Ana malhando (e fodendo) na academia



Estar no meio de pessoas que lhe tratam de formas opostas pode ser perturbador, mas às vezes leva a caminhos prazerosos. Ana é daquelas mulheres que vivem na academia. Costuma frequentar nos últimos horários frequentando-a diariamente. Isso se reflete nas formas generosas do seu corpo musculoso. Seu rosto angelical, com olhos verdes e cabelos longos, loiros e seus seios siliconados formam um visual impressionante. Ela é a pessoa mais olhada e admirada naquela academia, o que faz ela ficar ainda mais à vontade naquele espaço. Por mais que ela goste de ser adorada, não costuma permitir a aproximação de outras pessoas. Pouquíssimos conseguiram alguma intimidade com ela. Marcio foi um deles, pelos motivos mais improváveis. Outro é o Helio.
Helio é um dos professores da academia. Negro, musculoso, com a barba sempre por fazer, é uma pessoa extremamente simpática. Dono de um sorriso fácil, conversa com todos. Típica pessoa que todos querem ter como amigo. Inclusive Ana, que geralmente pede a Helio ajuda e instruções nos seus exercícios. A relação dos dois é de amizade, mas Helio já percebeu uma certe preferência por ele na mulher mais desejada na academia. Ciente da personalidade dela, Helio nunca arriscou ir além de pequenos flertes. Era o único homem que deixada Ana encabulada quando a olhava de cima a baixo. Ana se sentia sendo despida com aquele deus ébano a olhando maliciosamente. Ana gostava dele porque, apesar disso, ele mantinha distância. Gostava de ser admirada, mas preferia não ter relacionamentos ali dentro.
Nem tudo são flores. Helio nem sempre está disponível para auxiliar Ana, que eventualmente procura pela ajuda de outros instrutores. Há momentos em que ela chama por vários professores, mas ninguém pode atendê-la. Até que alguém chama o Bruno para auxiliá-la. Para a sua tristeza.
Bruno é um daqueles instrutores rígidos, que reparam em cada detalhe, mandando você corrigir o menor dos erros. Isso somente não seria um problema se não fosse o fato dele se comunicar como se fosse um militar, gritando e provocando. A intenção do professor é motivar os alunos, que ficam muito mais ligados e respondem muito mais rápido à sua forma de orientar, mas para Ana, aquele homem só motiva raiva. Bruno tem o físico bem definido, apesar de não ser tão musculoso. É alto, loiro, usa um corte de cabelo militar, raspado nos lados. É um homem bonito, mas que assusta os seus alunos.
Sempre que Bruno auxilia Ana em algum exercício, ela fica extremamente incomodada. Ao fazer os alongamentos finais, ela finalmente pede a ajuda de Helio enquanto desabafa.
-- Ele é um escroto! Para que ficar gritando assim? -- diz Ana indignada.
-- É o jeito dele.
Ana se deita enquanto Helio a alonga empurrando suas pernas contra o seu peito.
-- O jeito dele é ruim. O seu é bom. Você é atencioso, educado. Você explica tudo direitinho, mas ele não. Só dá coice na gente.
-- Mas tem alunos que só funcionam na base do coice mesmo.
-- Você ri porque não é com você. Como consegue ser amigo de um homem assim?
-- Ele é gente boa! Ele só dá coice em alunos.
Helio percebe a irritação de sua aluna e acaricia suas coxas no final do alongamento enquanto ouve suas reclamações. A mão grande e firme alisando a parte posterior da coxa de Ana não a incomoda. Na verdade, faz ela prender seu olhar aos olhos de Helio por poucos instantes. Em seguida, Ana levanta e Helio pede para ela tentar tocar as costas com a mão. Ana dobra o braço por cima do ombro, deixando o cotovelo para cima. Helio se aproxima por trás dela e segura o seu cotovelo forçando Ana a levar a mãos um pouco mais para as costas. A outra mão a segura na cintura, puxando-a para si. Helio cola o seu quadril junto a bunda grande de Ana que sente o pau duro de Helio atrás dela.
-- Ele podia ser igual a você.
