Como me casei (continuação de uma vida de incesto e putaria, mas com um final triste)



Depois de perder o cabaço da bucetinha aos 13 anos com meu paizinho, minha vida seguiu o seu rumo normal. Até os 15 mais ou menos sem uma atividade sexual intensa, minha vida sexual se resumia a chupar o pau do meu pai em algumas noites até ele gozar na minha boca e eu engolir o seu leitinho, dar o cu para o A… e o cu e a buceta para o B...(irmão do A…), nossos vizinhos, 2 ou 3 vezes com algum primo e só, fora meu pai que dos 13 aos 15 deve ter me fodido no máximo umas 4 vezes. Eu sei que parece que estou sendo irônica ou exagerando para me fazer de criança puta mais do que devia, mas a verdade é que meu pai continuava com sua rotina de praticamente só trabalhar, e A… e B…. já eram rapazolas e já comiam geral no bairro e na escola, fora a puta da mãe deles que quase todo o dia queria os dois a fodendo, por isso quase sempre ficávamos brincando ou assistindo e algumas vezes um deles ficava mais assanhado e acabavam me comendo. Por isso me referi a uma vida sexual menos intensa.
No entanto, após os 15 a puberdade atingiu seu pico em mim e os hormônios me faziam subir pelas paredes o tempo todo. Virei a boqueteira da escola e andava me esfregando em qualquer um que tivesse pinto. Como adorava dar o cu, era bastante requisitada por homens mais velhos, geralmente casados que a esposa não dava o cu, então virei a putinha dos tiozões do bairro kkk.
Até próximo ao meu aniversário de 17 anos, fui fazer uma viagem com uns amigos da escola, nada demais pois já tinha feito outras viagens antes com meus amigos, íamos à praia, acampar, essas coisas de adolescente, mas aquela foi a que mais me marcou pois na pensão em que ficamos estava dando pra uma amigo e senti que as estocadas na buceta doeram. Achei estranho, mas o cara tinha um pau legal (apesar de não ser o maior que tinha experimentado) e portanto achei normal. No entanto, logo após chegar em casa comecei a sentir enjoos e na segunda vomitada chamei minha mãe: estava grávida!
Minha perguntou:
        _Quem é o pai?
        _Vish mãe, como é que vou saber?
        _Vc tá dando sem camisinha pra tantos assim?
        _Não, claro que não.
Na verdade os caras mais velhos, como a maioria era casado, sempre usavam camisinha pelo medo de engravidarem uma puta que posteriormente viesse a querer ajuda e fodesse o casamento deles.
        _Na verdade só o A… e o B… me comem sempre sem camisinha, mas o A… só come meu cu praticamente. Será que o B…?
        _Não sei, pode ser, mas acho difícil prq a mãe dele disse que já tentou engravidar de um dos dois mas não consegue, acho que aquele menino é falhado.
        _Tem o pai, lógico, mas é tão difícil ele ficar comigo. Pra falar a verdade acho que o último que gozou na minha buceta sem camisinha foi ele. Meu Deus mãe, e agora? Será que eu tô grávida do pai? E agora?
        _Ué, e agora você vai ter o bebê ué.
        _Mas mãe, eu aprendi que é perigoso o neném nascer deficiente, ai meu Deus, eu não quero ter um bebê com problema.
        _Capaz filha, na verdade eu sempre achei que seu pai não deu o esperma que te gerou, tua irmã eu tenho certeza que é do tio C…, você eu não tenho certeza mas acho que do seu pai você não é, então não tem problema. Além do mais, antes de eu saber que tava grávida de você o seu pai tava trabalhando em Londrina lembra, e eu passe um tempo na casa do seu avô e ele me comia todas as noites. Se fosse assim, fosse não era perfeita como você é.
Não sei prq aquilo não me surpreendeu, acho que é prq sabíamos que mamãe era vadia e nosso pai sempre seria nosso pai independente do que fosse. Mas confesso que saber que provavelmente eu era filha biológica do meu avô me deixou feliz, ao menos não era de alguém que nunca mais veria ou tivesse contato.
Minha gravidez seguiu bem e após a morfológica (ultrassom) fiquei mais tranquila pois não havia mais o medo de meu filho ser defeituoso. Não importava quem era o pai, mas queria muito que fosse de meu pai, pois o amava demais e ter um herdeiro seu seria um prazer. (Nunca quis fazer DNA e meu filho sabe que pode ser filho do seu avô e é muito feliz por isso, então…). Meu filho nasceu quando estava no auge dos meus 18 anos e quando ele tinha 6 meses conheceu aquele que seria seu pai. Meu falecido marido era um homem de 32 anos, separado, muito bem de vida e bem resolvido sexualmente que me pediu em casamento no dia 15 de novembro de 2004.
Era feriado e estávamos viajando para o litoral de Pernambuco e já namorávamos há 2 meses. Ele me conheceu numa balada, ficamos na pista e logo ele me chamou para ir pro motel. Fomos e fui comida gostosamente por todos os buracos do meu corpo e ele gozou 3 vezes comigo. Ele me chamou mais 2 vezes na semana seguinte pra fuder e na terceira foda me pediu em namoro.
Eu adorava ficar com ele prq além de gostoso e pauzudo era um cara muito simpático e me fazia rir demais, passávamos o dia todo juntos e as horas e voavam, mas não queria compromisso prq sabia que por ser vagabunda não conseguiria me manter fiel a um homem.
