Perdi a virgindade com o Coroa do Monza

Este conto é a continuação do “Coroa do Monza”, pois bem, depois do encontro com o coroa em seu carro fui correndo para casa num tesão incontrolável, fui tomar um banho assim que cheguei e acabei batendo uma punheta pensando naquela cena, naquele pau incrível e como eu fui louco aceitando tudo aquilo. Dormi pensando na hipótese de aceitar e ir para a casa do coroa, eu não sou bobo e sabia o que poderia acontecer, mas eu fiquei com tanto medo, pois a pica era muito grande e eu sabia que não aguentaria aquilo tudo.

No outro dia fui para a aula e a tarde fui para a biblioteca estudar, adivinha quem estava no mesmo lugar? E ainda piscou os faróis? Abriu um sorriso ao me ver e me abordou da mesma forma que o dia anterior, conversando amenidades e me enrolando legal na conversa. O dia estava mais quente e desta vez ele estava apenas de shorts, de lycra, vermelho e conversando percebi sua caceta crescer, marcar o tecido e ficar um volume imenso. Comecei a ficar nervoso e ele percebeu, me chamou para sentar no carro e eu avisei que não faria nada, dando uma de difícil, mas no fundo minhas carnes tremiam querendo aquele momento proibido de descobertas e desejos.

Entrei no carro e fui dizendo que não faria nada, ele me ignorou completamente com um sorriso, ligou o carro e saiu e meu coração acelerou de vez. Aonde vamos? Ele falou que ia me levar para sair e relaxar, não precisaria ter nenhuma preocupação e que eu era livre para escolher as coisas da minha vida. Neste momento ele pega minha mão e coloca sobre a pica dura feito pedra, ele diz que aquilo de ontem foi uma escolha gostosa e que dois homens se curtiram, nada mais e que poderiam ser curtir mais, com tranquilidade e segurança. Eu literalmente amoleci quando peguei na caceta, minha boca salivou na hora e meu macho estava gentil com seu novo amiguinho.

O coroa morava distante da cidade, em uma chácara, no meio do caminho ele tirou apenas a cabeça do pau pela lateral do calção e pegou minha mão e colocou novamente. Disse que ela ficou sentiu saudade e que bateu mais punhetas pensando em mim. Eu não resisti e me abaixei até a sua pica e comecei a dar beijinhos naquela cabeçona exposta, ele gemia dirigindo e alisava minha cabeça a cada lambida que eu dava em sua pica. Mais uma vez eu o senti alisar a minha bunda e ficou me apalpando por um bom tempo enquanto eu mamava a cabeça do seu pau. Ele me pede para parar, pois iria gozar dirigindo e não seria seguro e também estávamos próximos de sua casa.

Me arrumei e perguntei o que iríamos fazer na sua casa, ele riu e disse que faríamos tudo que desejássemos, era para deixar rolar o tesão e que também eu ia curtir um banho de piscina como prometido. Fiquei mais curioso ainda e assim chegamos ao rancho do coroa do Monza, o qual hoje eu considero um abatedouro de rabinhos carentes de pica.

O local era super discreto, muros altos, portal fechado e automático. A casa era bonita e ampla, a piscina era convidativa demais. Chegamos e ele me mostrou tudo, me deixando mais tranquilo, aí fomos para a cozinha aonde ele disse que ia preparar um sorvete delicioso pra mim. Fiquei mais empolgado, pois amo sorvete, ele tirou a camisa e pude ver o seu troco, peito e ombros musculosos. Mas eu não tirava o olho de sua mala, que ainda estava dura e ele percebia isso, então preparou um sorvete que acabei viciando, era de uva passas ao rum, mas ele adicionou mais caramelo e rum no pote. Pediu para eu provar, fui com sede ao pote e estava delicioso, eu não bebia nada e no meio da taça eu senti minhas bochechas ficarem anestesiadas, mas estava tão bom que pedi um segundo pote e fui atendido prontamente. Ele ficava rindo, eu sentia que estava levemente embriagado e isso me deixou mais falante, estava apoiado em um balcão tomando o sorvete e ele veio por trás de mim, começou a passar a sua pica na minha bundinha por cima das roupas e um arrepio correu meu corpo. Ele começou a falar no meu ouvido, com aquele hálito quente, que hoje eu seria obediente e faria tudo o que ele me pedisse, acabei concordando e instintivamente eu empinei a bunda mais um pouco. Ele tirou minha roupa bem devagar e eu já me sentia um pouco mole, meu pauzinho estava durinho também e ele tirou a roupa também. Eu já ia começar a mamar aquela pica novamente e ele mandou eu correr e pular na piscina, para refrescar um pouco. Sendo assim, obedeci e me joguei, ele veio em seguida e entrou na água. A piscina era um pouco funda para mim, ele me levou até a borda e mais uma vez ele estava atrás de mim, mas desta vez eu senti a pica me cutucar de verdade. Eu fiquei calado e senti ele me alisando, passando a mão em mim e dizendo se eu pensei em dar a bundinha pra ele na noite de ontem.

Como ele sabia? Eu disse que pensei sim, mas que tinha muito medo, pois eu era virgem e ele se alegrou mais ainda. Eu perguntei o motivo de tanta alegria, ele disse que era profissional em tirar cabaço de novinhos, a especialidade dele e que eu iria viciar naquela pica. Aí eu comecei a entender o motivo de muitos jovens entrarem no carro dele sem pudor algum, o homem era uma máquina de tirar a virgindade, mas mesmo assim eu pensei ser impossível, pois o membro dele era descomunal.

