Temos um sitio fora da cidade a 50 km. Toma conta de nosso sitio um caseiro de meia idade (entre 450 e 55 anos), mas ainda em pleno vigor físico. Sempre notei os olhares que ele lançava quando minha mulher ficava a tomar sol na piscina, sempre dava um jeito de realizar alguma tarefa por perto apenas para apreciá-la e comê-la com os olhos. Cheguei a notar a o volume em suas calças que a visão de minha mulher lhe causava. Não pude deixar de me sentir também excitado com aquilo, saber que minha mulher lhe despertava um desejo com aquele poder, mexeu fundo com minha imaginação. Somos um casal aberto a buscar outras formas de prazer por isso mesmo fiquei à vontade para chamar a atenção de Ana para o que estava acontecendo. Claro que aquilo também lhe causava excitação, toda mulher adora se sentir desejada e definitivamente aquele caboclo de meia idade e pele curtida pelo sol com toda sua rudeza mexia com seus instintos femininos. Não demorou muito e nós pegamos elaborando um plano pra que ela seduzisse o caseiro. No fim de semana que passou resolvemos colocar nosso plano em prática. Fomos para o sítio e planejamos que eu iria à cidade mais próxima e os deixaria sozinhos por um tempo suficiente pra ela o seduzir.
Chegamos ao sitio por volta de oito da noite, assim que chegamos ela foi tomar um banho e eu fiquei a conversa com o caseiro sobre as tarefas da semana. Disse que também ia tomar um banho e queria que ele voltasse pra tomarmos umas cervejas, já que era sexta à noite e para quebrar o gelo quis saber se ele não iria à cidade. Ele costumava ir lá, pegar as putas e eu sabia que ele não ia há algum tempo.
Quando cheguei ao quarto, Ana tinha acabado de sair do banho, colocou uma calcinha fio dental preta, um vestidinho curto, e uma sandália de salto. Estava maravilhosa, eu disse que era impossível alguém resistir a ela.
Fomos para a varanda tomar cervejas, ela fez alguns aperitivos e logo depois nosso caseiro, vamos chamá-lo de Manuel chegou timidamente. Ocupou uma cadeira de balanço e começamos a beber. Ana aproveitava pra se exibir pra ele, ele começo a olhar para as pernas e seios dela, comia cada pedaço de seu com os olhos e fazia tudo com discrição para não chamar minha atenção. Inventei uma desculpa e sai para cozinha deixando os dois sozinhos na varanda, ela puxou conversa e ele sempre muito respeitosamente a tratá-la como D. Ana e a mim como o “doutorzinho”. À medida que ele bebia ia se soltando mais e perdendo um pouco da timidez, Ana perguntou se ele se sentia muito só, ali no sitio sem uma companhia feminina, Seu Manuel respondeu que sim, mas que já estava acostumado. Ana tentava ainda mais chamar sua atenção cruzando as pernas pra lhe mostrar melhor suas lindas coxas ou os seios nus quando lhe enchia o copo de cerveja. Para min tudo estava muito excitante, ficar ali a espreitar observando minha mulher seduzir seu Manuel me deixava com muito tesão. Já dava pra nota a excitação do seu Manuel a julgar pelo volume de sua bermuda. Ana ainda não se sentia à vontade pra consumar nosso plano, então disse que estava cansada, eu já me encontrava com os dois. Disse que queria dormir, mas disse pra ele também ouvir que me esperava do jeito que eu gosto na cama. Nesse momento seu Manuel ficou vermelho de vergonha ou de excitação não sei ao certo. Fiquei em sua companhia ainda por uns cinco minutos, até que disse que ia pra cama, senão não sabia o que Ana era capaz de fazer sozinha. Naquela noite motivada pelo clima anterior, nossa transa foi muito gostosa. Ela dizia que queria dar pro caseiro, que eu seria seu corno e me perguntava se eu vi o quanto ele estava com tesão ao me ver daquele modo e dizia que queria aquela pica dentro dela e gozou gritando que eu seria seu corno manso.
Sábado acordei cedo, fiz um café e sai pra varanda. Seu Manuel já estava de pé e veio me cumprimentar... Perguntou se podia limpar a piscina depois das 8 horas, pois ainda tinha que terminar outras tarefas, respondi que não tinha problema. Fui acordar Ana e dizer para ela ir para a piscina as 8, Seu Manuel iria limpa-la e seria a chance que nos queríamos, conforme combinado eu iria sair e deixar os dois sozinhos. Só de imaginar o que aconteceria durante minha ausência fiquei excitado.
