Quando tinha sexo com o meu marido eu começava começar a fantasiar, imaginando um pau grande, eu acabava por vir-me com a fantasia, mas o pau meio mole dele, e a sensação de que ele só estava “picando o ponto” deixava-me pouco à vontade, uma sensação de vazio, frustrada. Evitava o sexo
convencional com ele, pois terminava sempre pensando no Pedro ou no pau da foto. Certo dia sozinha em casa, o meu marido estava a viajar em negócios, vi a pen que a João me tinha dado, abri a foto e quando me dei conta estava a masturbar-me à frente do pc quando tocou a campainha, fiquei desnorteada e corri para abrir a porta. Era a João e ela estranhou o modo como eu a recebi, o cheiro forte do meu sexo, na minha mão, pedi
para ela entrar e fui até o meu quarto par me recompor, ao voltar encontrei-a no escritório vendo a foto; Ela apanhou a minha tanguinha que estava na mesa do pc e riu-se dizendo que só a masturbação não me daria a satisfação., que eu tinha que sentir completa, que tinha que me sentir toda arreganhada, arregaçada. Eu fiquei transtornada. Deu-me um tesão enorme. Ela percebeu e aproximou-se e beijou-me. Não consegui reagir. Ela pegou-me nos seios, que estavam durinhos de tanto tesão. acariciou-me, beijando-me e mordiscando os meus lábios, levou-me até o meu quarto e despiu-me, chupando-me os seios, a buceta que já estava molhada, deixando-me doida de tesão; Pegou no telefone que estava ao lado da cama e ligou para o Pedro pediu para ele passar na minha casa.
Continuou chupando-me, lambendo o meu cuzinho, tentando enfiar a língua, eu fiquei doida de tesão, eu nunca tinha feito sexo anal e a João disse-me: – Espera e vais ver o Pedro hoje vai arrebentar-te o cu. Estava com medo de ter dores, mas o tesão era enorme e quando o Pedro chegou comecei logo a chupar o pau dele (21cms), puz-me de quatro na cama e disse-lhe: – Meu tesão, foste o primeiro homem a dar-me prazer, por isso vou-te dar o cuzinho, vais ser o primeiro e único a comer este rabinho, anda e come-o. A João tirou um gel da carteira e untou bem o meu cu e o pau dele; ele colocou a cabeça no meu buraquinho e foi forçando aos poucos e eu sentia aquele pau entrando, devagarinho, doendo, eu gemia, ele com carinho, enfiava devagar, sem forçar muito, parava de vez em quando, para eu me habituar, tocava no meu clítoris, deixando-me excitada, para parar com o meu nervosismo, assim na boa ele foi enfiando até que senti as suas bolas tocarem nas minhas bordas. Ele parou uns momentos deixando o pau inteiro dentro do meu cu, depois começou a movimentar-se bem devagar, no vai e vem, no início doía muito e eu gemia e chorava, mas ele ia metendo devagar e fui descontraindo e comecei a sentir prazer com aquele pau duro no rabinho, o tesão foi aumentando e comecei a forçar o cu de encontro ao pau dele, comecei a pedir para ele bombar e para me fuder, e ele fudeu maravilhosamente o meu cu, deixando-me louca de tesão. A João já estava nua e colocou-se por baixo de mim e chupava a minha buceta; ela chupava, ele enfiava no meu cuzinho, levaram-me ao delírio, vim-me como nunca tinha vindo e senti o leitinho quentinho do Pedro no meu cuzinho. Naquele dia dormi com o rabinho todo dorido, mas feliz da vida e a João disse para o Pedro que eu queria experimentar um pau grande, aceitei desde que o Pedro estivesse comigo e somente na buceta, pois o cu seria só do Pedro.