Ficamos brincando na piscina mais um pouco, eu pegava na pica e ele pegava na minha bundinha, eu ficava de costas e ele me sarrava, passava a barba na minha nuca e colocava a língua no meu ouvido. Aquilo me fazia empinar a bundinha todo momento e eu decidi me entregar à aquela experiência. Eu entendi o jogo dele, pois eu estava completamente relaxado e entregue, sendo assim, presa fácil. Ele me convida para sair e tomar uma ducha. Fomos até o banheiro da suíte, ligou o chuveiro com água quentinha e fui o primeiro, ele começou a ensaboar minhas costas e desceu para minha bunda. Ele ficava admirando, alisava, apertava e encostava a cabeça da pica no meu rego, disse que não via uma bunda gostosa assim há tempos e que estava apaixonado.

Um verdadeiro safado, sua mão ensaboada chegou no meu cuzinho e eu travei na hora, mas um dedo grande e grosso insistiu na entrada, pronto, começou o processo de perder o cabaço. Um dedo entrando e saindo de leve, eu fiquei sem forças, meio embriagado, ai veio o segundo dedo, doeu um pouquinho, avisei a ele que prontamente mudou minha atenção oferecendo a rola meio bomba, abocanhei faminto e comecei a chupar gostoso, neste momento ele pegou na minha piroca e bateu uma de leve, acabei gozando na mão dele e esqueci os dedos dele, os quais já estavam enterrados inteiros no meu rabinho.
Saímos do banho ele me secou, me pegou no colo, coisa doida e me levou para a cama. Me deitou de bruços e pediu para eu empinar a bundinha pra ele. Fui obediente e deixei meu rabinho exposto ao meu coroa. Senti ele pegar a minha bundinha com suas mãos fortes e grossas, uma língua quente foi ao encontro do meu cuzinho, eu fui para Marte...literalmente! Aquela sensação era mais nova ainda, que coisa mais gostosa era aquela? Sua barba rala fazia cócegas e sua língua entrava em mim, uma coisa que eu nunca imaginei acontecer, ele ficou brincando com meu rabinho por uns 10 minutos, sem pressa, foi quando eu senti algo entrando, não era dedo ou rola, era um plug anal, que entrou fácil com a saliva e tanta linguada. Ele pediu para eu relaxar com o brinquedo, me virou de barriga para cima e sentou no meu peito, com a sua rola monstruosa. Passava na minha boca, tirava e colocava, dizia que ela aquela pica enorme ia tirar a minha virgindade, que ele seria um tio bem carinhoso comigo, e que eu ia pedir mais depois desta experiência.

Ele então me colocou de quatro, começou a beijar a minha bundinha branca, comentou que parecia uma bunda de menina e isso deixava ele com mais tesão. Brincou com o plug na minha bunda, tirou e voltou cheio de gel, o meu rabinho não ardia nem doía, eu estava entregue ao meu coroa totalmente.
Eu pedi para mamar mais um pouco sua vara rígida e ele deixou, sendo assim, brincou mais com minha bunda e me perguntou no ouvido se eu queria ser a mulherzinha dele, eu disse que sim, ele falou, pede:

        _ Tio eu quero ser sua mulherzinha, tira meu cabaço, me come por favor!

Ele prontamente tirou a rola da minha boca, deitou de ladinho, me virou, tirou o plug e já inseriu a cabeça da sua rola na entrada do meu rabinho. Me abraçou, fiquei imobilizado, ele começou a entrar, agora eu tinha certeza que a sua rola era gigante, pedi para parar pois estava ardendo, mas o contrário aconteceu, ele entrou mais ainda e avisou no meu ouvido que estava apenas no meio. Falou para eu relaxar e aproveitar, pois agora eu era oficialmente a mulherzinha dele, neste momento ele empurra o restante para dentro e eu quase desmaio num misto de dor e prazer. A pica do coroa devia ter uns 20 cm, muito grossa, ele ficou paradinho com ela dentro de mim, falando no meu ouvido, que agora não era mais virgem e sim uma putinha safadinha. Começo a se movimentar devagar, alisava meu corpo todo, dizia que meu rabo era uma delícia, muito apertadinho e quente. Eu já não lutava mais, a dor estava indo embora e aquela sensação de ser dominado era muito boa.

Meu coroa do Monza fazia mais uma vítima feliz, eu sentia sua pica latejar no meu rabo, ele estava segurando para não gozar, mas o tesão estava muito alto. Então meu coroa me abraçou mais forte, aumento os movimentos e avisou que iria encher meu rabo de porra. Não acreditei no que acontecia, era muito forte e intenso, o vai e vem dentro de mim, sem dor, foi aumento as estocadas na minha bundinha, o pau dele aumentou no meu rabinho e uma explosão de orgasmo aconteceu. Meu coroa urrava com a pica toda na minha bunda e senti sua gala em mim, ficou assim por um tempo, até sua pica relaxar e sair bem delicadamente.

Ele perguntou como foi a experiência, eu não tinha palavras, fui ao banheiro me lavar, na ducha eu senti meu rabo aberto e achei que nunca mais voltaria ao normal. Ele voltou com toalhas secas, nos vestimos, tomei mais um sorvete e me levou para a biblioteca. Na volta, ele disse que aquilo seria nosso segredo e que eu poderia ter daquela pica toda vez que eu pedisse, pois saberia aonde encontrar o coroa do Monza.