-- Igual a mim, só tem eu. É por isso que você me ama.
Ana dá uma cotovelada em Helio e sai apressada, mas olha para trás com um sorriso no rosto. A presença carinhosa do amigo lhe conforta, fazendo ela esquecer do stress do treinamento com Bruno.
Entretanto, na noite seguinte, o mesmo roteiro e seguido. Helio não pode auxiliá-la e sobrou apenas Bruno. Com ele, Ana repetiu vários exercícios por errar a postura. Bruno exigia mais dela, mudou o treino dela, fazendo-a treinar novos exercícios e aumentar a carga dos que já fazia. Ana estava ao ponto de explodir de raiva, mas não se permitiu a isso. Cumpriu com tudo o que ele pediu, fez todos os exercícios, corrigiu tudo que o professor apontou e no final de tudo foi elogiada.
-- Ana, seu treino foi excelente hoje. Meus parabéns!
-- É sério?
-- Sim, você foi além hoje. Seu corpo já se acostumou ao treino que você fica sempre repetindo. Precisa forçar mais.
-- Entendo, mas penso que amanhã acordarei toda quebrada.
-- É um bom sinal. Quer dizer que você saiu do seu conforto. Faz um alongamento com o Helio para diminuir esse prejuízo de amanhã.
Ana estava surpresa. Depois dos gritos, elogios. Ela não esperava receber isso dele, mas depois de uma noite tão puxada foi muito agradável ser reconhecida. Foi até Helio com um sorriso no rosto.
-- Nunca te vi sorrir depois de um treino dele.
-- É hoje ele me descascou, mas me reconheceu depois.
-- É porque você seguiu à risca o que ele pediu. Ele não é uma pessoa tão difícil.
-- Sim, pode ser.
-- Mas não se acostuma ou ficarei com ciúmes.
Ana fez uma careta para Helio e iniciou os alongamentos sob as orientações dele. Helio sempre fazia questão de acompanhar os alongamentos de Ana. Aquela mulher maravilhosa, com o corpo perfeito vestindo aquela legging justíssima era um colírio para os olhos. Ainda mais que era um momento de mais contatos entre os dois onde ele poderia tirar algumas casquinhas de Ana. Havia um acordo inconsciente entre os dois onde aquele momento haveria mais liberdades entre eles. Helio normalmente colava seu corpo ao dela, deixando-a sentir o quando ficava excitado de tanto observá-la. Ana deixava tudo, gostava de sentir a excitação dele e se excitava com as pequenas liberdades que tomava com ela. Quando Helio pediu para Ana tocar os pés, a loira se dobrou para frente. A legging permitia Helio observar cada músculo daquelas coxas e a bunda de Ana virada para cima. Infelizmente ele não pode fazer tudo que tem vontade quando vê essa cena, mas se aproveita o quanto pode.
-- Ana, tanta esticar essa perna. Seu joelho está dobrado.
-- Você sabe que eu não consigo.
-- É só um pouquinho.
Enquanto Helio orienta Ana, Bruno passa pelos dois enquanto vai para a sala dos fundos.
-- Ana você está quase lá, é só se esforçar um pouco. -- diz Bruno
-- Isso Ana, se não esticar a perna não alonga.
-- Gente, eu não consigo.
Bruno leva a mão à coxa de Ana.
-- O importante é que você sentir que este músculo está esticando.
Helio leva a mão a outra coxa de Ana.
-- Isso Ana, precisa sentir que está alongando aqui. Está sentindo o músculo alongar?
-- Sim.
-- Isso, agora mantém mais um pouco.
