DANDO PARA O PEDREIRO DESCONHECIDO E DO PAU GROSSO
Uma vez precisei ir a uma ferragista e fui a que havia bem próxima ao meu bairro. Era o sábado e levantei a volta de 8h, tomei um banho, vesti apenas uma camiseta, short de moletom, e isso deixa o rabo bem visível e com aparência de ser maior, e chinelos. Fui caminhando mesmo, e na volta iria passar pela padaria para comprar pão. Entrei na ferragista e estavam o dono e um cliente. O cliente já um senhor, moreno, estatura mediana, nem magro nem gordo, a volta de uns 50 anos, corpo peludo, e usava umas roupas e que parecia ser de serviço de pedreiro, e só isso já me excita, pois adoro esse tipo de macho com essas profissões. Entrei e os cumprimentei e o cliente olhou-me de cima a baixo e cumprimentou-me. O senhor já havia feito sua compra, mas estava ali conversando com o dono e parecia que eram conhecidos/amigos, eu então fui atendido e expliquei o que precisava e indaguei ao dono para saber se ele sabia como eu poderia, eu mesmo, fazer a instalação do produto, que no caso era uma troca de resistência de um chuveiro, mas não era uma resistência comum, e por isso minha dúvida, e antes que o dono pudesse responder, esse senhor, pedreiro, já entrou na conversa e me disse: - é simples e bem tranquilo e me deu algumas explicações, e disse que se eu tivesse levado o chuveiro ele o trocaria para mim. Agradeci e disse que não, mas que achava que conseguiria trocar. Ele despediu-se do dono e foi saindo, mas olhei para trás e ele olhou-me. Fiz o pagamento e saí em direção à padaria. Quando entrei na padaria ele estava lá e havia pedido um café, voltou a me olhar e enquanto eu pagava o pão ele ficou me olhando e eu também, e ele deu uma pegada, de mão cheia, no pau e terminou de tomar o café. Quando estava saindo ele me chamou e disse: - você mora aqui perto? Respondi que sim e ele falou-me: - então vamos lá que eu faço a troca para você. Fomos andando e pelo curto caminho ele me disse que era casado, tinha 06 filhos, que era pedreiro, morava li perto mesmo e estava ali para fazer um extra a uma vizinha, e que estava esperando um material chegar para começar o serviço e que lá seria pouca coisa, e por isso ele poderia me ajudar. No elevador pude sentir o cheiro daquele macho, que mesmo usando roupas gastas e até mesmo rasgadas, estava cheirando a banho tomado. Barba por fazer, cabelos cortados, mãos grandes e jeito todo de homem alfa e comedor. Entramos em meu apartamento e o chamei para primeiro tomarmos um café, pois o pão estava quente e ele não aceitou e disse que seria bom, pois não havia tomado café em casa aquele dia. Tomamos café e ele questionava-me: se morava ali só, se era casado, se tinha filhos, e acho que estava era sondando. Terminamos de tomar o café, peguei as escadas e o levei até o banheiro, e nesse caso o do meu quarto, e quando ele viu a cama, que é grande, ele disse: - cama grande é boa para uma foda bem dada, hein. Apenas ri e disse que era mesmo essa a intensão. Como não havia retirado o chuveiro, ele já pegou as escadas, tomou a iniciativa e já subiu e retirou parte do chuveiro, pois a troca era feita pela base inferior que dava para trocar sem retirar do cano. Quando desceu ele me pediu uma chave para ajudar na retirada da extensão antiga e uma escova para aproveitar e limpar os bicos do chuveiro, e eu disse que iria buscar na cozinha, e ele então perguntou se poderia usar o vaso e eu disse que tudo bem. Quando voltei, ele nem havia fechado a porta, pedi desculpas e fiz menção de sair e ele disse: - tá de boa, aposto que não é o primeiro pau que você vê. Dei uma risada e ele continuou ali mijando. Ao terminar não o balançou, mas ficou puxando como se