ACEITANDO A OFERTA DE MAMÃE Meu pai não valoriza a grande mulher que possui, varias vezes buscou aventuras extraconjugais com todo descaro, algumas vezes flertou diante dela, sem o mínimo respeito e ao final sou eu quem ocupo seu lugar. Somos por assim dizer uma família composta por meu pai, minha mãe e eu, filho único. Não somos uma família estruturada e digo isso porque já há alguns anos eu pai sai para aventurar-se com outras mulheres, sem nenhum tipo de inibição, nem nada. Ele buscava de tudo, nunca pensei que meu pai fizesse esse tipo de coisas, afinal de contas ele nem tão atraente assim é de modo a despertar paixões nas mulheres e ter os hormônios tão efervescentes, até que meu natural amadurecimento me mostrou as realidades da vida e o que acontecia dentro de casa. Com esses antecedentes não é de se estranhar que tivessem sérios problema matrimoniais, recordo-me que uma vez escutei minha mãe usar a expressão maníaco sexual e se negou a dormir com ele, vindo dormir comigo em minha cama. Evidentemente dei razão à minha mãe, mesmo sem saber realmente o que estava acontecendo. Ela devia ter razão. A partir dessa data, meu pai começou a fazer algo que até então nunca fazia, passou a trazer mulheres para casa às quartas e aos sábados à noite. Entrava com as mesmas em seu quarto matrimonial, trancava a aporta por dentro e passava a noite com as mesmas, sempre estava embriagado nessas ocasiões. Pouco depois deles entrarem e antes de se trancarem no quarto, minha mãe saia e entrava em meu quarto e ali ficava até o momento de dormir. Quando então se deitava comigo e dormíamos juntos, abraçados procurando não escutar o que ocorria no quarto ao lado, já que vivíamos em um apartamento de dois quartos e na sala sequer um sofá tinha para ser usado. Uma televisão e algumas almofadas no chão, não passávamos necessidades, mas não tínhamos também uma vida fácil e tirando o dinheiro necessários para sobrevivermos, o restante era gasto em mulheres e bebidas. Essa era a vida de meu pai. Nós dois ficávamos ali no quarto escutando meu pai desfrutar com as outras mulheres. Ele gostava de chama-las de puta e falar palavrões e as mulheres lhe pediam que metesse mais forte e rápido. Ele era um verdadeiro adolescente nesses momentos. Devido às ordens de meu pai, mamãe sempre dormia desnuda. E assim, mesmo quando ela dormia em meu quarto ela sempre estava com uma camisola e sem nada por baixo, suas roupas sempre tinham cheiro de álcool, tabaco e perfumes baratos, com certeza oriundos das andanças de meu pai nos puteiros. Mamãe chorava baixinho até adormecer. Então chegou o dia em que minha mãe começou a beber também. Um pai tentou se aproveitar e voltar a manter relações com ela, mas apenas conseguiu com que ela se afastasse ainda mais dele. Ele propôs a ela fazer um trio com a mulher que tinha trago aquele dia, ela não aceitou, contudo bebeu até quase desmaiar. Uma semana depois de completar dezoito anos, uma quarta feira, meu pai trouxe para casa uma moça muito bonita e eles chegaram cedo, quando ainda eu e minha mãe não havíamos nos recolhidos. Essa noite nós estávamos vendo televisão, quando entrou pela porta. A moça estava de minissaia e camiseta. Ela olhou para nós e disse: Ganhei o concurso da camiseta molhada e me deram esse troféu. Papai pegou na mão dela e me entregou, quando eu o levantei ele gritou: “Ao vencedor do concurso da camiseta molhada”. Meu pai enfiou a mão debaixo da saia da moça e baixou suas calcinhas e a jogou também para mim. A moça então disse que para ganhar o concurso teve que tirar as calcinhas também. Me ofereceu elas dizendo que meu pai lhe havia dito que eu me masturbava e se quisesse poderia cheirar e me masturbar com ela, desfrute delas menino. E entraram para o quarto, Essa afirmação me deixou puto de raiva, pois eu não me sentia mais um menino e sim um homem. - Seu pai é um fudido perdedor, mas sabe convencer uma mulher a dar pra ele. Também com o tamanho daquele pau e o volume que faz na calça, faz a imaginação das mulheres voar. - Nunca pensei que uma mulher prestasse atenção nessas coisas. - Nós apenas somos mais discretas que vocês, mas olhamos sim e avaliamos o que vocês têm escondido dentro das cuecas, respondeu dando uma gargalhada. Você por exemplo, seu pacote parece