Bruno deu a dica a Ana de maneira inocente, mas Helio a tocou de maneira maliciosa. No meio disso, Ana estava se esticando enquanto dois homens passavam a mão nas suas coxas. Era uma sensação gostosa principalmente por saber que pelo menos um deles o fazia com malícia. Bruno estava atento aos movimentos de Ana que estavam quase corretos, mas não se deu conta de que não precisava mais tocar o corpo daquela mulher até perceber a expressão maliciosa de Helio, que alisava as coxas dela. De repente Bruno percebeu que ele e Helio estavam alisando o corpo daquela gostosa que aparentemente não se incomodava com aquilo. Então, assim como Helio, Bruno deslizou a mão de baixo para cima na coxa de Ana, alisando as pernas e a bunda dela. Helio foi mais ousado, deslizando a mão passando um pouco pela parte interior, alcançando a sua boceta. Ana gemeu
Bruno voltou a si e se levantou rapidamente, seguido de Helio e Ana. Olhando que Helio ainda tocava a bunda de Ana, ele pediu para o amigo levar os equipamentos que sobraram para a sala dos fundos. Saiu com os passos apressados e deixou os dois a sós. Helio olhou Ana com seu olhar mais malicioso e ela sorriu de volta, sem graça por gostar do que aconteceu.
A sala dos fundos é um lugar que nunca teve função definida. Há armários para professores, uma mesa comprida de reuniões, bancos longos de reuniões além de ser um lugar onde se guardam pesos e outros equipamentos. A janela dá apenas para o espaço onde os alunos se exercitam com uma persiana. Ana se dispôs a ajudar Helio em carregar os últimos equipamentos até a sala dos fundos, lá dentro, viram Bruno sentado em um desses bancos compridos, reclamando de dores nos ombros.
-- Ainda com essas dores? -- Perguntou Helio
-- Sim, acredita. Nessa semana estou atacado. -- Respondeu Bruno.
-- Deixa a Ana fazer uma massagem em você. Ela é boa com isso.
Bruno pediu e Ana se dispôs a fazer. Seu professor havia sido gentil pela primeira vez e ela se sentia à vontade em retribuir. Ana também tinha as mãos firmes e apertava os ombros de Bruno sem se preocupar com os gemidos e o fato dele se contorcer na mão dela.
-- Fica reclamando da minha postura, agora aguenta. -- Brincou Ana. Helio gargalhou.
A reação dolorosa de Bruno foi diminuindo gradualmente. As mãos firmes e fortes de Ana começaram a ficar mais prazerosas para Bruno, que gemia baixinho aos toques de sua aluna.
-- Está ficando melhor.
-- Está ótimo. Suas mãos fazem milagre.
-- Sou ótima com as mãos.
Ana conversava sussurrando para Bruno, que se derretia aquelas mãos firmes e voz suave. A massagem estava muito gostosa.
-- Só é boa com as mãos?
-- Com outras coisas também.
-- Assim eu não quero que essa massagem termine tão cedo.
-- Ninguém aqui está com pressa.
Helio olhava a interação dos dois. Ficou de pau duro vendo como Ana massageava Bruno. Ele não ouvia o sussurro entre os dois, mas só conseguia pensar que ele queria estar sendo massageado no lugar dele.
-- Poxa! Ana, eu sempre cuido de você e nunca ganhei uma massagem tão boa assim.
Ana sorriu, balançando a cabeça negativamente. Terminou a massagem em Bruno e foi até Helio que estava sentado próximo. Fez ele virar de costas para Bruno e se apoiou nele, massageando suas costas se colocando entre os dois. Com a bunda quase na cara de Bruno. Nessa posição, Ana também ficava bem próxima do rosto de Helio, podendo sussurrar no seu ouvido.
-- Isso é ciúme é?
-- Eu que te dou carinho aqui. Normal eu receber também, não?
-- Tudo bem, eu te dou o que você quer.
-- E você sabe o que eu quero?
-- Sei sim.
Enquanto Ana sussurrava no ouvido de Helio, Bruno olhava a bunda de Ana balançando na sua frente. Com essa visão maravilhosa ele se lembrou de quando a tocou durante o alongamento. Com Ana massageando Helio, pensou em deixar os dois a sós, mas o balançar dos quadris de Ana o faziam pensar diferente. Quando, durante a massagem, Ana virou o rosto para trás olhando para ele, mordendo os lábios, Bruno teve certeza. Ana massageava Helio enquanto rebolava se exibindo para Bruno. Helio não se segurou mais e puxou o seu rosto para lhe beijar. Ana chupou a língua de Helio enquanto este pegava uma de suas mãos e levando-a ao seu pau duro. Enquanto isso, sentia as mãos de Bruno subindo pelas suas coxas até a sua bunda.