Resolvi dizer isso a ele e que não queria sacanear com uma pessoa legal e que era melhor a gente continuar se pegando e tal. Aí ele me surpreendeu. Disse que sabia que eu era puta e isso era uma das coisas que ele gostava em mim. Sua primeira mulher era muito recatada e o condenou a 5 anos de casamento morno e sem graça no sexo. Ele disse que gostava muito da putaria e que me queria justamente prq achava que eu seria a parceira perfeita para as suas fantasias e safadezas e que achava que a gente tinha tudo para dar certo.
E realmente, foram 6 meses de namoro maravilhosos onde nos divertimos muito, conhecemos os amigos e ficantes um do outro, participamos de surubas memoráveis, transamos com muita gente e transamos muito entre nós. Eu meu marido nunca brigamos, nunca discutimos de maneira agressiva, sempre nos respeitamos e nos tratamos com o mais absoluto carinho.
Quando ele me pediu em casamento, a coisa ficou séria lógico, tanto que não respondi de imediato. Levei uma semana pra dizer o sim. Mesmo ele dizendo que seria o pai do meu filho, que ele me daria todo o conforto e que sua família me adorava, achava que era muito nova pra casar. Isso prq não queria depender do meu marido, queria estudar e trabalhar e me tornar bem sucedida profissionalmente.
No fim, nos casamos. Realmente a família toda dele gostava de mim e isso realmente pesou muito para o sim. Depois descobri que apesar de não ser tão liberal como a minha a família dele também tinha seus casos de incesto. Ele mesmo já tinha comido a irmã e suspeitava que sua mãe era amante do pai dela. Isso nos tornou mais próximos ainda e foram 5 anos de casamento onde pude exercer minha sexualidade plena (em outras palavras, dava mais que chuchu na cerca kkk), até que 2 dias depois de me descobrir grávida da minha menina descobrimos também o câncer que levou meu marido. Foram 10 anos de tratamento, quimioterapias, radioterapias e 2 recidivas depois meu marido faleceu há 3 anos atrás nos deixando sós eu e meus filhos.
O mais triste de tudo foi para minha filha que nem sequer pode ser iniciada no incesto pelo pai, como deve ser, pois nos 2 últimos anos da doença (dos 8 aos 10 anos dela, portanto) meu marido estava bem debilitado. Ao menos recebeu o carinho dele quando passava a mão na sua pepequinha e na sua bundinha, mas nem o pau do pai ela pode mamar. Uma filha menina precisa aprender a arte do boquete com seu pai, o primeiro homem a gozar e derramar sua porra em sua boquinha deve ser o pai. Para que aprenda que, antes de ser uma forma de diversão e de prazer, o sexo (seja oral, anal ou vaginal) é uma manifestação de amor, uma forma de presentear aqueles que amamos e demonstrar que queremos a sua felicidade. Pensem comigo, se você homem fode uma buceta ou um cu, se você mulher dá sua buceta e seu cu para uma pessoa que você às vezes nem conhece (hoje em dia é super normal as meninas adolescentes disputarem com as amigas com quantos caras transam em uma noite) pelo simples fato de dar e receber prazer, prq as pessoas da sua família que te amam e que você os ama não merecem o mesmo tipo de prazer? Isso não tem lógica, o incesto deveria ser o padrão dos comportamentos se nossa sociedade não se preocupasse mais com uma moral ridícula que prega ir aos cultos aos domingos e roubar, enganar e mentir nos dias da semana. Enfim…
Foi preciso muita terapia e muito carinho por parte do seu irmão. Depois que meu marido morreu nunca mais a E… dormiu no seu quarto. Ela dormia com o irmão todas as noites e quando ele trazia alguma peguete que não sabia do nosso costume pra casa a E… vinha para o meu quarto. Isso até os 11 quando seu irmão tirou o seu cabacinho do cu e eles passaram a transar regularmente, quando então nós 3 passamos a dormir na mesma cama. Mantemos a casa com 3 quartos mas eles só usam “os deles” quando vem algum amiguinho da E… aqui ou quando meu filho traz alguma putinha nova pra comer, já que as amigas mais chegadas dele já sabem que ele é meu homem também.

PS.: Ah, não comentei mas a E.. é filha do meu falecido marido (isso é o que mais dói de saber que ela não pode dar para o pai), pois após o nascimento do meu filho nunca deixei de tomar anticoncepcional até resolvermos ter nossa menina. Meu marido à época, numa ou outra transa mais safada, geralmente quando ele me comia gostoso enquanto eu relatava como tinha dado para meu chefe, para o personal da academia, para o taxista, para o vizinho, etc, ele se empolgava e dizia que queria que eu ficasse grávida de um negão, eu concordava na hora e dizia que não faltavam candidatos para encherem meu útero com porra de negro para que nascesse uma menina mulata mais gostosa que a globeleza, mas no fundo sabia que era só calor da fora e nunca transei com ninguém (naquele período sem tomar anti) sem usar camisinha.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como me casei (continuação de uma vida de incesto e putaria, mas com um final triste)

Codigo do conto:
192057

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/12/2021

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