Quando cursei design, tínhamos algumas aulas de desenho na sala de moda no 2o andar de um bloco da faculdade que fica ali na Tijuca.
Tinha um rapaz na minha turma que todo mundo dizia ser hétero: malhadão, moreno de praia, típico carinha playboy. Tattoo tribal num braço e uma carpa ou era um peixe qualquer na região da costela, bem colorida a tattoo.
Estávamos a tarde sozinhos na sala adiantando desenhos técnicos e notei que o zíper da calça dele estava aberto. Ele falou que assim era bom pro passarinho voar. A tarde ninguém ia naquela sala a não ser que fizesse reserva de horário. Então ficamos trancados lá com ar condicionado ligado.
Ele foi pro banheiro e ouvi ele me chamando. Fui ver e estava o puto com a pica pra fora da calça perguntando se ajudaria o passarinho dele a voar.
Ele foi tirando a calça e a camisa, fui tirando a minha também, comecei a punhetar a rola dele e ele me beijou gostoso, pra um cara que se dizia hétero estava interessante. Ajoelhei e fui mamando a pica dele, que babava muito. E ele pegando a baba e esfregando no meu cu enquanto dedava.
Debrucei na bancada perto de uma janela com cortina preta e ele foi colocando a rola dura, não era grande mas era bem cabeçuda. Ele foi me pegando e enfiando cada vez mais fundo, fui sentindo tudo entrar gostoso. Delicioso demais. Quando entrou tudo senti a rola dele babando mais ainda e até pensei que ele tinha gozado. Ele foi metendo e tirando e a rola babando. O cara sabia comer cu de macho, entrava macio, sem dor. Depois pegamos uns tecidos, jogamos no chão e ele me comeu de frango assado, beijando minha boca e apertando meus peitos. Delicia de macho.
Ele perguntou se podia me encher de leitinho e segurei ele com as pernas dele até ele gozar. O cara gozava muito, senti vários jatos de porra. Como estávamos numa sala de aula mesmo que fora de aula, nos vestimos e voltamos pros nossos lugares e toda hora um roubava beijo do outro.
Durante aquele semestre ainda fudemos umas vezes e ninguém até hj descobriu.