Bruno apertou a bunda de Ana e depois se levantou. Foi até as janelas e fechou as persianas. Trancou a porta por dentro e foi até Ana, que masturbava Helio. Se pôs atrás dela e puxou a sua calça. Ana, com o pau de Helio na mão, deu um jeito de tirar o tênis e permitir que sua calça fosse totalmente retirada, com a calcinha. Ana, com a língua de Helio preenchendo a sua boca, segurava o pau e o masturbava devagar, sentia o ar em contato com a sua bunda, as mãos de Bruno abrirem suas nádegas e a língua macia e úmida na sua boceta. Aquela língua passeava pelos seus lábios a explorando totalmente. Ana gemia manhosa enquanto beijava Helio.
Cansada daquela posição, Ana subiu em cima da mesa e os homens a seguiram enquanto tiravam suas roupas. Ana ficou de quatro na mesa masturbando e chupando o pau de Bruno enquanto a rola preta de Helio entrava na sua boceta. Helio, com suas mãos grandes, segurava Ana firmemente pela bunda e metia devagar. A piroca deslizava com facilidade tamanha a excitação da loira. Ana, chupava o pau de Bruno devagar, aproveitando cada centímetro daquela rola. Ela alternava o vai e vem da boca com lambidas ao longo daquele caralho. Bruno, se contorcia na boca de Ana. Ela sentia Helio a comendo gostoso, com movimentos lentos.
-- Helio, me come mais forte!
Helio largou a mão na bunda de Ana fazendo-a estalar e meteu com força. Helio segurou a cintura dela a puxando contra si, mexendo seu quadril intensamente. Ana sentia as estocadas deliciosas que lhe fodiam a boceta. Helio puxou o cabelo de Ana obrigando-a a olhar para Bruno, que assistia Ana ser domada daquela maneira com um sorriso no rosto. Ela volta a pôr o pau de Bruno na boca e faz o vai e vem no ritmo das estocadas viris de Helio. Após ser bem fodida por Helio, Ana pede a Bruno para se deitar na mesa e monta em cima dele. Ela se agacha sobre ele deixando a rola escorregar na boceta, se esforçando para gemer baixinho para que ninguém do lado de fora ouça. Helio observa o corpo gostoso de Ana rebolando na rola do seu amigo. Bruno aperta os seios de Ana enquanto ela se mexe gostoso em cima dele. Ana quica no pau de Bruno, rebola, esfrega a boceta no corpo dele com um sorriso sapeca no rosto. Depois de muito pular ela olha para trás, para Helio.
-- Vem cá, Helio.
A visão de Helio é Ana montada no pau de Bruno, de costas para ele, vidando o seu rosto para olhá-lo, e abrindo a bunda com as mãos, mostrando o cuzinho. Ele prontamente foi até ela, abraçando-a por trás. Ana fechou os olhos, sentia a rola de Bruno dura dentro da sua boceta. Sentiu o corpo grande, forte e quente de Helio colando atrás de dela sentiu o pau lhe abrindo o cu, arreganhando suas pregas.
-- Aiii que delícia.
Helio empurrava o seu pau devagar, abrindo as pregas de Ana lentamente. Helio ouvia o gemido longo e manhoso de Ana. Bruno via suas expressões e seus sorrisos enquanto era preenchida no cu. Montada sobre Bruno e com Helio colado atrás dela, Ana rebolou com movimentos tímidos, limitados pelos dois corpos que a cercavam e as duas rolas que a penetravam. Helio e Bruno se moviam lentamente procurando foder ela em simultâneo. Ana era duplamente penetrada, as mãos de Bruno apertavam os seus seios fartos, as de Helio seguravam firme a sua cintura. No ritmo gostoso em que os três se mexiam, todos gemiam. Ana era comida e não conseguia segurar o sorriso no rosto com a forma que era fodida. Helio puxou o seu cabelo e aumentou um pouco mais o ritmo dos movimentos no seu cu. Ana gemeu mais intensamente gozando sentindo os jatos dos dois homens que a comiam. Na boceta e no cu. Os três controlaram seus gemidos enquanto seus corpos tremiam.