ser igual ou menor que o de seu pai. Foi então que percebi que estava com o pau a meia bomba, aquela conversa estava mexendo com meus instintos de macho. - Uma vez eu ganhei esse concurso também, mas não tive que tirar a calcinha, disse mamãe tomando mais um gole em seu copo. Ela estava tomando vodca com suco de laranja e cada copo que ela servia tinha um pouco mais de vodca e menos de suco. - Você me mostraria como dançou para ganhar o concurso da camiseta molhada? - Claro que sim, mas depois você precisa me ajudar a limpar. - De acordo. Ela me pediu que buscasse duas toalhas grande e as estendeu no chão da cozinha. Em seguida pediu que eu trouxesse uma jarra com água morna. Enquanto eu fazia isso ela colocou a televisão em um canal de música, um ritmo que gostava de dançar. Mamãe então sentou-se em uma cadeira e bebeu o restante de seu copo, encheu ele de novo e dessa vez apenas vodca e nada suco. E me surpreendeu ainda mais quando levou a garrafa aos lábios e bebeu diretamente dela um grande gole que inclusive lhe mareou os olhos. Começou então uma nova canção e mamãe começou a mover provocativamente as cadeiras e a balançar o corpo ao som da música. Estava de costas para mim e sua bunda estava bem desenhada naquele jeans, então ela se virou e começou a me tocar no meio das coxas. Eu sorri um pouco assustado, não esperava aquilo. Eu aplaudi na intenção de que ela continuasse a me tocar, pois sua mão se aproximava cada vez mais do vértice de minhas pernas e consequentemente de meus bagos e cacete. Então mamãe pediu que a molhara. Peguei a jarra e comecei a derramar a água sobre ela a partir dos ombros e logo por seu colo. A água fez seu papel e umedeceu sua roupa, correu entre seus peitos e molhou também a parte da frente de sua calça jeans, deixando desenhada de forma clara seu monte de vênus e até mesmo o desenho dos lábios vaginais avultando-os. A canção terminou e ela tomou outro grande gole de seu copo dessa vez. Estava de costas para mim novamente quando começou a seguinte canção. Suas mãos deslizaram por seu traseiro acariciando cada nádega, em seguida ela girou e as mãos então se dirigiram aos peitos, desceram então até a barra da camiseta e começou a puxá-la para cima, tirando-a totalmente e a jogando em meu colo. Ela bailou o restante da canção acariciando e apertando os peitos. Quando a canção terminou, tomou outro grande gole no copo. Começou outra musica e ela continuou a acariciar-se e então tirou o sutiã, mostrando-me os peitos que um dia me alimentaram, jogando-o também em meu colo. Ver minha mãe em topless com aquela calça jeans pegada a seu corpo moldando-o era fantástico e nesse momento de minha vida eu percebi que minha mãe era uma mulher atrativa e que estava buscando uma aventura amorosa. Seu sangue devia estar fervendo de vontade e de raiva de meu pai, já que ela há muito havia deixado de deitar com ele. Ela terminou a bebida antes que a musica terminasse. Desceu a calça jeans com dificuldade e levou toda a musica antes que conseguisse jogar a calça também em meu colo. Por meu juízo ela já ganharia qualquer concurso que participasse, sua sensualidade era gritante e eu estava completamente excitado em ver seu corpo agora apenas com a calcinha e as demais roupas em meu colo. Então ela pegou a garrafa e começou a beber diretamente dela e ao mesmo tempo deixava cair a calcinha no chão, ao abaixar para pega-la, virou de costas e pude ver detalhadamente toda a extensão do rego de sua bunda e o volume que sua buceta fazia no vão entre suas pernas, a calcinha também veio parar em meu colo. Mamãe então começou a dançar totalmente nua, acariciava os peitos, a bunda e deslizava a mão por toda extensão de sua xoxota de forma sensual e provocante. Ela beliscava os mamilos de forma descarada, quando se tocou de novo na buceta, notei como suas roupas dedo maior separava os lábios vaginais e entrava em seu interior que com certeza estava muito úmido devido ao clima naquele momento. Percebi que ela estava se masturbando diante de mim e antes que a canção terminasse, ela gozou forte, gemendo e me olhando nos olhos completamente excitada. Nesse momento de idílio, ela me disse: - Acredito que seja a hora de irmos para a cama e se dirigiu diretamente para meu quarto. Eu ajuntei suas