Passado os primeiros meses da fissura de Rafael em me fazer sua putinha particular, mesmo sabendo que eu era namorado da sua irmã, logo, seu cunhado. Rafael não se importava, mantinha-se discreto, mas nas 4 paredes me fazia submisso e viadinho passivo para ele.
Numa ocasião, era sábado e fui na casa de minha namorada, havíamos combinado de ir ao shopping almoçar, ao chegar ela já veio me beijando e dizendo que surgiu imprevisto que não poderia ir pois seus pais pediu para ela resolver uns assuntos deles e que Rafael me levaria ao sítio da família para acompanhá-lo e almoçaria por lá.
Nisso já imaginava sua intenção. Rafael sorriu sacanamente para mim e sem ninguem perceber apertou minha bunda dizendo: hoje vai passar a tarde levando nesse rabo minha putinha.
Como já sentia-me como seu objeto e puta, já começava a ficar excitado.
Então saímos para o sítio, no carro o safado já de pau duro colocava a rola pra fora me fazendo chupar ainda dentro da cidade, morrendo de vergonha pois as vezes ficavam carros em volta no semáforo e eu la com uma rola dura na boca, sensação de todos estarem me observando (apesar do fumê).
Chegamos ao sítio, nisso noto que nem caseiro tem, Rafael havia dispensado os caseiros, para poder ficar comigo, a piscina azulzinha limpinha, calor daqueles, era um convite. Rafael me conduziu a casa pedindo para vestirmos as sungas para banhar, nisso quando visto a minha lá vem ele com uma tanguinha de sua ex-namorada, um fio dental amarelo e disse que eu tirasse a sunga pois a fêmea dele usa biquine, tentei argumentar pois o sol deixaria marcas em meu corpo. Rafael disse que ordem era ordem, o macho manda o viadinho obedece.
A contragosto vesti o fio dental, ele pediu que eu colocasse de um jeito apertando meu pau e testiculos para ficar bem dobrados para trás parecendo que eu tinha uma buceta enquanto na minha bunda apenas aquela tirinha dentro de meu rego.
Fomos para piscina, aquela tirinha esfregando eu meu cuzinho dava uma sensação gostosa, mas pelo fato de estar a ceu aberto pulei logo na piscina, mesmo sabendo que não havia ninguem na propriedade. Rafael pulou logo atrás com uma sunga também amarela, deixando o seu potente cacete bem marcado, e duro tambem, nisso encosta perto de mim começando a me beijar e abertando minha bunda, tamanha excitação de ambos só começo a corresponder o beijo gemendo pelas carícias do macho.
Ele sobe para beira da piscina deixando sua pica em riste para fora do calção enquanto me ordena que o chupe, fiz por uns 15 minutos, uma delicia, um pau grande e grosso, sem pelos, a boca cheia de rola ai sinto seu pau pulsando e sai uns 4 jatos de gala para dentro de minha boca e engolo deliciosamente.
Gente, a essa altura e os 2 meses desse affair com meu cunhado, já me sentia com uma vida paralela, a de fêmea para um macho!
Mergulho, e Rafael logo atrás mergulha me levando para escadaria da piscina, deixando-me de 4 e ele começa afastando o fio dental e começa a chupar meu cuzinho, o prazer é tanto que começo a gemer mais alto: vai meu macho, mete essa lingua no meu cuzinho, lubrifica ele para depois receber seu cacete em brasa nele.
Então ele começa a me fuder, passou uns 30 minutos socando, eu ja tinha gozado pois cada dia Rafael ficava esperte em saber onde tocar sua rola dentro de mim. Comprovando assim que ele me transformara em fêmea mesmo, na sua puta!Ou seja, ao inves de almoçar eu fui o almoço do Rafael, passamos de 11h até as 16h com ele dentro de mim ou pela boca ou pelo cu. Mas sempre dentro de mim. Meu cu bem vermelhinho mais sentindo ainda mais prazer.
Quando deu umas 4h da tarde, minha surpresa havia ficado com a marquinha do biquine fio dental, fiquei desesperado pois minha namorada poderia notar. Rafael apenas sorria, dizendo que estava me transformando mesmo, até marca de puta ja tinha.
As 17h ocorreu algo para o próximo conto.