Viagem com meu pai e meu namorado

Me chamo Miguel, tenho 24 anos. Sou branco alto (1,95) cabelo liso e comprido e um pau valorizado pela genética de papai com 21cm. Meu namorado é o João, ele é pequeno (tem 1,69) meio loiro e tem um pau ok, uns 15cm. O que chama mesmo atenção é a bunda dele, branca, redonda, grande e rosinha no meio.

Meus pais se separaram quando eu tinha 14, mas continuei muito apegado com meu pai, conversando sobre tudo. Ele sabe que sou gay, conhece e trata super bem o João. Meu pai é igual a mim, eu sou uma cópia dele como todos dizem. Ele é mais alto um pouco, perto de 1,98 ou 2m. Magro, cabelo curto e preto. Tenho muita liberdade com ele e sempre passo um tempo no sítio que ele tem. A gente conversa, assiste TV, joga vídeo game e por aí vai.
Logo que meus pais se separaram, não demorou muito pra ele arranjar outra mulher. Ela tinha um filho da minha idade então as idas ao sítio eram super bacanas porque eu tinha companhia extra. Depois que eles terminaram eu fui menos vezes acompanhando meu pai devido a estudos e baladas que queria ir. Numa dessas conheci João, por sinal.

Enfim a história do conto começa quando meu pai me chamou pra ir pro sítio de novo e falou pra levar meu namorado. Tinham 2 quartos na casa mesmo, dava pra aproveitar o fim de semana com meu namorado e passar um tempo com meu pai, aceitei, chamei João e fomos os três. Era a primeira vez de fato que eles conviviam sem ser em festas e encontros de aniversário.
Estávamos no carro e meu namorado comenta o fato de sermos muito parecidos.

- Nunca conversamos sem gente em volta, agora to conseguindo focar e ver como vocês são praticamente iguais! Até alguns jeitos de falar - falou ele.
- Quando eu tinha a idade dele, era igualzinho, agora to mais velho, mas lembra bastante ainda né. - respondeu meu pai
- Minha mãe comenta que eu tenho algumas manias iguais mesmo - falei.

Chegando no sítio acomodamos as coisas e fui pra piscina com o João. Nós somos um casal muito aberto, quando saímos pra comprar sunga compramos uma que destacasse bem nossos ‘atributos’ e exibir nas piscinas dos clubes. Dessa vez, a gente tava sozinho (ou eu pensava assim), mas era o que tínhamos pra vestir. Ele colocou a sunga azul que deixa a bundinha dele bem apertada e mostrava um pouco das bandas e eu coloquei a apertada que marcava meu pau.

Dei um trato geral na piscina e entramos. Meu pai sempre confere tudo e vai até a cidade perto do sítio pra comprar as coisas que faltam. Ele foi eu fiquei com João na piscina. Aquele rabo naquela sunga me provocaram e óbvio que eu arranquei a sunga e comecei a chupar o cu dele na beira da piscina. Aquela bunda branca aberta pra mim e eu linguando o buraquinho rosa que eu adoro. Ficamos muito tempo nisso, ele me pagou um boquete bem feito também e entramos. Logo que entramos deu 5 min meu pai voltou da cidade e preparou um almoço, comemos e fomos descansar.
Perto do pôr do sol, João quis voltar pra piscina e colocou a sunga de novo. Eu coloquei também e fui atrás dele. Meu pai viu a movimentação e queria ir também.

- Poxa vão pra água de novo?
- Sim, pai. Não vem também?
- Quando eu venho sozinho nem lembro que tem piscina, to sem short pra molhar aqui ou sunga - ele respondeu.
- O Miguel te empresta uma! - meu namorado interrompeu - ele trouxe mais de uma, acho que cabe, não é Miguel?

Eu tinha, mas fiquei olhando pra ele pensando se ele esqueceu que minhas sungas são “especiais”. Enfim, fui no quarto trouxe a sunga pro meu pai e fui pra piscina com o João.
Depois de um tempo na água meu pai sai da casa e vejo meu namorado apenas olhando em sua direção.

- Porra… - ele falou pra mim - vocês são iguais mesmo, só tirar os pêlos do peito dele.

Eu sou liso da cintura pra cima, aparo os pelos do pau e da bunda, mas não raspo tudo. Barriga, peito são lisos, não curto pelos por ali. Já meu pai era peludo em todo lugar. Aquele momento até eu fiquei meio impactado porque não via meu pai de sunga faz tempo, aquele corpo magro peludo e com a pica marcando na sunga chamou atenção do meu namorado e minha.

- Isso aqui não fica pequeno em você não? - falou meu pai se aproximando
- Não pai, é pra ser assim mesmo - respondi rindo.

Meu pai entrou na água, se molhou e sentou na borda, o que piorou muito a situação porque a sunga ficou molhada e grudada, dando forma perfeita no rola dele, que naquele momento eu já via que era igual ou maior que a minha.
Ficamos um tempo na água eu e João e meu pai seguia sentado na borda conversando, vez ou outra João nadava e chegava bem perto dele, a rola ficava bem na altura do rosto do meu namorado quando ele boiava.

- Vocês não querem beber nada? Trouxe cerveja, refri da cidade e sempre tem leite aqui. Vou buscar algo pra mim - perguntou meu pai.
- Falem o que vocês querem, eu pego - falou João já saindo da piscina.

Fiquei olhando aquele rabão saindo pela escadinha e vi que a sunga quase virou um fio dental com o movimento.

- Miguel, quer o que?... Miguel - meu namorado gritou enquanto ajeitava a sunga.
- Pode ser guaraná - despertei do transe.