roupas e peguei as da menina que tinha ficado espalhada pela sala e a segui para o quarto. Dentro do quarto ela deitou na cama e olhando-me nos olhos disse: - Por favor me perdoe. Estou muito excitada e não posso suportar. Desnude-se e seja rápido, disse num fio de voz. Eu me desnudei em tempo Record. Olhei para minha mãe que estava na cama com as pernas abertas e segurando os joelhos na posição de frango assado. Entendeu os braços para que abraçar e então eu me coloquei sobre. Abraçou meu pescoço e escondeu o rosto em meu ombro ao mesmo tempo em que meu pau duro se prendia à entrada da sua buceta e começava a deslizar para dentro de forma irremediável. Senti ela abrindo a boca em sinal de surpresa e soltando um gemido rouco a media que tinha suas carnes separadas por minha espada de carne. Nesse instante percebi outra coisa, compreendi porque meu pai não conseguia ter sexo suficiente com ela, após dar não mais que uma dez bombeadas e a sentir o tempo inteiro como suas carnes apertavam meu pau espremendo-o, enquanto suas pernas se prendiam a minha cintura num abraço fatal. Como uma cobra enrolando sua presa, era como eu sentia o corpo de minha mãe abraçando o meu totalmente e não resisti e comecei a gozar dentro dela, profundamente dentro dela. Eu estava decepcionado, queria ter durado mais, mas era impossível ante aquela mulher, ante aquele fogo. Tentei me levantar, mas ela não deixou, continuou me prendendo dentro dela, em seu abraço de cobra e baixinho disse a meu ouvido enquanto chupava minha orelha. - Deixa ela aí que vai endurecer totalmente de novo. E ela tinha razão, apesar de ter um pouco ou quase nada amolecido, senti como meu pau continuava sentindo as pulsações de sua xoxota e voltava a endurecer totalmente de novo e comecei então a meter nela de novo e ela a me abraçar ainda mais forte. Dessa vez eu demorei mais e ela gozou comigo. Eu disparei minha carga de novo em suas entranhas. Então, só então ela me soltou e deitamos de costa na cama, agarradinhos pois minha cama não grande o suficiente para um casal, era cama de solteiro. Ela colou sua xoxota em minha coxa, ficando de lado e com a perna sobre meu corpo. Ela acariciava meu corpo e beijava meus peitos e meu mamilo, lambendo-o. em alguns minutos você vai estar duro de novo e então vamos continuar e poderá meter em mim de novo, disse excitando-me mais ainda. Era surreal como ela sabia e sentia as reações de meu corpo antes mesmo de mi. Em instantes eu sentia como sua coxa era empurrada por meu pau que estava duro de novo. Montei de novo sobre ela e comecei a meter de novo e dessa vez durou ainda mais que das duas vezes anteriores. Em dado momento ela me tirou de cima dela e me colocou de costas na cama, montou sobre mim e começou a me cavalgar. Sentia seu púbis roçando-se com o meu, sentia seu grelo roçar em meus pelos pubianos, sentia como sua xoxota apertava mais e mais meu pau dentro dela. Ela começou então a gozar de uma forma muito mais forte, seus dedos em meu peito apertavam as unhas como querendo rasgar minhas carnes em estertores de prazer. passaram uns dez ou doze minutos antes que meu pau derramasse minha porra de novo dentro dela. - Isso deverá te manter feliz por um tempo. Agora deite-se a meu lado, brinca com meus peitos e com minha xoxota até que nos relaxemos e consigamos dormir, disse mamãe, enquanto se aninhava em meus braços e peito. - O que faço se ficar dura de novo, perguntei infantilmente. - Você já sabe onde enfiá-la, respondeu rindo. Eu respondi ao sorriso e comecei a acariciar seus peitos, quando desci para sua racha a encontrei muito babada e seu clitóris ainda duro e parcialmente exposto. Minha mão ficou babada, ela a principio se assustou com minha mão, mas em seguida pediu que eu continuasse fazendo a caricia daquela forma. Vendo a expressão de prazer em seu rosto, não tive duvidas em continuar as caricias e jamais tive intenção de interrompe-las, pensei de forma sacana. Ela era super sensível e após alguns instantes estava gozando de novo e dessa vez por minha masturbação a ela. fui capaz de dar a ela um gozo atrás do outro até que ela me rogou que parasse. Eu não queria fazer isso ao mesmo tempo em que não queria incomodá-la de modo a romper todo aquele clima que foi criado. Nós devemos ter