era nossa cumplicidade que aumentava a cada aventura.
Na manhã seguinte acordei e os três ainda estavam pelados e dava pra ver ainda um monte de esperma vazando de cu e da buceta dela... CONTINUA
Delicia de mulher , nao me canso de ler , e é um tesâo esta cavalona.
Muito boa cachoeira! rsrsrsrs E conte mais muito mais. rsrsrs
nossa, sabe wagner adoro seus relatos, votei, quero um dia pode fode ela tb deixa??
alo wagner, nos de notícias.
Esperando a continuação.
cade a continuação prometida, Wag.
muito bom teus contos acho que vc deveria dar tambem a sua bundinha eassim é que ia ficar legal esposa putinha e marido corno e viado
E ae o que houve com a familia do Torpedão?
Parabéns amigo. que cavalona tesuda vc tem.mais uma historia deliciosa. tens meu voto. Não demore pra contar sobre a família do torpedo
wagner nos contos 2 e 4 vc provou a porra do teu tio....e do torpedo? já?
Uma POTRANCA!!! Que Tio!! Quero fazer parte dessa familia! Betto
Cara li todos os contos e fiquei muito exitado, continue escrevendo, pois são muito bons fico me imaginando no seu lugar.
Eae cara tudo bem?! Gosto bastante dos teus contos. Não demora mais tanto ora escreve eu entro todo dia só pra ver se tem um novo teu... Kkkkkkkk forte abraço !!!
Epa! Até que enfim. Valeu. Mas cade a familia do negão?
Adorei bati uma para ela
Queria que fosse minha nega com estes dois machos, iria adorar vê-la levando duas picas. vejam as fotos dela nos meus contos e comentem.
E a familia do torpedao vc. NÃo contou