Hoje acordei com vontade de encontrar um coroa ativo bem pauzudo e me entregar.
Isso aconteceu comigo em um cinema aqui de Brasília, o qual possui darkroom, salas de pegação e filmes em exibição.
Quando você entra nesse lugar não enxerga nada, demora um pouco para a visão se adaptar.
Sentei e fiquei vendo um filme, apenas para diminuir minha adrenalina.
Em um momento sentou próximo a mim um coroa de uns 55 anos, musculoso, camisa polo e bem arrumado. Fiquei assistindo o filme e via que ele sempre olhava pra mim, depois percebi que estava dando uns amassos na sua rola.
Então decidi levantar e conhecer o lugar e suas salas escuras , existia uma musica ambiente ao fundo, o cheiro de sexo no ar era claro.
Entrei na primeira sala, estava meio quieto, mas o susto logo veio, alguém na escuridão me tocou, pegou na minha mão e me fez segurar um pau, era pequeno e não curto rola deste tamanho. Soltei e dei mais uns passos e outro corpo, este estava de bunda virada pra mim, alisei um pouco para sentir e dei até um tapinha, que veio seguido de gemido.
Estrava abafado ali, então tateando as paredes consegui sair.
Na outra sala um local para os machos exibirem seus paus no Glory role, mas estava vazia, fui para a terceira sala e estava mais escura essa, mais escura que todas as outras. Entrei, procurando alguém pela sala, mas parecia vazia, porém, quando cheguei ao fundo, eu percebi um vilto e que alguém havia entrado logo atras de mim.
Fiquei um pouco quieto na sala por uns segundo e ouvia os passos, acabei encostando bem ao fundo, não se conseguia ver nada. Quando sinto, uma mão me tocou, agora duas, seguravam os meus braços, depois minha cintura e senti o hálito quente de um macho no meu pescoço. Ele maior que eu, não consegui ver como ele era, mas fui delicadamente virado de costa, ganhei chupadas na nuca e aquilo arrepiava. Ele apertava minha bunda, sou o botão da minha calça, encheu a mão no meu saco e alisou meu pau, baixou minha calça um pouco e depois a cueca. Eu estava nas mãos do macho e aí estendi a mão para sentir seu pau, não era grande mas era bem grosso, minha mão não fechava nele.
Naquela escuridão ele me virou e me deu um beijo longo, não tirei a mão de seu grosso pau, sendo assim ele me empurrou em direção à sua pica para uma mamada. Para minha sorte, o homem acabava de tomar balho, ainda cheirava à sabonete, mamei gostoso, realizando meu desejo por uma pica, que presente!
Chupei por alguns minutos e percebi que pessoas entravam e saiam da sala, algumas se arriscavam a passar a mão em mim e ele prontamente tirava. Depois de boas mamadas ele me levantou. Mais um beijo, me virou, beijava minha nuca e passava a ponta de sua caceta no meu rabo. Um frio na espinha correu pelo meu corpo, aquela tora era muito grossa. Foi quando percebi que era o coroa da sala que estava comigo.
O macho falou no meu ouvido: Senta na minha pica e rebola nela que vou gozar em você.
Medo e aflição.
Nesse momento ele sentou em um banco imenso no fundo da sala, pegou na minha bunda e enterrou a língua dele no meu rabinho. Bem, até ali eu estava em dúvida sobre dar, mas agora, este macho fez uma coisa que é meu ponto fraco, uma bela chupada no meu rabo. Sua língua era dura e conseguia entrar na minha bundinha, aquelas mãos fortes apalpando minha bunda, de vez em quando eu sentia língua percorrer meu saco, minha rola, virilha e voltava para alargar o meu cuzinho.
Ele parou por uns segundos, colocou uma camisinha e me ajudou a sentar bonitinho, com a pica na entrada do meu rabo ele falou que agora eu controlava. Fui deixando a gravidade fazer o trabalho, mas a cada centímetro de eu deslizava naquela rola, mais minhas pregas iam embora, eu me sentia literalmente arrombado. Meu alivio foi quando consegui chegar ao final.