Depois de tudo, os três se arrumaram e saíram da sala um de cada vez. Helio saiu primeiro. Ana saiu após dar um longo beijo em Bruno. Ela não teria mais desafetos naquela academia.

Quando você monopoliza as atenções, se acostuma a uma posição privilegiada em ser o centro dos olhares e até dos desejos de todos, mas quando isso muda, o incômodo é inevitável. Na academia, Ana era a rainha. Seu rosto é naturalmente lindo, com olhos verdes e seu longo cabelo loiro são complementados pelo seu corpo esculpido, seja pelos exercícios ou cirurgicamente. A academia é seu lugar favorito. Ela gostava de se exercitar, gostava de esculpir o seu corpo perfeito e principalmente, adorava de ser admirada por todos em sua volta. O seu ego era extremamente massageado quando percebia olhares de professores e outros aqueles olhares disfarçados e pessoas virando o rosto quando eram notadas lhe traziam uma emoção a mais. Não se importava em flertar com eles, gostava de mantê-los a admirando a distância, sejam homens. Sempre ia malhar vestindo calças legging muito justas no seu corpo realçando toda a sua silhueta. Usava um top segurando os seios siliconada expondo os músculos do abdômen e a cintura finíssima.
Uma noite, Ana estava em um dos aparelhos. Malhava a coxa, com a bunda virada para o alto. Era um dos momentos que em que ela chamava mais s atenção de todos, mas percebia que algumas pessoas olhavam em outra direção. Num misto de indignação e curiosidade, Ana se esforçou para olhar, mas não tinha visão naquela posição. Se irritou ao perceber que perdera contagem pela distração. Refez a série de exercícios e saiu da máquina para olhar. Uma mulher loira, que usava um short curto e um top enquanto fazia agachamentos sustentando pesos nas costas. Nos movimentos parte da bunda ficava exposta. O corpo era trabalhado, com pernas e bunda bem malhados. A mulher se exercitava de costas para Ana que não conseguia observar o seu rosto. A curiosidade aumentava e Ana se levantou caminhando pela academia até ter uma vista de quem era. Ana viu um rosto lindo de uma mulher loira, com cabelo curto. Era admirável, mas os sinais da idade a incomodavam. Como perderia o centro das atenções para uma mulher tão mais velha? Ana sentia inveja naquele momento, pois reconhecia a beleza daquela mulher e a capacidade dela se manter em forma naquela idade. Ficou ainda mais impressionada ao saber pelos comentários dos professores que aquela mulher, a Claudia, tinha por volta de cinquenta anos. Ana foi embora naquela noite pensando sobre Claudia.
Na noite seguinte, Ana foi para a academia usando um short curto como o de Claudia além do seu top. Assim que entrou na academia, percebeu os olhares de volta. Ao se alongar em frente aos espelhos percebia o quanto sua bunda ficava exposta sempre que se abaixava obrigando-a a ajeitar a roupa depois de cada movimento. A princípio ela achava escandaloso, mas a ajudou a sentir seu ego massageado. Quando Claudia chegou, os olhares de todos se dividiram entre as duas.
Ana foi para a esteira, começou com apenas uma caminhada. Algumas esteiras ao lado, Claudia também iniciou sua caminhada. Ana olhava de lado o caminhar de Claudia. Era impressionante como aquela mulher, apesar da idade tinha o corpo prefeito. As formas perfeitas. Ana se perguntava se o corpo dela era tão durinho quanto o seu. Havia uma inveja, mas também era bom ver ser possível se manter em tão boa forma chegando nessa idade. Ao perceber Claudia virando para ela, Ana virou o rosto rapidamente para frente, esperando não ter sido notada. Em outros aparelhos, Ana procurava saber onde Claudia estava. Passava a monitorar ela, reparava no seu corpo, nas suas expressões, no quanto de peso ela usava. A inveja gradualmente virava fascínio.