tivesse realmente tirando os pingos finais. Depois foi virando aos poucos e começou a passar a mão sobre a cabeça da rola, como se a tivesse limpando. Seu pau estava já dando sinal de vida: pesado, cabeçudo, bem grosso e volta de uns 20 cm. Ele vendo minha admiração por aquele caralho, deu umas batidas com o pau na palma da mão, me olhou com risinho sacana e disse: - chega aqui! Pega aqui no meu pau. Dei dois passos em sua direção e já estiquei a mão e peguei aquele pau, macio, grosso, cheio de veias e logo já endureceu, feito pedra, entre minhas mãos. Ele deu um gemido forte e puxou-me contra seu corpo e começou a alisar minha bunda, e sem demora já colocou sua mão, calejada, dentro do meu short. Seu pau babava de tesão. Ele cuspiu na própria mão e começou a alisar meu cuzinho e me disse: - cara, cuzinho é o meu fraco, pois adoro cuzinho. Você quer dar para mim? Quer? Eu sussurrava baixo e dizia que sim, e ele falou: - delícia! Vou te comer gostoso, mas dá uma mamada antes, você faz isso por mim? O chamei para o quarto e lhe disse para sentar-se em uma cadeira que tenho, e já disse como ela é aqui, pois é como se fosse uma de descanso, então o macho pode sentar e consigo vir por cima e cavalgar apoiando os pés no chão, e isso me faz ter todo o controle, e posso subir e descer, tirando e engolindo o pau. Antes de se sentar ele tirou a calça e ficou todo pelado, sacão grande, pauzão pulsava e babava todo, tanto que era possível ver a baba que saia da cabeça da rola. Ele pediu-me para tirar a roupa, pois queria me ver de 04 enquanto o chupava. Me virei de costas e baixei para tirar o short, e empinei a bunda e ele podia, até ver meu cuzinho e me puxou para perto e me disse: - que rabão gostoso da porra. Vou meter demais, e vou até me atrasar. Ele deu tapas em minha bunda, alisou meu cuzinho e o senti a passar a língua em meu cuzinho. Fiquei ali com o rabo empinado enquanto ele me comia com a língua, sem presa, sugava meu cuzinho, e pareceria ter muita prática no trato de cuzinhos. Quanto mais eu gemia, mais ele afundava a cara em meu rabo, até que me levantei e disse: - me deixa mamar! Ele só abriu as pernas e disse: - venha, é todo seu, pode mamar a vontade. Ajoelhei entre suas pernas, as alisei. Fui passando a língua pela cabeça babada, pela base, cuspia em seu pau, chupei seu saco e finalmente, depois de judiar do macho, engoli sua rola, e esse macho urrava de tesão. Eu mordia a cabeça do pau e ele se contorcia e me dizia para não parar. Eu mamava e olhava para ele, até que ele perguntou: - quer gemer com um pau socado? Quer levar umas estocadas de macho? Entreguei-lhe a camisinha e ele, rapidamente, encapou a rola, dura, apontada toda para o céu, grossa e pulsando. Passei as pernas sobre seu colo, e o gostoso é que nem foi preciso ele segurar a pica, pois não sei se pelo tesão ou a real potência daquela jeba, eu apenas dei uma rebolada e o cacetão encontrou meu cuzinho e eu fui deslizando e engolindo o pau e ele mordicava meus peitos e me dizia: - senta, senta no meu pau e dá gostoso para mim. Você estava procurando rola lá fora, então rebola no meu caralho, viado. Adoro uma bichinha no meu cacete. Vou te torar gostoso, fazer você virar minha putinha, e se você for obediente vou voltar mais vezes, e quem sabe trago um amigo para saborear esse cuzinho delicioso. Enquanto ele falava todas essas sacanagens eu quicava em sua rola e ele chupava meus peitos como se fossem os seios de uma virgem. Ela batia em minha bunda e forçava o pau para entrar todo em mim, me abraçava contra seu peito, e com isso meu cacete deslizava no encontro de sua barriga. Quando eu apertava seu caralho com meu cuzinho ele parava e ficava