Era dia de meu aniversário, mas tinha de ir trabalhar. Nessa altura trabalhava na cozinha lá do quartel. Acordei e fui ver as mensagens do Facebook onde familiares e amigos me felicitaram.
Entrei na cozinha do quartel e por incrível que pareça, ninguém me felicitou. Fiquei um pouco triste, mas compreendi pois afinal eu era apenas uma ajudante de cozinha que descascava batatas e fodia quando tinham dinheiro para pagar.
A manhã foi correndo e servimos o almoço. Depois de terminado também nós almoçamos e quando terminamos a luz da sala se apagou e o Sargento responsável entrou com um bolo e velas a arder. Todos cantaram os parabéns e chorei de alegria. Foi servido champanhe do bom e fizeram um brinde. Um a um foram me beijando e felicitando. No total eram oito e recebi oito presentes. Um perfume, uma pulseira de prata e mais não sei o que. O chefe da cozinha ofereceu-me um relógio.
Depois pediram para discursar. Não queria, mas teve de ser.
Agradeci com lágrimas, e para terminar disse.
- Estou tão feliz que era capaz de foder com todos.
Logo alguém disse:
-Não seja por isso. Vontade não nos falta..
Tinha dito aquilo na brincadeira, mas até que era capaz de o fazer para agradecer.
- Se calhar é melhor não - disse eu.
- Isso não vale. Provocas é depois nada...
Continuamos a beber champanhe eu não estou habituada e talvez por isso, começo a ficar com uns calores nas partes baixas.
- Está bem. Vou abrir as pernas e quem quiser se vir pode fazê-lo, mas não me mexo. Estou muito cansada.
Foi o que quiseram ouvir. Sentei-me numa secretária depois de ter tirado a parte de baixo da roupa. Massageei a cona para lubrificar, mas não era preciso, pois já estava molhada.
O primeiro veio e já com o preservativo meteu em mim.
- Porra, vocês andam sempre com preservativos no bolso?
- Claro. Quando se trabalha com uma puta, tem de se estar preparado.
Eu sentada de pernas abertas era fodida por um pau não muito grosso.
- Haa, caralho. Mas que cona tão quente.
- Quente? Então fode e despacha-te que não temos a tarde toda.
Estava a falar como uma verdadeira puta. apesar de os estar a satisfazer, também eu estava a sentir prazer
Ele fodeu fundo em mim e estremeceu para se vir no preservativo.
O pau do segundo era mais grosso e senti-me mais preenchida o que me fez gemer.
- há, caralho. issooo.
- Estas a gostar? puta.
- Estou, estou. fode.
Ele meteu fundo e provocou um orgasmo em mim. vim-me ao mesmo tempo que ele. Seus jatos, apesar de serem dentro do preservativo foram sentidos pelas minhas partes interiores.
- haaaaaaaaa. haaaaaaaaaaaa. uiiii. Mas que presente de aniversário tão bom...
- Tu mereceres minha puta safada. Tu mereces tudo...
Mais um despachado veio o outro a seguir.
O cabo Jorge fez pontaria para o cu e ainda meteu um bocadinho a cabeça.
- Não. no cu não. hoje não por favor.
Nós mulheres sabemos que para dar o cu, temos de fazer uma preparação e embora ele tivesse o preservativo não achei higiénico deixá-lo meter lá. Ainda por cima, depois meteriam na cona e isso era propicio a infeções.
Ele compreendeu e tirou e meteu na cona. Demorou um pouco a se vir e quando ameaçou pedi para se vir na minha boca. Eu já tinha fodido com ele algumas vezes e sabia que quando se vinha derramava muito esperma. Coloquei-me de joelhos e meti o pau na boca. logos mais dois vieram e se posicionaram para os chupar também. Agora tinha um em cada mão e outro na boa. como uma boa puta que sou, dei conta dos três e um a um, foram derramando seu leite na minha boca. como sabem não gosto de desperdiçar leite, mas era tanto que algum saiu para fora. Os outros que ainda faltavam quiseram foder a cona. Debrucei-me sobre a mesa e um meteu por trás. Agarrou minha cintura e meteu fundo. Todos os paus eram diferentes e todos tinham comportamentos diferentes. este não tirava quase nada e parecia um coelho de tão rápido que fodia levando-me a novo orgasmo e gemendo muito.
Como disse ao princípio, o meu objetivo era só satisfazer aqueles soldados como forma de agradecer pelo bolo e champanhe. Vocês sabem que eu não consigo foder sem sentir prazer e atingir vários orgasmos.
- Aí, carvalho. Isso, fode a minha cona. Haa.
Senti o carvalho pulsar dentro de mim para se vir. Desperdicei o leite, mas não consegui parar porque me estava a vir ao mesmo tempo. Sentir aquele caralho a friccionar os meus lábios da cona era uma loucura e impossível de parar. Vim-me aos berros de tanto prazer que sentia.
- Hai, caralho. Fode essa minha cona. Fode a tua puta, caralho. Mete fundo. Mete, mete, meteeeeeeeeeee.
Mais um se veio e faltava apenas um e com esse foi diferente. Sentou-se em uma cadeira e eu sentei-me em seu pau virada para ele.
Pôs as mãos em minhas mamas por cima da camisola. Tentou me beijar, mas não deixei. Apenas cavalguei e depressa se veio sem avisar. Fiquei desiludida pois queria beber mais um pouco de leite.
- Porra... Já? Queria esse leite na minha boca.
Logo o cabo Jorge se aproximou de pau na mão.
- Não seja por isso. Eu dou leitinho à menina.
Nem foi preciso eu chupar. Ele masturbou o pau e só me deu quando se veio.
Claro que engoli tudo, pois afinal sou uma puta que gosta de leite.
Mais dois se masturbaram para me dar leite. Fiquei de barriga cheia de tanto leite que bebi. O champanhe e o leite deixaram-me alegre e o Sargento da cozinha dispensou-me o resto da tarde.
O meu dia de aniversário não terminou por aí. A noite foi bastante agradável com uma pessoa agradável.