Pude ver como ele ficou quando a viu de fio dental de bruços, a bunda deliciosa quase toda nua, ele não conseguia deixar olhar, e ela aproveitava pra se exibir cada vez mais, de óculos escuros ele não percebia que o olhar dela alcançava seu olhar de desejo. Toda essa tensão demorou umas duas horas enquanto ela estava na piscina. Ao meio dia almoçamos e fui à casa dele dizer que ia a cidade pois tinha esquecido de trazer uma coisas de casa. Disse que Ana não iria e lhe pedi que fizesse companhia a ela, pois não queria ir comigo. Demorei tempo suficiente e em todo trajeto imaginei o que poderia estar rolando no sitio. Daqui em diante Ana lhes contará o resto que fiquei sabendo depois por ela.
“Assim que meu marido saiu coloquei um vestidinho solto de alçinha e me dirigi a casa de Seu Manuel com o objetivo de chamá-lo pra me fazer companhia. Bati na porta e ele veio me atender. Perguntei-lhe se podia entrar. Ele muito tímido respondeu:
- Dona patroa minha casa é muito desarrumada, melhor a senhora não entrar não.
Eu estava tão excitada que queria entra e ver a cama dele, onde ele dormia. Ignorei sua recusa entrei e fiquei jogando conversa fora com ele enquanto observava tudo, inclusive sua reação. Quis saber se ele sentia saudades da ex-mulher e coisas assim. Investigava, mas não me surpreendia que tivesse que ousar mais até aquele homem simples entender minhas reais intenções. Fui até seu quarto, ele continuou tentando me convencer a não entrar, devia mesmo ter vergonha da bagunça que a casa estivesse embora estivesse limpa. Fiquei de costa pra ele, não podia vê-lo mais podia sentir seu olhar para minha bunda, a mistura de desejo e respeito que o impedia de se aproximar de min. Perguntei-lhe se ele queria ganhar um presente, algo para nunca mais esquecer. Ele respondeu que não era preciso nada, que o “doutorzinho” já lhe dava tudo que ele queria ali no sitio e o emprego lhe era suficiente. Nesse momento e ainda de costa deixei o vestido cair ficando apenas de calcinha e lhe dizendo:
- Olha o que quero lhe dar!
Seu Manuel quase teve um troço
- Dona, por favor, não faça isso não eu tenho muito respeito pela senhora e o doutorzinho.
Fui caminhando para janela do seu quarto, a janela era baixa, coloquei minhas mãos no parapeito e empinei o rabo na direção dele.
- Meu marido não me dar carinho como eu quero, e quero sentir sua pica dentro de min agora, encosta ela no meu rabo.
Queria sentir aquele pau quente ainda guardado em sua bermuda, mas que já se mostrava vivo e pulsante.
- Quanto ao meu marido, não se preocupe. Ele não lhe fará nenhum mal e ficará contentes em saber que fui comida por um macho de verdade como o senhor.
Era tudo que Seu Manuel precisava ouvir pra passar da timidez ao desejo.
- Dona se é assim, me desculpe, mas a senhora vai ser comida sim, e nunca vai esquecer.
Ele veio por trás me chupando a nuca e percorreu até meus pés os beijando, rasgou minha calcinha com a indelicadeza que esperava e merecia, sem pedir licença meteu a língua meu cuzinho.
- Vou mostrar pra senhora a senhora como se come uma puta no cio. Disse me levando para a cama dele. Sua língua quente e gostosa continuava a passear meu corpo, áspera, com força. Não era delicado, mas era grosso, era macho. Macho de verdade comendo uma puta como ele mesmo disse. Tudo que ele desejava era saciar o tesão acumulado de tanto me observar e comer com olhos.
Logo ele disse que queria ser chupado por minha boca gostosa, e quase me ordenou que mamasse o pau dele. Eu louca de desejo e tesão pus a boca naquele pau lindo e grosso que tinha uma cabeça que parecia um cogumelo, chupei gostoso como se fosse o ultimo pau do mundo e como se apenas existisse aquele. Mandou que eu parasse de chupá-lo, me colocou de quatro e foi enterrando seu pau por minha boceta adentro, nunca havia sentido algo tão gostoso como aquele pau a preencher cada centímetro da minha xana, parecia espaço para mais nada, só seu pau. Ele bombava sem parar, e dizia que eu era o melhor presente da vida dele. Gozei duas vezes com ele dentro de min. Quis saber se ele não ia gozar. Disse que iria, mas queria gozar como nunca tinha gozado antes. Tirou o pau da minha boceta e mandou que eu o chupasse.
