Caio é um jovem de 27 anos, sempre foi muito apegado a mim, e como minha casa fica próxima a sua faculdade, ele sempre arruma um tempo para me visitar, e também dormia em minha casa quando saía tarde dos estudos.
Minha casa é bem pequena, a única que posso pagar com minha aposentadoria e ajuda que recebo dos meus filhos. A casa tem um quarto com duas camas de solteiro; um banheiro; cozinha; e sala de estar.
A história que vou contar aconteceu a cerca de 2 anos atrás. Certo dia, Caio veio me visitar, era uma terça feira, e disse que passaria a tarde comigo antes de ir para a faculdade. Fiquei feliz. Coloquei um bolo no forno e como sempre faço todo inicio de tarde, fui tomar um banho – lembro que naquele dia fazia muito calor -, deixei Caio na sala lendo uns papeis de estudo. A porta do meu banheiro tem o famoso “buraco da fechadura” bem amplo - um convite aos voyeurs -, é um porta antiga de madeira. Eu tirava minha roupa para entrar no chuveiro quando notei algo se mexendo por trás da fechadura. Com o olhar fixo naquela direção, ouvi um estalar de joelhos e de repente o outro lado da porta passou a ficar visível pela fechadura. Fiquei assustada e coloquei um pedaço de papel no buraco, em seguida tomei meu banho. Caio não tocou no assunto, e eu também não comentei nada, preferi deixar pra lá.
Passaram-se algumas semanas, Caio veio a minha casa e dessa vez resolveu passar a noite. No outro dia, levantei cedo para preparar um café, Caio ainda dormia, estava cansado da maratona de estudos. Fui ao banheiro fazer xixi e noto um cheiro familiar, mas que a muito não sentia. Olho para o lixo ao lado da privada e vejo um papel aberto, úmido. Pego com um pouco de nojo e ao aproximar do nariz, noto que se trata do esperma do meu neto. O safado tocou punheta na minha casa, e provavelmente enquanto eu dormia. O cheiro despertou em mim um misto de raiva e prazer; há muito tempo não sentia o cheiro de porra, o cheiro de um homem. Joguei o papel na privada e fingi que não vi nada. Caio era jovem e isso era normal na sua idade.
Na semana seguinte, Caio me visitou novamente; saiu tarde da faculdade e estava cansado para encarar a viagem até sua casa. Preparei uma comida para ele, enquanto isso, meu neto foi tomar um banho. Num raro momento de perversão, veio a minha cabeça a ideia de espiar meu neto no banho, o mesmo que ele fez comigo semanas atrás. Já havia tirado o papel da fechadura a alguns dias, e como meu banheiro não tem Box, a fechadura seria uma passagem livre para que eu espiasse Caio. A adrenalina toma conta de mim. Me agacho e logo tenho a visão da rola de meu neto. Estava mole, mas dava pra notar que, embora não fosse tão grande em comprimento, a grossura me chamou atenção, imagino que minha boca não caberia nela. Meu corpo começa a responder aos meu olhares, e o tesão é inevitável; a vontade que eu tinha era de levantar meu vestido e bater uma siririca olhando o cacete do meu neto. Que velha safada eu sou, como cheguei nesse ponto? Não sei se Caio me via, mas seu pau começou a subir e a visão que eu tinha da água caindo sobre seu membro duro e grosso, com a cabeça enorme brilhando pra mim, era um privilegio. Ele desliga o chuveiro e eu saio devagar para servir sua janta, naquele momento, desejando ser comida pelo meu neto.
Nos preparamos para dormir. Meu fogo naquela hora já havia baixado, mas, os pensamentos estavam longe. Coloquei minha camisola de sempre, era discreta, batia abaixo do joelho, não passava pela minha cabeça seduzir Caio. Como estava calor, dormimos com uma parte da janela aberta para entrar um pouco de ar, e com a luz do poste batendo na janela, deixava o quarto com uma iluminação baixa. Eu não conseguia dormir pensando em Caio no banho, estava refletindo em como fui errada ao fazer aquilo com ele, mas ao mesmo tempo como foi gostoso. Por volta de 2 horas da madrugada eu estava deitada de lado, virada para a parede; o silêncio predominava no ambiente, quando eu ouço um barulho vindo da cama do meu neto. Viro a cabeça discretamente, quando, para meu espanto, Caio estava se masturbando na cama ao meu lado. Aquela situação me deixou com muito tesão, mas resolvi fingir que estava dormindo.
