Quando a porta abriu e meu namorado e meu pai me viram, eles não sabiam onde enfiar a cara, eles sabiam que erraram. Foi um atropelando o outro pra ver quem pedia mais desculpa e eu apenas olhando pra cara deles. Levantei meu braço, levei minha mão até o rosto de João e passei um dedo na porra grudada na cara dele. Grudou tudo no meu dedo e eu levei até a boca dele, ele lambeu e arregalou o olho pra mim.
- Gostosa? - perguntei
Ele fez que sim com a cabeça. Meu pai olhava pelado por trás dele.
- Foi daí que eu vim, sabia? Ta comendo a porra que me gerou - falei e olhei pro meu pai
- Tu é doido - meu pai falou baixo
João me olhava e eu repetia o movimento para fazer ele comer cada vez mais a porra que estava no rosto.
- Vai, de 4 na cama - falei
Ele prontamente obedeceu e se atirou na cama ficando de 4 e me olhando com uma cara de puta sedenta por rola. Olhei pro meu pai.
- Vai, mete - falei e meu pai me olhava - ta de pau duro ainda, mete, me mostra como tava comendo ele. Ensina teu filho a transar.
- Tu é louco, para com isso, já erramos, chega - ele falou.
- Continua errando quero ver, dessa vez eu sei, vai mete esse pau nele
Me posicionei na frente do João e dei meu pau pra ele chupar, meu pai foi pegar uma camisinha, encapou e voltou a meter no meu namorado.
- Prefere qual rola? A minha ou a do meu pai? - eu perguntava enquanto fodia a boca do João
Ele tentava falar alguma coisa, mas eu não tava a fim de entender, continuava socando na garganta. Meu pai fodia o João com vontade e me olhava. Eu trocava olhares com meu pai e as vezes ele me pedia perdão com os olhos, mas na maioria do tempo parecia só um animal mesmo devorando a presa. Meu pai nunca tinha comido um cu, pelo que me disse, meu namorado era a primeira enrabada dele depois de anos de bucetas. E eu ali, vendo tudo de camarote e com ódio dos dois.
- Chega - falei puxando meu namorado - minha vez, o velho é iniciante, não sabe comer cu
- Me respeita seu moleque! - falou meu pai tirando o pau do João
Deitei na cama e o João ja foi se levantando e vindo cavalgar em mim. Óbvio que entrou fácil pq ele ja tava arrombado de duas fodas com meu pai. Meti igual um louco por um tempo, sem me preocupar se machucava ou não, ali eu não queria mais saber de fazer amor, era sexo e fim. Meti, meti e meti, meu pai olhava e João gritava, mandei ele calar a boca do meu namorado com o pau e assim ele fez.
Quando cansei da posição empurrei João, que caiu com o cu pra cima todo aberto e mandei meu pai deitar.
- Agora é a vez de cavalgar no meu pai, quero ver, vai aguentar o dele até o fundo sem fugir, solta o peso.
João sentou até o talo no meu pai de primeira e começou a cavalgar e gemer. Eu me masturbei um pouco vendo os dois e cheguei perto do cu dele com meu pau. João se desesperou.
- NÃO! Os dois não, a gente combinou que não ia fazer isso! - ele falou me implorando
- Combinado? - perguntei enquanto forçava ele no meu do meu pai pra não fugir - A gente tinha vários combinados, inclusive de transar sempre junto se quisesse outro cara, lembra?
João abaixou a cabeça, parou de cavalgar e empinou a bunda.
- Chega de combinados, vai aguentar as duas pra nunca mais me fazer de corno, sua puta imunda.
Falei e coloquei meu pau junto com o do meu pai. João chorou. Eu e meu pai fudemos aquele buraco até alargar o máximo que podia, João chorava de prazer e culpa.
Certo momento mandei meu pai tirar o pau de dentro, os dois estavam tão obedientes que nem pensavam e só me obedeciam.
Meu pai tirou o pau dele de dentro, mandei João continuar ali, porque não tinha acabado. Agarrei o pau do meu pai, senti na mão a rolona que me gerou e que me traiu, arranquei a camisinha dele, direcionei e enfiei de novo na bunda do meu namorado, peguei o meu pau e coloquei junto de novo na DP. Pele com pele, pai e filho e uma puta que eu amava.
Gozamos, lotamos o cu do João de porra.
Me levantei, tomei um banho. Quando saio do banheiro, meu pai estava na sala de cueca sentado no sofá e João no nosso quarto. Fui até lá, ele veio me beijar e pedir desculpa. Virei a cara.
- Desculpa, amor, eu queria muito, mas era seu pai. Não sabia se você ia topar - ele falou.
Não falei nada, João foi pro banho. Fui até a sala, olhei meu pai no olho.
- Desculpa filho - ele baixou a cabeça - Fiz merda pra caralho, né?
- Infelizmente você continua sendo meu pai, colocando na balança você já me fez muito mais coisa boa - falei e ele me olhou nos olhos sorrindo.
- Mas e agora, como fica?
- Você dorme aqui na sala hoje, eu vou dormir no meu quarto, o João que se vire naquela cama gozada - falei
Meu pai se levantou, pegou uma roupas e um travesseiro. Eu fui deitar. Escutei João saindo do banho e vindo pro meu lado.
Você dorme no outro quarto hoje, boa noite - falei e virei.
João foi. Meu pai tomou seu banho e os dois também dormiram. Eu não consegui dormir e pude ver que eles não fizeram nada aquela madrugada. No dia seguinte fomos embora, a viagem em silêncio. Deixamos João na casa dele, foi a última vez que vi ele pessoalmente.
Depois disso meu pai me levou pra casa, desci do carro, olhei pra ele e única que a gente fez foi cair na gargalhada.
Mais uma vez desculpem a demora, gosto de contar as coisas quanto tenho tesão em contar. O fato de eu terminar com o João não quer dizer que eu não tenha história pra contar, porque a gente aprontou muito enquanto namorava, então...
Agora eu to conhecendo um outro cara também, quem sabe não venha mais coisa aí disso também. Abraços!
concluiu a história muito bem! que delicia vc e o seu pai pauzudo arrombando a putinha do joão. entendo vc ter terminado por se sentir traído, mas eu iria continuar fodendo ele junto com meu pai. inclusive, nao teve vontade de fazer nada com seu pai? nem uma mamada na rola que te fez? votado!
nossa, tava ancioso pela continuação! Não frustrou minhas expectativas. Que delícia.
Eu fiquei mais indignado lendo do que tu demonstrou escrevendo. Tu deixou o ex em casa e nunca mais quis conversa, correto. Mas a relação com o teu pai? A gargalhada no final foi um pedido de desculpa aceito e um obrigado por ter acabado um relacionamento que claramente não tava dando certo pros dois lados?
Ao ler teus contos eu sinto que o João sempre foi um objeto de prazer. Não sinto sentimento de sua parte por ele. Mas vida que segue e seus contos são demais! Amo os detalhes.