- Quero gozar no rosto da senhora.
Ao ouvi-lo fiquei louca de tesão, nesse momento sua atitude foi mudando.
- Se é assim que a senhora e o doutorzinho querem então vou ser seu macho, quero que a senhora conte tudo a ele e diga que vou querer comer a senhora hoje antes de dormir na frente dele.
Disse e foi esporrando em meu rosto toda sua porra, uma porra tão abundante que melou todo meu rosto e cabelos, levei um banho de porra.
Enquanto ele descansava o corpo extenuado, voltei pra casa. Tomei um banho. Já era fim de tarde e fui esperar meu marido ainda sentindo a boceta levemente dolorosa pelas estocadas da pica do Seu Manuel. Depois ele apareceu na varanda para dizer que ia de Van até a comunidade fazer algo e que estaria de lá pelas sete da noite.”
Voltei pra casa por volta das 18 horas, estava tudo em silencio, fui até nosso quarto e Ana se encontrava dormindo só de camiseta e sem calcinha. Contemplei por um instante aquele delicioso corpo e tentei imaginar o que tinha acontecido nas últimas horas. Lhe acordei com um beijo e ela foi logo me dizendo:
- Você é o corno mais maravilhoso do mundo, valeu a pena esperar tanto. Nunca fui comida tão gostoso por um macho de verdade meu amor. Aquela timidez dele, a rudeza, ele sabe deixar uma mulher louca de prazer, cheguei a chorar na pica dele amor de tanto gozar.
Fiquei excitado ao ouvir suas palavras pedi pra ela me contar tudo. Ela contou-me exatamente tudo que aconteceu inclusive que ele queria comer ela de novo hoje pra min ver.
Comemos alguma coisa e ela estava muito ansiosa e excitada de novo. Tomou banho, passou óleo no corpo, preparou-se inteira pra receber aquele macho dentro dela novamente. Enquanto se vestia eu podia sentir o desejo exalando de seu corpo, aquela fêmea, a minha fêmea ansiava por ser novamente possuída pelo caseiro. Observei que ela colocará apenas o vestido, disse que queria ficar sem calcinhas por baixo e de sandáAnas. Estávamos na varanda do sitio, cada um em uma rede quando Seu Manuel retornou da cidade. Imediatamente foi a nosso encontro e com a voz tímida perguntou-me se Ana havia contando-me o ocorrido. Disse-lhe que sim e que ele podia ficar tranquilo pois estava tudo certo. Nesse momento Seu Manuel mudou de comportamento, abandonou a timidez e disse:
- O Doutor tem uma mulher muito gostosa, mas ela não é mulher de um homem só. Ela gosta de Pica doutorzinho, e parece que a sua não estar sendo tudo que ela quer.
Já sentado em das cadeiras da varanda, disse que eu ia vê-la gozar na pica de um macho de verdade hoje, ela vai querer sempre vir pro sitio pra ser comida por min. Eu já estava de pau duro só de ouvi-lo falar aquelas palavras. Ordenou que Ana fosse até ele e lhe chupasse. Ana se ajoelhou, Se Manuel retirou sua pica pra fora e Ana começou a chupar seu pau. Era incrível ver aquela boca linda engolindo aquela vara maior que a minha. Ana lhe chupou por uns 15 minutos. Ele apenas me olhava e dizia saber que eu gostava de ver aquilo. Seu Manuel mandou que Ana fosse ate uma das janelas baixa da varanda e ficasse de costas e de rabo empinado, minha mulher lhe obedeceu imediatamente. Ele foi pra cima dela chupando sua buceta por trás, levantou seu vestido e disse que ela tinha uma linda boceta e que adorava aquele cú rosadinho. Ana implorou para que ele não lhe comesse o cú.
- Seu pau tem uma cabeça muito grande não vou aguentar, por favor coma minha boceta que está pingando de desejo por sua vara.