João saiu e fui seguindo seu rabo com meu olhar. Olhei pro meu pai e ele também estava vendo João entrar na casa.

- Ele é bem legal, né filho? Não tinha parado pra conversar assim - falou ele olhando João entrar na casa e se voltou pra mim.
- É sim, pai. To apaixonado demais. Ainda mais que a gente concorda em quase tudo e se entende.
- Ele é baixinho, mas é legal - falou enquanto ajeitava a sunga apertada - Mas essa porra aqui podia ser mais confortável né? Não te machuca? Sei que não é pequeno também. Olha - falou e apertou o pau na sunga, podia dizer que estava meia bomba.
- É pra ser assim pai, a gente gosta de menor, todo mundo olha no clube - falei rindo.
- Dois safados, é nisso que “se entendem”? - falou rindo
- Também. - concordei.
- Miguel, me ajuda aqui! - gritou João de dentro da casa.
- Deixa que eu vou - meu pai levantou da borda e foi.

Mal ele entra, João já sai segurando dois copos e meu pai vem atrás com o dele. Ficamos mais um pouco bebendo e conversando e entramos em seguida. Meu pai foi tomar um banho e eu fiquei com meu namorado na sala. Ficamos no chão da sala por estarmos molhados e de sunga. Escutamos o chuveiro ligar, tínhamos visão da porta do banheiro, então João abaixou, tirou meu pau pra fora e começou a mamar minha pica até o talo, fazia barulho, mas o chuveiro era mais alto. Ele tava babando muito meu pau até que meu pai abre a porta do banheiro de surpresa. João levantou rapidinho e sentou na minha frente, de costas pro meu pai tampando meu pau, que não ia entrar duro na sunga de jeito nenhum.

- Esqueci o shampoo - falou meu pai enrolado na toalha.

Ele foi no quarto buscou e voltou ao seu banho. Depois foi a vez de João. Meu pai saiu enrolado na toalha e foi pro quarto.

- Miguel vem cá! - gritou

Chegando lá encontrei ele terminando de vestir uma bermuda, sem cueca.

- Comprei umas camisinhas pra vocês na cidade hoje - disse me dando dois pacotes - quando voltei vi que estavam à vontade, espero não ser tarde.

Comecei a rir e agradecer, apesar de Miguel e eu não usarmos quando estamos só nós dois.

- Vou te falar, esse teu baixinho tem uma bunda durinha e grande, se eu fosse você não deixava exibir assim não nessa sunga - continuou meu pai.
- Pô pai, deixa olharem o que tem? Quem come no final sou eu - respondi.
- Se cuida pra ser só você mesmo. Essa noite divirtam-se aqui, quarto ta arrumado já só pra vocês.

Os quartos tem porta uma de frente pra outra, saí do de meu pai e fui pra onde estavam minhas coisas, já separei tudo pro banho e escuto a porta do banheiro fechando. Logo João aparece no quarto enrolado na toalha também.

- Pode ir lá já - diz ele entrando - que camisinhas são essas? - completa rindo olhando o que deixei em cima da cama.
- Meu pai me deu - falei rindo - mal sabe que a gente não usa.
- Devolve pra ele coitado, vai que traz alguém e ta sem - respondeu João rindo.

Dei um beijo nele e fui tomar banho. Sempre fui conhecido por banhos demorado, naquele dia não quebrei minha fama, tomei banho tranquilo, fechei o chuveiro e vi que a casa tava muito em silêncio. Me enrolei na toalha e ia pro quarto. Quando abri a porta escutei um estalo bem forte vindo do quarto, parecia um tapa. Fui em direção ao quarto e meu pai sai de lá com um sorrisinho. Me da boa noite e se tranca no quarto dele.

- Seu pai veio dar boa noite, muito gente boa meu sogro, adorei conhecer ele assim, mais de perto - fala João.

Arrumei as coisas e ia deitar ao lado dele na cama.

- Apaga a luz Miguel - ele falou.

Apaguei. Nunca tivemos problemas em transar de luz acesa ou apagada, enfim. Apaguei deitei com ele e começamos a nos beijar, logo ele estava com a boca no meu pau e eu fudendo sua garganta freneticamente. Ele engasgava e babava tudo, e logo engolia com furia novamente. Puxei ele pra um 69 onde eu conseguisse lamber o rabo dele, ele fez força pra não ir, mas acabou cedendo, sentou em cima de mim e eu comecei a linguar aquele cuzinho rosa que tanto amo, coloquei um dedo, dois e lambi como um doido. Quando meu olho acostumou com a escuridão do quarto ia dar um tapa na bunda dele pra ver balançando, mas percebi uma mancha em uma das nádegas. Continuei dedando ele, mas fiquei admirando a marca. Era uma mão. Aproximei minha mão da mancha e apoiei em cima, a marca da mão era bem maior que a minha. João parou de me mamar e me olhou.

- Tudo bem?
- Sim - respondi - vou tomar uma água me espera de quatro.

Sai do quarto, meu pai estava com a porta aberta agora, olhei, ele estava sentado na cama, me viu. Fui até a cozinha e ele veio atrás

- Tudo certo filho?
- Uhum, só vim tomar uma água.

Vi meu pai voltando pro quarto dele, fiquei espiando e ele parou na porta do meu quarto e deu uma olhada pra dentro. Decidi voltar e encontrei João com cuzinho aberto virado pra porta me esperando. Entrei e meti rola nele a noite inteira. Fiz ele gritar pra ele lembrar e pro meu pai saber de quem era aquele rabo.