urrando e dizendo que aquilo é maravilho. Apoiei minhas mãos sobre seu peito, fiquei apoiado com os pés no chão e comecei a subir todo o rabo de seu pau e voltava a sentar. Sentava apertando o caralho do pedreiro que ficava doido, estremecendo o corpo e com os olhos fechados. Sentei por muito tempo naquele pau duríssimo, até que ele sem falar nada começou a gozar em gemidos mais intensos, depois me abraçou, me indicando para parar um pouco. Depois de um tempo, ele já recuperado, pegou meu pau e começou a bater uma para mim e dizer: - gozar com meu pau socado. Claro que atendi aquele macho. Mesmo depois de gozarmos ainda ficamos um tempo ali engatados, e o pau do safado ainda estava duro. Resolvi levantar-me, tirei a camisinha e para a surpresa do pedreiro, o chupei. O cacete ainda duro até pulsou em minha boca, foi uma delícia, pois ele gozar litros. Deixei tudo limpo e ele ria, um misto de tesão e satisfação, e parecia ser a 1ª vez que lhe fazia aquilo. Nos limpamos com uma toalha, vesti um short e ele, pelado, foi trocar a resistência do meu chuveiro. Coisa de 20 minutos já estava tudo resolvido. Quando terminou me pediu mais um copo d’água e enquanto ele tomava eu alisava sua rola e ele me olhava com cara de safado e o bicho começou a endurecer. Eu não perdi tempo, me abaixei e o chupei ali mesmo, enquanto ele ainda tomando água, falava: - você gosta de rola hein, viado, então mama gostoso e mata tua cede de rola. O mamei por uns 5 minutos e ele me disse: - vamos lá para a cama que vou te comer novamente. Eu me fazendo de difícil disse que queria só mamar e ele já me levantou e disse ao meu ouvido: - mentira! Você quer dar sim, viado adora dar. Quando chegamos ele disse: - fica de quatro que eu quero ver você engolir minha rola. Ele já vestiu a camisinha, lubrificou e veio metendo, não parou até que chegasse ao fundo. Tirou e voltou a socar. Eu gemia alto e ele me disse: - tá vendo como você queria meu pau? Tá adorando ser minha fêmea, não é putinha? Você não sabe o prazer que é comer esse seu cuzinho. Você rebola como ninguém nunca rebolou no meu pau. Sempre que quiser pode me chamar para ser seu macho, que vou te dar pau o quanto você quiser. Gostoso demais ver como você engole com vontade meu caralho nesse seu cu, e percebo que você gosta de dar, e isso é bom demais, pois eu adoro comer cu. Ele me estocava com muita vontade, tirava quase toda a rola e voltava a socar-me sem nem ao menos tocar a rola. Segurava-me pela cintura e fazia de meu cuzinho um buraco seu. Ele alisava-me o corpo, puxava-me pelos cabelos e ficava dizendo obscenidades em meu ouvido: - isso, safado! Morde meu pau com o cuzinho, pede rola no cu, peça seu macho para te comer. Pede para eu socar. Eu apenas gritava e gemia naquele pauzão e pedia a ele para socar sem parar, e assim ele fez até me ver gozar com a rola socando meu rabo, mas ele não parou de socar, e sim me virou de lado na cama, sem tirar o pau, e passou a comer-me de ladinho enquanto mordia meu pescoço. Fodeu-me ainda uns 10 minutos antes de encher meu rabo de porra, e ainda ficamos uns instantes engatados. Levantamos e fomos ao banheiro e ele, na pia mesmo, lavou a pica que ainda estava dura (adoro machos que ficam com a rola dura depois de gozar). Eu apenas vesti o short e o acompanhei até a porta. Dei várias outras vezes a esse pedreiro machão, que não é bonito, mas tem um pau delicioso e fode como poucos, e para ser melhor ainda cumpriu a promessa de me apresentar alguns colegas de trabalho, e como o mundo é bem pequeno, um destes amigos é um conhecido, mas isso é outra história. Então é isso.... beijos! Votem e comentem....
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