Sou a Jéssica e sou a puta do quartel- Fui uma puta generosa...fodi para dar e receber prazer...



Sou a Jéssica, a puta do quartel.
Obrigado pelos comentários nos contos anteriores. Hoje vou voltar às minhas aventuras no quartel. Também sei ser generosa e dar prazer a quem precisa. Cada um dá o que tem.
Quando entrei na escutaria, já sabia que ia encontrar o Sargento Sá sozinho. Estava no intervalo de almoço e normalmente o pessoal da escutaria reúne-se no bar para uma partida de snooker. Não é o caso do sargento Sá que retoma ao posto de trabalho assim que acaba a refeição.
O sargento Sá tem aproximadamente trinta e cinco anos e é mais uma pessoa tímida que veio do interior transmontano para o quartel.
Muitos sabem que é filho único e que a mãe está com cancro. Daí tanta triste que tenta esconder. Tenho pena dele e de vez em quando gosto de lhe fazer companhia para o ouvir desabafar. Sei muita coisa da sua vida e ele sabe da minha. Sabe que sou puta do quartel e nunca me julgou por isso. Sei bem que também ele gostava de me foder, mas sei que não tem dinheiro para pagar e que a sua timidez não o deixa avançar mais, mesmo quando eu o provoco quando estamos a sós na escutaria.
Decidi que tinha chegado o momento e fui ter com ele. Começamos uma conversa banal até eu lhe perguntar diretamente se não sentia vontade de me foder como os outros. Ele respondeu com timidez.
- Estás a brincar, não?
- Porque dizes isso?
-Porque digo isso?
-Sim…
- Porque quase me ofendes com essa pergunta. Mas quem é que não gostava de ter sexo contigo? Eu também, claro.
- Mas se tu também, porque nunca me disseste?
-Porque não tenho dinheiro para isso.
Não me ofendo quando me tratam como puta. Sim, como puta pois se levo dinheiro, sou puta.
- Mas nem sempre fodo por dinheiro. Também gosto de foder por prazer.
- Mas eu não devo de ser essa pessoa.
- Achas que não?
Vi que começou a ficar vermelho e ainda mais tímido. Aproximei-me e passei a mão pelo seu rosto. Dei-lhe um selinho nos lábios. Ele não reagiu.
- Não gostas dos meus beijos?
- Sim. - disse apenas.
Beijei-o de novo e aí já correspondeu desajeitadamente.
- És virgem?
- Não, claro que não.
- Não?
-Não, já tive uma namorada.
- Então não preciso te ensinar nada.
- Há sempre alguma coisa a aprender com uma mulher como tua.
- como eu? como?
- És lida e uma boa foda.
- Como é que sabes?
- É o que dizem.
- É o que dizem? E o que dizem?
Ele ficou envergonhado e fui eu que respondi.
- Dizem que sou uma puta na cama? Que faço uns bons broxes? Queres que te faça um?
- Sim.
- Sim? – sussurrei ao seu ouvido. – Queres que te faça um? Queres que te chupe o caralho?
- Quero.
Ele encostou-se a uma bancada e abri o seu fecho das calças para lhe tirar o caralho para fora. Apareceu um pau bonito que já estava em pé. Não muito cumprido, nem grosso, mas com uma cabeça de cogumelo como eu gosto.
Passei a língua pela cabeça e ele gemeu. Meti na boca e mordi devagar. Depois chupei e meti mais fundo. Meti e tirei ao mesmo tempo que brincava com a língua em volta da cabeça.
Depois tirei e olhei-o nos olhos.
- Queres me foder?
- Querer eu queria, mas não tenho dinheiro.
- Já te disse que nem sempre eu fodo por dinheiro.
Afastei-me e fui me sentar numa secretária que estava por perto. Antes tirei as calças e fiquei só de calcinha minúscula que já estava bem molhada.
- Anda. –Pedi.
Ele veio e foi logo com uma mão em direção á minha cona já bem molhada.
- Podes tirar a minha calcinha.
- Posso ver as tuas mamas antes?
- preferes as mamas? Não queres a cona?
- Claro que quero, mas quero apalpar essas mamas primeiro.
Despi a parte de cima e fiquei só de calcinha. O Sá envolveu as minhas mamas com as mãos e gemeu. Depois veio com a boca para chupar os mamilos.
- Gostas das minhas mamas?
-Gosto, gosto. –Foi dizendo enquanto mamava nelas.
Depois desceu e tirou as minhas cuecas e mergulhou na minha cona. Ele sabia o que fazia, o que me admirou. Chupou o clitóris e brincou com os lábios vaginais. Meteu e tirou a língua na minha vulva até me fazer vir.
- Haaaaaaaaa, caralho. Issooooooooooooooo. Chupa a minha cona. Estou a vir-meeeeeeeeeeee.
Ele intensificou as chupadelas e descarreguei os meus líquidos em sua boca.
Depois dei-lhe um preservativo e pedi para me foder. Sentei novamente na secretária e abria as pernas para o receber dentro de mim. O caralho entrou com facilidade na minha cona bem molhada.
- Isso. Fode-me.
Ele fodeu-me fundo. Enquanto metia, ia apalmando as mamas com as mãos.
Meteu e tirou. Ora devagar, ora mos depreca. Sentia as bolas a bater no meu cu.
- Queres comer o meu cu?
- Se quero? Quem é que não quer u, cú? Claro que quero.
Debrucei-me na secretária e abri as pernas. Ele com uma mão levou os sucos da cona e lubrificou o meu buraco. Depois cuspiu no pau e meteu devagar. Senti as minhas entranhas a serem rasgadas. Não senti dor, mas um pouco de desconforto. Acho que o meu cú nunca vais ficar aberto como a cona.
Com as mãos nas ancas, o Sá vai estocando fundo em mim.
-Isso, fode-me. Fode o meu cú…
Ele fodeu fundo. Com uma mão fui masturbando o meu grelo até me vir de novo.
O Sá, ao me ver gemer ficou pronto para se vir também.
- Espera, espera. Não te venhas ainda. Aguenta que quero beber esse leite.
Ele conseguiu controlar o orgasmo até eu acabar de me vir e depois sacou o pau de mim e tirou o preservativo.
Ajoelhei-me a sua frente e vi as contrações até ver os primeiros jatos de esporra virem em direção á minha boca. Meti o pau na boca e suguei tudo pois não gosto de desperdiçar leite.
O Sá ficou feliz e demonstrou essa felicidade durante o dia todo. Também sou uma puta generosa.
Espero que tenham gostado.
Jéssica
Foto 1 do Conto erotico: Sou a Jéssica e sou a puta do quartel- Fui uma puta generosa...fodi para dar e receber prazer...

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Comentários


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suecia Comentou em 24/09/2021

amei......votado

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rijo56 Comentou em 24/09/2021

As obras de caridade são sempre bem recebidas. Sá sortudo, longe da família e receber um presente desses... Foste uma Jéssica 5*.

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anasonhadora Comentou em 24/09/2021

Uma boa acção, permitiu surpreendentes mas bons momentos. Duas pessoas felizes e satisfeitas! :)




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sou a Jéssica e sou a puta do quartel- Fui uma puta generosa...fodi para dar e receber prazer...

Codigo do conto:
186688

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/09/2021

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
3




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