Claudia, assim como Ana, tinha muito orgulho do seu corpo bem trabalhado, mas seu gosto por se sentir observada ia um pouco além. Claudia não se importava se as pessoas a invejavam. Ela sentia tesão em se sentir desejada. Suas expressões sempre sérias e seu jeito mais calado disfarçavam o que se passava na sua cabeça sempre que se percebia observada. Claudia sentia o desejo das pessoas por ela e fantasiava sozinha com isso. Ia para a academia com shorts curtos, deixando a polpa da bunda aparecendo e se exercitava enquanto percebia o desejo em todos em volta que a olhavam. Era comum terminar seus exercícios e ir ao vestiário com a calcinha molhada. Nos últimos dias, entra em um horário ainda mais tarde devido ao trabalho e se percebeu admirada e desejada por homens e mulheres. Uma mulher em especial lhe chamava a atenção pelo corpo perfeito e pela mesma disposição em se exibir. Claudia olhava discretamente aquela mulher fazer seus exercícios, com o short curto justíssimo na sua bunda, subindo mais em cada exercício, exibindo mais do seu corpo. A boceta de Claudia melava vendo aquela mulher se exibir daquela forma enquanto concluía ser dessa forma que todos ali reparavam nela também. Claudia se percebia olhada por ela algumas vezes. Em outros momentos, Claudia disfarçava o olhar para não ser notada. Gradualmente se desenvolvia um jogo de olhares e fugas entre as duas. Claudia se perguntava se aquela mulher se excitava com aquilo da mesma forma que ela.
Ana usou um aparelho para exercitar suas pernas. Era o seu favorito, onde se colocava de bruços para exercitar. Era a primeira vez que ela o usava com aquele short. A bunda empinada e os movimentos com as pernas faziam o short subir. Ana fazia os movimentos se concentrando na contagem das repetições enquanto olhava para os lados vendo se alguém a observava. Ela percebeu ser o centro das atenções ali. Todos olhavam para as suas pernas torneadas, expostas e sua bunda musculosa ficando cada vez mais exposta à medida que ela continua a se exercitar. Aquilo era um pouco demais para ela. Pensou em puxar a peça de roupa para baixo, mas no meio do exercício era impossível. Ana percebeu aqueles homens a comendo com os olhos com menos descrição do que antes e percebeu também Claudia, de pé, no seu lado a observando.
— Quer usar aqui? Já estou terminando.
— Não tenha pressa! Pode ir devagar.
Com os olhos daquela mulher secando a sua bunda, Ana não conseguia se concentrar. Ela gostava de se exibir, de chamar a atenção, mas se sentir despida pelos olhares de outra pessoa era novidade. Ainda mais estando realmente quase despida. Com esses pensamentos na cabeça, Ana percebeu que errou a contagem e viu que perdera o sentido continuar se exercitando ali. Ela parou, se levantou, mas perdeu o equilíbrio ao sair.
— Cuidado, você pode cair!
— Obrigada. Já estou bem!
Claudia segurou Ana firme pela cintura quando ela quase caiu. Ao se levantar, Ana sentiu o corpo de Claudia colado ao dela, pressionando a sua bunda. As mãos de Claudia ainda seguravam forte a sua cintura a puxando contra si. Ana ficou sem reação.
— Ajeita isso. Está aparecendo tudo. — Sussurrou Claudia no ouvido de Ana.
Com o desequilíbrio, o short de Ana subira ainda mais deixando seu corpo ainda mais descoberto. Ana sentiu o toque indiscreto de Claudia deslizando pela sua bunda, puxando seu short para baixo cobrindo seu corpo de volta. Mesmo depois disso, as mãos de Claudia ainda passearam um pouco pelo seu corpo. Um carinho gostoso disfarçado de gentileza. As duas ficaram juntas ali, coladas, por bem mais tempo do que precisava. Claudia se aproveitou de Ana, que não fazia a menor questão de sair daquela situação. Ana estava arrepiada com aqueles toques.