Ganhei alguns segundo de alivio para eu me acostumar, aquilo era muito grosso e a dor estava intensa. Ele percebendo isso, começou a alisar meu pau, batendo uma de leve e movimento o quadril em um vai e vem ritmado. Comecei a me soltar e deixar rolar, com dor mesmo! Queria ver esse macho gozar!
Ele falava que eu era um rapaz obediente e que meu rabo estava pegando fogo, colocava a língua na minha orelha e não tirou a mão do meu pau. Começou a bombar de leve, cada vez mais, dava para escutar na sala todas a foda, o barulho dos corpos e isso chamou a atenção de curiosos. Quando eu percebi, alguns estavam sentados no escuro, batendo punheta e gozando com o show.
Não demorou muito e meu macho avisou que em breve ia gozar, pediu para eu arrebitar a bunda e assim o fiz, neste momento, uma outra pica surge e delicadamente uma mão segura minha nuca e coloca um pau de respeito para eu chupar. Aquilo era um sonho que se realizava e meu tesão foi no máximo, foda com dois desconhecidos, sendo assim, o clímax chegava com o movimento dos corpos e meu coroa avisou que iria gozar e eu acabei gozando junto na mão dele, sentindo aquele pau dobrar de tamanho no meu rabo, gozei fartamente mamando uma pica maravilhosa e sendo penetrado por outra, coisa de filme.
Meu coroa curtiu a gozada, deu um tapinha na minha bunda, saiu de baixo de mim e disse que ia se lavar. Disse adeus, fui subindo minha calça, quando o macho que eu mamava chegou perto e disse:
- Quem disse que você vai embora? Quero gozar na sua bundinha do mesmo jeito, vem aqui e senta na minha pica seu safadinho.
Eu já não aguentava mais, porém, quem está na chuva é para se molhar, então o amigo colocou o preservativo lubrificado, encaixamos nossos corpos e fui descendo a minha bunda naquela piroca perfeita, não deu outra, a entrada foi fácil, já estava arrombado. Desta vez senti mais prazer, rebolei algumas vezes, ganhei aperto na bunda e mordidas na nuca. O macho me virou para a parede e me fez empinar a bunda e meteu sem dó, de novo algumas sombras se masturbavam na escuridão. Neste ritmo frenético o macho gozou, urrou igual a um bicho, parecia que não gozava há dias.
Depois do macho gozar eu fiquei sem forças, o rabo estava esfolado e dolorido, ele saiu de minhas costas e eu respirei. Agora vou para casa feliz, pensei, quando estava subindo as calças senti aguem encostar nas minhas costas e me segurar. Eu já disse que não dava conta mais e pedi licença, quando vi contra luz era um senho, devia ter uns 60 anos, grisalho e muito educado. Ele encostou o seu pau na minha bunda, não era muito grande, normal e pediu com delicadeza para penetrar só um pouco, pois ele estava na seca há um bom tempo.
Bom, percebi que virei puta naquele dia e o senhor agarrou minha cintura e colocou de uma vez, bombou gostoso também, eu de quatro praticamente fiquei a pensar, que noite era aquela? O senhor gozou rapidinho, estava na seca mesmo e eu todo putinha dei um jeito de sair correndo daquele local.
Que dia foi esse? Agora ficou a vontade de repetir, não precisa ser com três, ou não... rsrsrs
Deixa seu like e comentários, vamos nos conhecer?
P.S.: Eu tirei essas fotos apenas para esse conto! O que acharam?
Delícia... Amigo, vou sempre a Brasília. Onde fica esse cinema...quero conhecer. Adorei sua experiência aqui contada. Aguardo seu retorno...que bela bunda você têm. Betto o admirador do que é belo
Já fui algumas vezes ao cinevip nunca dei sorte
Que delícia!?
Que conto mais delicioso, amei, claro que teve meu voto, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela
você é delicioso
Gato, te achei um tesão e amei o conto. Bjs (venha a CUritiba, ok?)
Adorei o conto, inclusive uma delícia vc hein.
Opa, boa noite. Votado. Muito bom o conto. Vou achar muito bom receber sua visita lá no meu perfil. Aproveita leia meus contos 116 e 117. Deixa seu voto e seu comentário também. Um baita abraço.
Gostei dos conto e das fotos. VOTADO!!!
Delícia de conto
Adorei o conto.