Renato chegara, do Piauí, ao início do mês de julho, estava de férias da faculdade. Estava hospedado em meu apartamento e logo deveria conhecer Brasília, em especial durante a semana, já que meu marido não poderia acompanhá-lo. Então, nesse caso, eu deveria fazer isso, para minha sorte...
O meu plano era muito simples: convidar Carla para nos acompanhar, não deixando margem a algum falatório de meu marido, bem como oportunizar o que eu havia tramado para Carla.
Dia chegou, quarta-feira, e Carla nos pegou em casa. Renato encontrava-se no banco traseiro do carro, enquanto eu lhe apontava os pontos turísticos daqui. Em alguns deles nós saíamos do carro, e, nesse sai e entra, antes de anoitecer, me pus ao seu lado, deixando Carla sozinha na frente, dirigindo, tal como motorista profissional – coisa de que não gostou.
Já cientes do que iria acontecer, pois, antes de sairmos, eu e Renato conversamos sobre o plano, começamos a nos beijar, ardentemente, e Renato, muito guloso, amassando meus seios, inclinando-se, colocou-me por cima dele.
Catei-lhe a barriga, por baixo da camisa, e iniciei com algumas lambidas, compassadamente, observando Carla, que, vez por outra, nos olhava, um pouco espantada.
Comecei a amaciar aquela jeba, por cima do short, o que, rapidamente, chamou atenção de Carla, que, intercalando o olhar, dividia-se em dirigir e a observar-nos.
Não mais suportando o tesão e a expectativa, pus à mostra aquela imensa rola: grande e muito grossa, com veias protuberantes e um talo também grosso encorpava-a, ainda mais, desde seu saco até o início da glande.
Renato gemia baixo, retirando a atenção de Carla. Ao perceber tudo aquilo, Carla logo se manifestou:
– Meu Deus...Juliana...estamos em via pública...você está masturbando seu primo...
– Olha essa rola, Carla...não é uma delícia? – argumentei.
Fazia movimentos na rola grossa de Renato, esfolando-a, punhetando-a, lentamente... Olhava para Carla e não havia dúvida de que ela estava com a buceta molhada, apenas contemplando aquela pica roliça de Renato. Carla observava a rola e olhava, rapidamente, para o rosto de Renato...
Então, comecei a lamber sua rolona, a partir do saco. Lambia-a com muita vontade e Carla olhava com desejo já....
– Ai... Carla... vamos a um motel, logo... – falei-lhe, continuando a mamar aquela rola gostosa, chibata, como dizem no Nordeste.
Carla não falava mais. Renato passou a dirigir. Pus uns óculos e o boné de Renato, ficando ao seu lado, enquanto que Carla passou ao banco traseiro do carro. Carla não queria entrar, sugeriu ficar dentro do carro, coisa que eu retruquei de pronto. Ela entrou, mas disse-me que não iria participar...
Joguei Renato na cama, abrindo-lhe o zíper do short, pondo seu cacetão pra fora... Antes de mim, Carla se prontificou:
– Ufa!...que é isso...que rola jumenta...meu Deus, Juliana... é demais mesmo... nossa mãe!
Gostou Carla? – perguntei a ela.
– Nossa... tá louca, Juliana...é uma picona... parece com um pepinão...Deus do céu...
Vem... senta aqui...vem menina, já estamos aqui mesmo... – Disse-lhe, esfolando o rolão de Renato.
Um pouco acanhada, ela sentou-se ao nosso lado. Renato continuara deitado, e eu de um lado e Carla de outro. Ela não tirava os olhos da rola dele, enquanto eu a exibia com prazer, tocando uma punheta bem gostosa. Peguei na mão direita de Carla e a pus sobre a cabeça vermelha da rola: - Uiê...noss....tá muito quente...é muito grossa... – já agarrando a rola pelo meio, e esfolando em seguida: - nossa...puts! que pau hein? – disse ela, olhando para Renato.
Coitada de minha amiga, não resistiu: caiu de boca, mamando e, para minha surpresa, ela gemia como uma louca, percorrendo toda a extensão do roliço pau: - hummm...hummmm...hummm...hummmm....ôrraaaaa...hummmm...hummmm...
Ela não me repassava aquele cacetão, tamanha era a gula...
Coloquei minha xoxota à disposição de Renato, esperando minha vez de mamar sua rolona. Ele mamava minha xota e bolina a de Carla que, com tanto tesão, rebolava já de quatro na cama, mamando aquela picona. Carla, em êxtase, revirava os olhos chupando o mastro grosso, e quase berrando, não parava de rebolar aquela bunda linda e tesuda. Eu, inesperadamente, comecei a tapear o bundão dela, depois passei a amaciá-lo. Minha xoxota fervia de tesão.