Meu neto gemia baixo, quando no alto do meu desejo e safadeza, decidi levantar minha camisola e em seguida levantei o lençol, como se estivesse com calor – na verdade eu estava -, meu rabo todo a mostra para Caio, e ainda por cima, estava sem calcinha, não costumo usar quando durmo. Voltei a fingir que estava no sono profundo, e pela sombra na parede vi que Caio se levantou da cama. Ouvia o barulho daquele rolão sendo manejado por ele bem próximo de mim, que delicia. De repente sinto sua respiração na minha bunda, ele estava me cheirando; com as duas pernas eu apertava minha boceta que naquele momento babava, queria sentir meu neto dentro dela. Aquele garoto safado começou a pegar na minha bunda com certo medo de que eu acordasse – mal sabia ele que eu já estava -, me abriu e começou a explorar meu cuzinho, em seguida dedilhou minha bocetinha lentamente. Com tesão ele criou coragem e começou a passar aquela rola em mim, senti aquela cabeça inchada roçando no meu cu; Caio se segurava para não gemer alto e eu tentava fingir que dormia – estava cada vez mais difícil me segurar para não dar a aquele moleque.
Num dado momento o cheiro do esperma dele veio em minha mente, como eu queria sentir aquele gozo em mim. Aproveitei o momento em que Caio se afastou e me virei, de barriga para cima, com minha boceta peluda a mostra, e fingi ter voltado a dormir, dessa vez com a boca bem aberta. Foi o que ele queria. Logo se aproximou e começou a passar o dedo no meu grelo; cheirou a bocetona cabeluda da própria Vó e se masturbou como um louco, eu sabia que ele não aguentaria muito tempo. Meu neto se empolgou, molhou o dedo e me penetrou; minha respiração já era um misto de sono profundo com gemido, eu não estava mais conseguindo fingir e resolvi me mexer um pouco pra que ele parasse de socar o dedo em mim. Deu certo. Ele tomou um susto e se afastou. Por baixo do lençol abaixei minha camisola para que meus seios ficassem a mostra; abaixei o lençol novamente, e cobri minha boceta. Caio aguardou até que eu “voltasse a dormir” e chegou perto, dessa vez mais próximo ainda, com o pau praticamente no meu rosto. Abri um pouco meu olho e o vi admirando meus seios já caídos, e tive a visão daquele mastro grosso, que mal cabia na mão de Caio. O tesão tomava conta do meu neto, ele levantava a cabeça de tanto prazer; a punheta ficava cada vez mais forte, Caio iria gozar a qualquer momento.
Em 67 anos de vida - minha idade na época -, nem na minha imaginação mais depravada eu imaginei que vivenciaria um momento como aquele; já estava a ponto de abocanhar a rola do meu neto e dar gostoso pra ele; aquele cacete arrombaria uma senhora que não transava, aquela altura, a quase duas décadas.
A respiração ficou mais rápida, a rola se aproximou mais de minha boca aberta; conseguia sentir o cheiro do membro dele, que delicia o cheiro de macho que há muito tempo não sentia. Caio então gozou. A porra quente do meu neto jorrava em minha boca; eu tive que ficar paralisada para não assusta-lo, e ele sem piedade me fez engolir tudo. O leite do meu neto escorria pelos meus lábios. Depois de finalizar ele foi até o banheiro, e eu aproveitei para engolir todo aquele esperma; limpei os cantos da boca e passei sua porra no meu grelo que estava inchado de tesão. Ele voltou do banheiro, deu uma última conferida se eu estava dormindo e voltou para sua cama.
Naquela madrugada, esperei que meu neto pegasse no sono, fui até sua carteira que estava em cima do meu criado mudo e lhe roubei uma camisinha. Tinha ido a feira naquele dia, então, peguei uma banana na cozinha, introduzi a camisinha nela, fui até o banheiro e, sentada na privada, soquei a banana na minha boceta loucamente. Gozei muito enquanto pensava na pica no meu neto; como eu queria ter ele dentro de mim.
Após minha aventura no banheiro, voltei a minha cama e finalmente cai no sono.
Depois desse dia, Caio veio poucas vezes aqui. Não dormiu mais comigo, talvez tenha se sentido mal pelo que fez, mas, continua me espiando nos banhos. Já me viu batendo siririca algumas vezes; e eu continuo gozando pra ele. Aos 69 anos, posso dizer que me tornei uma velha puta, tarada pelo próprio neto.
Será que algum dia a rola grossa do meu neto, com aquele cabeça grandiosa, vai arrombar a boceta apertada e cabeluda da Vó dele?