O tempo se passou e as duas foram se exercitando em vários aparelhos. Ana foi ao último que usaria naquela noite. Um aparelho que simulava uma escada rolante em que os alunos exercitavam suas pernas subindo a tal escada infinitamente. Havia uma disponível, mas Ana ficou hipnotizada ao observar o quadril de Claudia se balançando enquanto ela subia no equipamento ao lado. Ana se colocou na mesma posição dos outros alunos e professores que se distraiam com Claudia. Olhava seu corpo, seus movimentos, seu short subindo enquanto ela subia os degraus, o suor percorrendo as curvas do seu corpo. Ana ficou ali, olhando até que Claudia terminasse seu exercício. No momento que Claudia desceu da máquina se aproximou por trás dela, como se não tivesse visto haver alguém descendo.
— Ai, desculpa! Não te vi descendo.
— Tudo bem. Usará essa?
— Vou, ou essa, ou a do lado.
— Usa essa aqui, eu já terminei.
O curto diálogo não teria nada demais se Claudia não se sentisse enconchada por Ana. Da mesma forma que Claudia havia feito antes, puxando-a contra si. Claudia sentia a pressão contra a sua bunda e os peitos fartos de Ana pressionando suas costas.
— Você também precisa se ajeitar.
Os dedos de Ana passaram pelo short de Claudia, ajeitando a peça de roupa cobrindo a bunda de volta. A correspondência do desejo em forma de retribuição de gentilizas. Claudia ainda sentiu as mãos de Ana passearem pela sua bunda até voltarem a sua cintura. Olhou para Ana com um sorriso discreto, mas muito malicioso.
— Não precisa ajeitar tanto.
Claudia puxou o próprio short um pouco para cima, se exibindo para Ana e depois saiu andando procurando o próximo aparelho. Só então Ana percebeu os olhares de todos os poucos alunos que ainda restavam naquela hora. Ela era o centro das atenções mais do que nunca.
Depois de todos os exercícios, Ana foi ao vestiário. Ela se despe e se enrola em uma toalha enquanto Claudia aparece e tira sua roupa na frente de Ana sem o menor pudor. Ana admira cada pedaço do corpo de Claudia que ia ficando descoberto. As duas trocam olhares discretos. Ana, enrolada em sua toalha, vai a uma cabine tomar o seu banho. Ela liga o chuveiro e fecha os olhos, sentindo a água quente cobrir o seu corpo. Seu momento é interrompido por batidas na porta da cabine.
— Oi, te atrapalho?
— Não, imagina.
— Queria lhe perguntar uma coisa.
— Diga, o que é?
— Eles são naturais?
Com a água quente caindo no seu corpo, Ana fica um pouco perdida com a pergunta inesperada de Claudia, até perceber para onde os olhos dela apontavam.
— Ah sim! Eu os operei ano passado. Não são naturais não.
— São tão bonitos, parecem de verdade.
— Obrigada. Eu não quis por demais, para não parecer artificial, mas se você apertar você percebe.
— Eu posso?
— Claro!
Ana era acostumada com essa dúvida entre mulheres. Aquilo era uma demonstração de como sua operação foi bem-sucedida e o quão bom foi o resultado. Era comum e bastante inocente mulheres darem leves apalpadas para sentir a consistência, mas naquele momento, Claudia segurou os seios de Ana com as duas mãos apertando de uma maneira a expressar bem mais do que mera curiosidade. Os olhos de Claudia fixados naqueles peitos não viram Ana morder os lábios quando polegares brincavam com seus bicos.
— Penso em colocar também, mas nunca me decido.
— Os seus são lindos. Penso que você não precisa. Coloquei porque quase não tinha.
Ana apalpa os seios de Claudia de volta. As duas mulheres se olham enquanto se tocam.
— Mas estou velha, já não sou tão bonita como você. Estou na idade de tudo começar a cair.
— Que isso. Você é linda e se cuida muito. Deve ter o corpo todo durinho.
— Acho meu corpo meio caído. Gasto muito tempo fazendo exercícios, mas não parece o suficiente.
— Não seja boba. Você tem tudo em cima.
— Quer pegar para ver se sou durinha como você?
Claudia se colocou contra a parede do fundo da cabine empinando a sua bunda. A água quente caía sobre as duas. Ana roçou a bunda de Claudia e a apertou com vontade. Aquele corpo, apesar da idade era musculoso, firme.