Dei um leve “chega pra lá” em Carla, e montei aquele jumento. Nossa, minha xoxota estava cheia, repleta de rola: uma rola dura, mas, ao mesmo tempo, macia. Cavalgava como uma égua, até sentir o que pensaria não acontecer: a língua de Carla percorria meu cuzinho, com muita habilidade...
– Uiii...safada...lambe meu cuzinho, porra...uiii...lambe...lambe... – dizia eu, atolada naquela rola e recebendo a língua de Carla. Logo eu gozei.
Carla, muito rápida, seminua, sentou na tora de Renato. Eu sabia que estava prestes a contemplar uma cena inesquecível: Carla, ao posicionar-se sobre a rola grossa de Renato, encontrou certa dificuldade em meter a cabeçorra da pica na xoxota. Percebi, também, que, quando ela conseguiu, sentando-se um pouco, parecia tremer. Ela é franzina, e tem uma bunda um pouco grande para o seu porte. Mas, a visão era desproporcional: a rola de Renato ficava ainda mais grossa. Carla cavalgava lentamente, e a rolona dele não entrava por inteira. Renato forçou o corpo dela para baixo, o que a fez foder loucamente:
– Aaaaiiiiiiii...porra...caralho....uf...uf...uf...porra...jumento...ufffffa...jumento...
Ela rebolava, balançando os cabelos negros e lisos, e eu a observava, numa siririca só. Que delícia de visão: o cuzinho dela piscava literalmente, ao passo das estocadas que, meu Deus, faziam muito barulho. Os lábios de sua xoxota iam e vinham, esticavam mesmo, dada a espessura da rola de Renato.
Renato a colocou de frente, ainda sentada, atolada em sua rolona. Nossa...podia sentir a respiração de Carla, e logo pude ver seu rosto lindo manifestando caretas, em meio aos gemidos: - ummm...ummmmm...ummmm...ummmm...ummmm...
Não consegui me segurar. Mamei a bucetinha de Carla. Enquanto era socada, eu mamava aquela buça cheirosa e de poucos pelos. Aproveitava, e passava a língua no saco de Renato. Depois fui ao encontro dos lábios de Carla, sugando-lhe. Que boca gostosa a dela. Perguntei-lhe: - Tá gostando do meu primo, amiga?
Ela, suando e entre caretas belíssimas (ela é muito bonita), dizia-me: - Ufff...uma delí..cia...uma delí....uf....ufffff...parece me arrebentar...é muita rola...uffff...muita....
Renato parecia espantado ou, acredito eu, estava concentrado em não gozar logo, segurando aquele leite maravilhoso.
Renato a pôs de quatro, dei uma piscadinha e ele se fez de entendido: lambia o cuzinho de Carla com muita ânsia. Eu, fui por minha xoxota para Carla lamber... ui, que gostoso.
Carla compassou as lambidas em minha xota, de forma a me olhar...até arregalar os olhos e volver o rosto em direção ao Renato: - Não...não..não...aí não...nossa...não...tá louco...aí não...
Disse a ela que relaxasse, sendo reforçada a sugestão pelo Renato: - vou meter com cuidado...
Ela quis recusar, mas convenci-a, fazendo-lhe receber aquela tora grossa no rabinho: - aiêee...devagar.... deva....aiêeee....uuuffffff...nooosssss...aiêeeee...
Carla fazia muita careta, mas não deixava de ser linda...
Renato colocou a cabeçorra do cacetão, apenas. Porque Carla não agüentava mais. Passou a socar devagar aquela cabeça que, de tanto apertado o cuzinho de Carla, quando a cabeça ia entrando, ficava explícita uma borda branca na parte que estava de fora. Nossa, que cena!
Eu bolinava Carla por baixo, e Renato não metia além da cabeça, e, ainda assim, Carla gemia alto: - uiiii...uuffff....porraaaa....grosssssaaaa...caralho de rolaa.....aiêeee....meu cuzinho...porraaaaa....
Renato começou a ofegar: era a hora do meu leite.
Goza, filho da puta, goza na minha cara... – disse-lhe. Carla logo pulou e ficou ao meu lado, esperando o gozo dele: hhuuuummm...hhummmm
– Dá leitinho...dá leitinho...porra... – dizia eu – ...dá leite de pica...porra...cachorro...
Nossa! Renato tremia muito, com aquele rolão na mão, jorrando muita gala em meu rosto, e no de Carla, que dizia: - ui...safado....jumento....uiê.....nossss..... Enquanto seu rosto era banhado pela gala grossa daquela rola grossa...era muito leite de pica para as duas famintas que lá estavam. Que foda! Nossa!
Carla me dissera que estava com o cuzinho em fogo, mas que tinha adorado o Renato. Ele ainda passou muitos dias conosco, fato que deu pra articularmos outras fodas. Foi o máximo!
Depois da foda, Carla percebeu que eu queria vê-la dando o cuzinho para ele, dizendo-me: - Safada. Notei sua intenção, hein? Cavalona...