Depois da experiência que tive no Piauí (e que experiência!), fiquei mais safada: acredito que o que me ocorreu foi o início de um liberalismo sexual tão forte, porque, durante o retorno à Brasília, fiquei mais imaginativa e sem pudor.
Retornávamos de carro (eu e minha família) do Piauí, quando, em certo ponto do trajeto, paramos para uma refeição. Nesta localidade (Sul do Piauí, já perto da divisa com Bahia), ficamos, mais ou menos, duas horas.
Ao lado do restaurante, um pouco recuada, havia uma borracharia, que, pelo horário, só havia um garoto no local, sentado sobre um pneu. Essa visão só me foi possível porque, do banheiro do restaurante, já bem próximo à porta da borracharia, o curto acesso me proporcionava isso. Então, o que fiz? Fui ao banheiro, discretamente. De lá, observava o dito garoto: magro, moreno, quase da minha altura e parecia jovem, até demais.
Ao sair do banheiro, olhei para a mesa a qual estava minha família e, da posição do restaurante, ficava quase impossível alguém me perceber de lá. Nossa mãe!! Eu tremia, inquieta, quase angustiada... Resolvi ir ao encontro do garoto que, àquela altura da situação, me olhava.
Estava eu de vestido um pouco curto, duas finas alças seguravam-no em meu corpo branco, pleno de tesão, ardente por uma boa foda, por um belo cacete grosso – estava na torcida para que o garoto fosse dono de uma rola apetitosa. Não hesitei.
– Oi... Tudo bem?
– Tudo... – respondeu-me.
– Você é o borracheiro daqui?
– Não! É o seu Raimundo... mas ele foi almoçar...volta daqui a pouco. – disse-me.
– É porque eu estava necessitando de uma informação...
Nesse momento, fui entrando, e o garoto me seguiu. Havia uns pneus velhos a um canto do quartinho pinchado de graxa (era pequena, só havia esse cômodo), e alguns recortes de revistas, já gastos pelo tempo, colados a parede. Tocando levemente em um dos pneus sobre o chão, baixando-me bem, demorei-me com os quadris rebolando devagar, ficando a polpa da minha arrebitada bunda de fora. Segundos após, ao me virar, flagrei o garoto bolinando seu pinto, sobre o short rasgado e sujo. Nossa, aquilo me deu um arrepio imenso. Minha bucetinha sedenta já estava úmida, coberta apenas por uma minúscula calcinha branca, deixando à mostra o seu volume e alguns ralos pelinhos.
O garoto, que nem perguntei o nome, estava em êxtase, coisa de que me aproveitei, levantando o vestido:
– Já viu uma buceta desse tipo, garoto? – perguntei-lhe.
Ele engolia seco, sem palavras, apenas fixava o olhar na minha xoxota inchada.
Chamei-o. Ao se aproximar, mandei que tirasse o pinto, eu queria mamá-lo. Nossa! Não era muito grosso, tal como eu queria, mas era grande: - Ui, garoto... que rola, hein? Quantos anos?
– Dezessete, moça.
Hum...muita punheta nesse picão...
Não agüentei o tesão: comecei a punhetar a rola morena do garoto. Ele ofegava, gemia muito. Já estava bem dura, quando passei a lamber seu saco, a cabeça amarronzada, sentindo um ativo cheiro de pica. Eu mamava gemendo, olhando para o garoto, enquanto ele gemia e se retorcia, segurando-se como podia. Continuava mamando, forte, depois suavemente, e sempre punhetando. Sua respiração aumentava, até que o senti trêmulo: a cabeça do cacete inchou, jorrando muito leite de pica em meu rosto angelical.
– Filho da puta! Melou-me todo o rosto de gala, seu porra...
O cacete não amoleceu, foi o momento em que ele me virou, segurando minha cintura, e, rapidamente, baixando minha calcinha, socou aquele cacetão em minha xoxota, já babada de tesão. Sua vontade de foder era tamanha, que não me dava espaço para acomodar-me naquele canto. Estocava forte. Eu sentia suas bolas baterem em minha traseira sensual, e isso me alucinava: - fode...fode meu safadinho...meu punheteiro...fode essa putinha, vai...safado.
Fodia com ânsia, o garoto, até vir o segundo gozo. Ao percebê-lo, saí de seu aperto, beijando-lhe gostosamente, e punhetando por baixo, até contemplar mais dois jatos de gala, melando meu braço branquinho. O garoto urrava, inclinando-se para frente.
Saí em direção ao banheiro. Logo estava junta aos familiares no restaurante. Perguntaram-me, ainda, onde eu estivera: - Ora... fui ver a paisagem do lugar, depois de ir ao banheiro.
Fato é que, apesar de não haver gozado, sentia o cheiro da rolona do garoto, vez por outra, durante o retorno. Foi gostoso, enfim.