— Nossa! Você é muito durinha!
— Está gostoso de apertar?
— Muito!
Claudia empinou mais a sua bunda. Ana deslizou a mão pela bunda de Claudia até chegar a sua boceta. Estava muito molhada. Ana colou o seu corpo atrás do de Claudia envolvendo-a com o outro braço e começou a masturbá-la. Claudia gemina baixinho até procurar a boca de Ana para beijar. Ana chupava a língua de Claudia enquanto metia os dedos na sua boceta em movimentos lentos. Ana gradualmente acelerava os seus dedos, fodendo Claudia cada vez mais rápido. Ao sair dessa posição, Claudia se vira e puxa Ana contra si, posicionando um de suas coxas entre as pernas dela, junto a boceta. As duas trocam beijos intensos e Ana rebola esfregando a boceta na coxa de Claudia. Claudia percebe o clitóris endurecendo na sua coxa com os movimentos firmes de Ana se esfregando nela. Claudia aperta o peito de Ana enquanto ela rebola. Os movimentos de Ana são longos em um rebolado extremamente sensual. Aquela coxa musculosa era deliciosa para sua boceta faminta. Ana tocou a boceta de Claudia, masturbando-a enquanto rebolava. As duas se beijavam, gemendo enquanto se tocavam. Os beijos de Ana deixaram a boca de Claudia e foram ao seu pescoço, revezados com longas lambidas deixando Claudia arrepiada. Ana desceu mais, beijando e chupando os seios de Claudia e continuou descendo até chegar a boceta. Claudia pôs a coxa sobre o seu ombro. Ana apertou a bunda de Claudia puxando seu quadril contra o seu rosto, chupando a boceta. Claudia se sentira explorada pelo toque macio da língua de Ana segurando-a pelos cabelos, gemendo cada vez mais alto. Claudia rebolava discretamente na língua de Ana que a chupava com vontade como se aquilo fosse uma fruta deliciosa.
Quando Ana subiu, Claudia a virou contra a parede, enconchando-a. Ana abriu as pernas e permitiu a mãos de Claudia na sua boceta. Ana era masturbada com os dedos sutilmente estimulando seu clitóris enquanto era segura pelo cabelo. Claudia a dominava, pressionando o seu corpo com o dela enquanto tocava a sua boceta melada. Ana sentia os dedos lhe estimularem a boceta assim como os beijos e mordidas de Claudia em seus ombros e costas. O quadril de Claudia se mexia atrás dela, se esfregando na sua bunda. Ana se entregava aos toques de Claudia, gemendo descontrolada.
Claudia soltou Ana e a puxou pela mão para fora da cabine. Com o vestiário ainda vazio, Claudia vez Ana se deixar sobe um dos bancos e se seitou sobre ela. Claudia rebolou sobre Ana esfregando a sua boceta na dela. O quadril de Claudia se movia lentamente como se quisesse aproveitar ao máximo o contato com o corpo de Ana. Com as duas bocetas encharcadas, Claudia deslizava com facilidade. Com aqueles movimentos as duas gemiam se olhando, sorrindo uma para outra, mordendo os lábios e fazendo as mais diversas expressões provocativas. Claudia abraçava uma das coxas de Ana, que tocada e apertava as suas pernas. Quando as duas gozaram, Claudia abraçou firme a coxa de Ana, que se contorcia deitada no banco. Claudia ainda passou um tempo sobre Ana, rebolando lentamente, acariciando a sua coxa. Ana se sentou e Claudia ficou no seu colo, de frente para ela, abraçada. Ana a abraçou de volta e beijou a boca de sua rival, que nada mais era do que mais uma admiradora.......

Foto 1 do Conto erotico: Ana malhando (e fodendo) na academia

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 23/10/2021

Mais um conto delicioso! Parabéns




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Ficha do conto

Foto Perfil muitotesao
muitotesao

Nome do conto:
Ana malhando (e fodendo) na academia

Codigo do conto:
188633

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
23/10/2021

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5




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