dormido. Por volta das três da manha eu acordei com uma vontade enorme de mijar, fui ao banheiro e quando entrei, a moça que meu pai tinha trago para casa estava sentada nua no vaso sanitário. Ela me olhou e disse: Terminarei em um minuto. Não precisa sair, retrucou quando percebeu meu movimento de dar-lhe privacidade. Muito homens me viram nua essa noite. O lugar estava cheio de gente. - Porque veio para casa com meu pai? Perguntei curioso. - Ele me disse que daria duzentos reais seu eu transasse com ele, mas não acredito que faça isso. Ele só queria meter em mim. E como eu estava muito bêbada, apenas aceitei, afinal de contas seu pacote prometia. Ao escutá-la falar assim, me recordei da conversa de minha mãe e conclui que era verdade, as mulheres sim avaliam o volume de nossos pacotes. Como eu estava nu e ao estar diante daquela mulher nua, meu pau reagiu e ficou duro novamente. Ela olhou sorriu e disse é um pouco menor que o dele, mas é muito mais grosso. - Posso meter em você, perguntei de supetão? - Claro que pode. Será que sua mãe me deixaria chupar a xoxota dela, enquanto você mete em mim? Eu gosto de mulheres também, sentenciou. - Posso perguntar a ela, mas primeiro preciso mijar, minha bexiga está estourando. Ela secou a xoxota e se levantou ficando a meu lado. Sem pedir segurou meu pau e me ajudou a mijar, era impossível acertar corretamente o centro do vaso com o pau duro, muita urina caiu no chão. Nos dirigimos então a meu quarto. Beijei minha mãe acordando-a e lhe perguntei se Anna, assim se chamava a moça poderia se unir a nós dois na cama. - Você quer isso? Retrucou. Eu olhei para Anna, ela devia ter uns vinte e três anos aproximadamente e era muito bonita mesmo. Você se importaria se eu metesse nela? E ela quer chupar sua xoxota também enquanto meto nela, ela gosta de mulheres também. Mamãe nem respondeu apenas deitou-se de costas na cama, abriu as pernas e deixou que Anna enfiasse a cara naquele vértice. No mesmo Instante Anna, levantou o rosto e me disse: - Menino que desastre você deixou aqui dentro, quanta porra você gozou. Será que sobrou ainda alguma gota para mim? Minha mãe a segurou pelos cabelos e empurrou sua cara de novo para dentro de sua s pernas dizendo: - Cale-se e chupa minha buceta porque meu filho quer meter em você. Naquela posição com o traseiro levantado, eu me coloquei atrás de Anna e empurrei meu pau para dentro dela, notei que não estava muito molhado. Anna de novo levantou o rosto e disse-me: - Espero que seja melhor que seu pai. Ele montou em mim e antes de meter o pau já gozou na cama. Estava tão bêbado o bastardo que desmaiou e se esqueceu de mim. Como eu estava bêbada também em seguida eu apaguei e assim, não meti com ele. - Isso já aconteceu comigo também em várias ocasiões, disse mamãe sorrindo, esquentava a água, mas não fazia o café. Eu entrei em Anna e empurrando sua bunda com que quadril, fazia com que sua cara entrasse cada vez mais entre as pernas de mamãe que escancarava as mesmas dando total acesso a sua intimidade que já babava de tesão novamente. Anna chupou minha mãe por alguns minutos, eu via mamãe gemendo e ela também comigo encravado em seu traseiro. - Vire e deite aqui, agora é minha vez, disse surpreendentemente mamãe. Pensei que mamãe queria estar em cima de mim, mas realmente o que ela queria era também chupar a xoxota de Anna. Era um sonho feito realidade para um adolescente como eu, e meu pau ficou ainda mais duro com essa situação, como se isso fosse possível. Então voltei a enfiar o pau na buceta de minha mãe enquanto ela chupava a xoxota da mulher que seu marido havia trazido para casa. Anna estava sentindo muito prazer, seus gemidos e reboladas denunciavam isso. Segurou minha mãe pelos cabelos e a empurrou de encontro a sua xoxota enquanto escancarava as pernas o máximo que conseguia. A batalha durou até depois da cinco da manhã. Quando mamãe gozou comigo dentro dela e Anna gozou sendo chupada, mamãe se deitou no canto da cama e eu montei em Anna novamente e dessa vez meti nela até encher sua xoxota de porra também. - É menino, você disse que ainda tinha carga nessa arma e realmente tinha muita, olha como me deixou. Disse abrindo as pernas e olhando a xoxota de dentro da qual escorria um rio de esperma branco, gosmento, pegajoso