Alguns dias depois estava tudo combinado, dirigimo-nos para um apartamento onde estava o homem com a Maria João à nossa espera. Ela foi para o quarto e chamou-me. Entrei no quarto e fui apresentado a quem eu deveria dar a buceta. Era um homem normal, devia ter 1,80m, não tinha boa pinta, com barriguinha, um pouco careca. Ele apresentou-se, tentando quebrar o gelo, mas era estranho. Eu não conseguia falar. Constrangida não conseguia fazer nada, e ele também não. A única a agir era a João, que beijou o Pedro e me empurrou para ele. Não acreditei no que ela começou a fazer. Ajoelhou-se e tirou o pau dele para fora, pegou no pau, e começou a chupar. O pau do famoso Antonio mole parecia normal, apenas um pouco grosso. O Pedro começou a beijar-me e acariciar-me, tirou a minha blusa e começou a chupar os meus seios, deixando-me ver a João chupando aquele pau. Ela continuava a mamar no pau do cara e fazia barulhos, estalando a língua naquele pau, não demoraria a deixá-lo duro, ele gemia baixinho, o pau já aumentara um pouco, e estava, mesmo assim ainda mole, do tamanho do pau duro do meu marido e não parava de crescer na boca dela. O Pedro tirou-me a roupa e eu já estava cheia de tesão, colocou o pau na minha boca, que inicialmente chupei timidamente e quando já tinha
me soltado completamente colocou-me ao lado da João, que chupava com gosto e enfiou na minha boca, comecei a lamber e chupar como dava já estava com a boca bem aberta, e não conseguia engolir tudo. Quando o pau dele finalmente ficou totalmente duro na minha boca, era realmente impressionante. Devia ter uns 28cm, e a grossura de 15cm. Eu lambia o pau dele por baixo, desde as bolas até a cabeça, ele às vezes batia com o pau na minha cara. A João e o Pedro estavam a dar uma foda e foram para a sala, saíram fechando a porta, deixando-me sozinha no quarto com aquele pau enorme.
Eu chupava, tentava colocar tudo na boca, e as vezes lambia a extensão inteira para descansar. O pau dele era muito grande, e fazia doer-me a boca. Enquanto eu chupava o pau, ele mexia nos meus cabelos. O pau dele devia ser quase do tamanho do meu antebraço e eu não conseguia fechar a mão
em torno. Ele puxava-me pelo cabelo, enfiando o pau na minha boca. Puxou-me e levantou-me e colocou-me inclinada na cama de forma a arrebitar o meu cuzinho preparando-me para ser penetrada; passou um gel por todo o pau para facilitar a penetração. Assustada e com medo arrebitei ainda mais o cuzinho para facilitar; ele começou a pincelar o pau na entrada da minha buceta e senti a cabeça enorme. Coloquei a mão instintivamente, não acreditava que aquilo tudo iria entrar na minha bucetinha que parecia pequena demais para aquilo tudo. Ele como que adivinhando o que eu estava pensando, retirou a minha mão, querendo me acalmar: – Pensa que não vai caber tudo? Vai aguentar, igual a uma puta! Começou a enfiar a cabeça, forçando os lábios da minha buceta. Eu gemia baixinho, esforçando-me para aguentar. Ele ficou enfiando e tirando a cabeça, bem devagar, deixando-me acostumar com o tamanho da rola, aos poucos foi enfiando mais e mais, e eu gemendo, agarrada aos lençóis, gritando, sentia-me rasgada por dentro, só conseguia gemer alto, ele forçou e enfiou o resto de uma só vez, arrancando-me um grito, quase desmaiei de dor, as pernas bambaleavam e caso ele não me segurasse iria cair. Ele parou com tudo lá dentro, como para eu me habituar, após alguns momentos começou a mexer bem
devagar, eu deu um gritinho e comecei a gemer alto. Não dava para acreditar que aquilo tudo estava na minha buceta. Ele movimentava aquele pau e disse-me: – Não te disse que aguentava com ele todo. Agora mexe-te na minha pica, geme que eu quero ouvir. Ele fodia-me e eu gemia, não porque ele pedia, mas porque não conseguia parar, qualquer movimento daquele pau arrancava-me gemidos, suspiros, quase me faltava o ar. Excitada, comecei a gemer baixinho e a dizer: – Fode-me com esse pauzão, fode. Ele enfiava tudo, bombava com força, deixando a minha Bucetinha a arder. Eu gritava que o pau dele estava a me arrebentar, já tinha a minha buceta toda esfolada. Não aguentando mais as minhas pernas pedi para ele tirar o pau, para mudarmos de posição.