Seu Manuel disse:
- Calma dona! Quando um macho quer comer um cuzinho ele não pede, ele come. Cuzinho de puta ele come e cedo que pra ele se acostumar com a pica
Virou-se pra e disse:
- Olha doutorzinho corno como ela tá louca pra eu meter no cuzinho dela, isso é só charminho.
Mandou que eu passasse gel no cuzinho o que fiz como ele mandou
- Te amo meu corninho, tu obedece ele direitinho não é corno. Disse Ana.
Ele disse que ia meter um pouquinho e devagar pra ela ir se acostumando com pau dele no cuzinho. Começou a meter o pau naquele cuzinho rosado, Ana soltou um grito forte e pediu pra que eu segurasse sua mão.
- Segura minha mão amor ele está me arrombando de amor.
Fui até ela, segurei suas mãos, ela apertava forte quando seu Manuel em movimentos lento enfiava seu pau com aquela cabeça enorme em no seu cuzinho. Ele falou que ia parar um pouco pra que ela se acostumasse. Eu via lágrimas a lhe escorrer dos olhos a cada tentativa daquele pau em tentar violar seu buraquinho, que não era mais virgem, mas que nunca tinha sido metido por uma vara de cabeça tão grande. Ele começou a lhe passar o dedinho no grelo e ela foi ficando excitada, me dizia que estava doendo, mas que desejava aquela pica toda bem dentro dela. Não pensava em parar. Seu Manuel mandou que ela se movimentasse um pouco pra frente e para trás a fim de testar se sentia dor. Ela fez e disse que não tinha mais dor, já estava gostoso. Ele disse que Ana agora iria controlar a entrada do pau no cuzinho pra controlar a dor. Ana ficou louca começou a rebolar naquele e logo ela estava com tudo dentro dela. Ana pediu pra que olhasse e conferisse se estava tudo dentro, fiz aquilo com muito prazer. Manuel disse que sabia que ela ia gostar. Quando lhe disse que estava tudo dentro, Ana pediu pra que Seu Manuel se movimentasse, ela queria sentir que estava tudo dentro mesmo. Foi quando seu Manuel começou a bombar devagarzinho o cu de Ana enquanto brincava com seu grelinho avantajado, foi aumentando a velocidade e Ana me dizendo que estava muito gostoso e queria sempre aquele pau chorava e me implorava pra deixar sempre seu Manuel lhe comer, me pedia e me fazia jurar que ia deixar sempre que ela quisesse. Jurei que ela teria sempre aquele pau no cu. Agora Doutorzinho vai ver sua linda esposinha gozar pelo cu, vou encher esse cu com minha porra. Ana gritava alto, gemia, gozava e me chamava de corno maravilhoso, que tinha encontrado o macho completo que lhe satisfazia, queria estar ali todo fim pra ser comida por aquele macho. Logo os dois estavam a gozar e eu me acabando em uma punheta deliciosa. A visão de minha mulher que em público parecia a mais santa e fiel das esposas, e que se revelava uma puta das mais vagabundas com a pica daquele homem rústico dentro dela, me deixava louco. A mistura de ciúmes e excitação fazia minha cabeça girar e eu não conseguia deixar de pensar que sim, era seu corno e queria ser sempre.
No dia seguinte, domingo já eram quase 11 horas da manhã, Seu Manuel já arrumado tudo e veio se despedir da gente. Me dei conta que daquele modo sem está comendo Ana ele voltava a ser tímido e encabulado, quase não nos olhava nos olhos. Perguntou-me como seria agora e se gele ainda continuava sendo nosso caseiro, queria saber de Ana ainda queria ele no sítio ou se ia despedi-lo. Ana disse que agora ele era mais que um simples caseiro da gente, disse isso com um sorriso doce pra ele, só queria que ele permanecesse discreto e que continuasse a comê-la daquele jeito, mas ainda queria uma despedida...
Disse que queria ir pra casa com o gosto da porra dele na boca, ajoelhou-se tomou o pau do seu Manuel e começou a chupá-lo. O pau cresceu imediatamente, eu conseguia tirar os olhos daquele pau. Foi quando Ana me convidou a prová-lo também. Pus-me de joelhos ao lado dela e também chupei aquele pau duro. Seu Manuel, mandou chupar e sentir o gosto do pau que comeu a boceta e cuzinho da minha esposa. Chupamos os dois até que ele gozasse me chamando de corno e espalhando sua porra em nossos rostos.