e viril. - Não sou um menino, sou um homem, respondi mal humorado. - Realmente me surpreendeu, primeiro metendo na sua mãe e depois em mim. Esse seu pau é capaz de deixar qualquer mulher apaixonada se experimentar ele. Eu gostaria de me encontrar de novo com você ou vocês em outra situação, sem essa bebedeira maluca dessa noite. Será que sua mãe me empresta uma camiseta para eu poder ir embora, não posso andar na rua de topless. Pois acredito que somente minha saia restou depois dessa noite. E se eu chegar em casa seminua, com certeza meu padrasto vai querer meter em mim também e não quero isso. Mamãe lhe emprestou a camiseta, a mesma que ela estava usando durante o strip-tease. Anna nos beijou a ambos na boca, entrou no quarto de papai e pegou sua saia, vestiu e saiu, prometendo que voltaria e que queria repetir a noitada, dessa vez sem bebida reafirmou. Quando papai acordou ao meio dia, nós dois já estávamos despertos e já havíamos comido. Mamãe olhou séria para meu pai e disse: a partir de hoje nosso filho vai dormir comigo, se você quiser se mude para o quarto dele ou vá embora de casa, não me importa mais. Não quero mais nada com você. - Papai me olhou e disse: - Espero que meta nela mais que eu. - Você está insinuando que nosso próprio filho meta em mim? Tem o descaramento de me acusar de incesto. Sabes muito bem que eu comente deitei com você toda a minha vida, nunca te coloquei chifres, mesmo você fazendo o que tem feito esses anos e mais nosso filho nunca esteve com uma mulher antes. Você tomou minha virgindade, me engravidou e nunca me valorizou. Eu estava vendo como mamãe mentia a respeito das coisas que falava. Papai e eu mudamos de quarto esse mesmo dia e na noite em que ele saiu para buscar suas aventuras, mamãe e eu conversávamos sobre coisas que nunca desconfiei e que desconhecia. Ela me falou sobre seus irmãos, meus tios e seu pai meu avô. Que metia com todos desde que sua menstruação desceu pela primeira vez. Era comum isso acontecer na fazenda onde moravam. E isso durou muitos anos, que apenas não engravidou de um deles porque sua mãe que era mais esclarecida lhe fazia tomar a pílula todos os dias. Disse-me também que frequentava a cama de sua mãe e suas tias. Quando conheceu meu pai, ela estava acostumada a dar todo dia, para um dos homens ou com uma das mulheres, e papai nunca desconfiou disso e nunca descobriu esse segredo dela. Que meu pai era muito bom de cama, mas que um dia trouxe uma doença venérea para casa e a infectou, por isso parou de dar para ele e como eu ainda não estava maduro o suficiente, eu estava esperando a oportunidade para deitar comigo, pois não tinha coragem de procurar homem fora de casa, já que a vizinhança era muito fofoqueira e poderia trazer um problema maior ainda. Que no próximo mês teria uma festa na cidade em que meus avós moravam e que iriamos a essa reunião familiar. Mamãe me confidenciou que haveria pelo menos oito primas que esperavam para abrir as pernas para mim e que eu iria desfrutar muito de agora em diante. Que teria ainda a oportunidade com minhas tias e com as tias dela e talvez até mesmo com minha avó, mas que para isso teria que ter muito tato e cuidado pois haveria outros homens na mesma situação que eu, meus tios e primos. Quanto a ela a partir de então seria minha mulher e que deveríamos mudar daquele bairro, pois não queria falatório e nem fofocas. Que deixaria a casa com meu pai e ele fizesse o que quisesse, que começaríamos uma vida nova, só nos dois. Antes da viagem Anna voltou a nossa casa e tivemos a nossa noite de cara limpa, conversamos sobre nossos planos e Anna disse que poderia ser uma boa, mas que não iria decidir ainda e que se tivesse condição iria conosco na reunião da família e assim o fez. Mas essa é outra estória e a saga continua...
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ACEITANDO A OFERTA DE MAMÃE, nesse seu conto conforme já descrevi é um adagio que nós mineiros conhecemos muito bem, A FRUTA NUNCA CAI LONGE DA ARVORE. O que significa que uma eximia escritora nunca escreveria um outro conto que não merecesse nota mil. Abraços
porra que tesão de conto como sempre , votado , caramba que mãe gostosa é essa , buceta peluda adoro rapaz de sorte encher esse bucetão gostoso de porra