Deitei-me na cama e ele veio para cima de mim colocando aquele pau enorme na minha buceta, coloquei as pernas em volta do seu pescoço e ele enterrou tudo, gemi, gritei e ele começou a bombar com violência, fazendo aquele pau entrar todo até o fundo e quase sair novamente. Nessa posição após 5 minutos vim-me intensamente, ele cansado tirou e deitou-me na cama descansando. Após recuperarmos o fôlego, com ele deitado sentei-me naquela pica. Apoiei-me nos seus ombros e fui fazendo o pau entrar. Eu estava molhadinha, e mesmo assim tinha dificuldade em engolir tudo, gemia,
sentia as lágrimas descendo pela minha face, mas ia sentando, sentindo aquele pau enorme a entrar por inteiro; quando o pau entrou todo comecei a cavalgar, gritando, chorando, gemendo alto e ai ele colocou-me de quatro, enfiou a cabeça da pica e começou a bombar violentamente, sentindo a
cabeça bater no meu útero, comecei a gritar, como uma louca, sem forças nas pernas, com ele por trás não tinha como me defender e aquele pau enorme ia bem fundo tocando no meu útero, a dor era enorme, gemia, chorava, implorava para ele parar, mas ele como um desvairado fodia-me ainda mais me dilacerando-me toda. A dor era insuportável, mas dava-me um tesão imenso pelo facto de engolir tudo aquilo, de me sentir uma mulher completa, totalmente preenchida, a sensação era incrível. A minha buceta estava recebendo um pau enorme, levando estocadas e os meus seios balançavam a medida que era fodida e arrombada. Ele começou a gritar que ia gozar, tirou o caralho de dentro de mim e começou a lançar jatos em cima de mim, deixando-me toda cheia de leite, vim-me novamente, caindo desfalecida. Ele caiu para o lado. Ficamos deitados algum tempo; ele levantou-se e foi tomar banho, trocou de roupa e agradeceu a foda e foi-se embora. O Pedro e a João entraram no quarto, deitada
chamei o Pedro e beijei-o longamente e agradeci pela realização da minha fantasia e como agradecimento pedi para ele comer o meu
cuzinho: – Na buceta eu não aguento mais estou toda fodida. – Ajeitei-me de quatro empinando o cuzinho para facilitar a penetração, ele enfiou o pau todo. Eu gemia muito com o pau do homem que aprendi a amar pelo carinho e forma de fazer sexo. Enquanto ele comia o meu cuzinho a João ofereceu-me a buceta dela para chupar, cai de boca com vontade e tesão chupando-a até ela se vir na minha boca.
O Pedro veio-se enchendo o meu cuzinho de leite e deitou-se ao meu lado. Ficamos ali deitados os três, eu, a João e o Pedro no meio. Quando fomos embora a Maria João disse que no quarto tinha várias máquinas filmando tudo e depois que ela editasse o filme iria entregar-me para relembrar. O que acabei de contar resolveu o meu casamento; com exceção do Pedro nunca mais tive sexo com outro homem para além do meu marido. O meu marido não me satisfaz na cama, e deve ter os seus casos; eu mantenho o meu caso com o Pedro que me satisfaz plenamente e quando estou sozinha à noite e fico com tesão, masturbo-me com um vibrador oferecido pela João vendo o filme daquele dia inesquecível.
FIM
[Gostou ainda não gozou, então aproveite para ler os meus outros contos]