Quem é professor e professora sabe bem que mães e pais podem ser potenciais ficantes, ainda mais para aqueles que têm um contato próximo com esses familiares. E eu, nas aventuras de professor jovem, não fujo à regra. Alexa era uma daquelas alunas exemplares, Não faltava, entregava suas atividades de forma impecável, participativa nas aulas e nas atividades escolares. Fisicamente, chamava atenção pelo seu belo bumbum. Era baixa, pele parda, cabelos longos, lisos, até a altura de seu bumbum. Seus seios eram médios. Possuia lábios bem carnudos, herança de sua mãe, assim como o bumbum. Luciana, mãe de Alexa, minha aluna, era uma mulata daquelas de quadris largos, bumbum grande empinado, seios médios, um sorriso encantador. Seu pai era um branquelão alto que não irei detalhar aqui. A mãe participava ativamente daquelas reuniões da famosa APM (associação de pais e mestres), muito comuns nas escolas públicas aqui em São Paulo. E eu, naquele ano, fazia parte da associação. Assim, nosso contato se estreitou ainda mais, principalmente após as reuniões, já que ela era boa de papo e sempre queria saber como a Alexa estava em minhas aulas. Em uma das festas escolares, um dia quente, ficamos na mesma barraca de jogos. Luciana estava de vestido, com um decote que destacava seus seios e ressaltava seu bumbum empinado. Aquilo me deixou doido e em alguns momentos de pica dura. Ao final da festa, fomos organizar as coisas, guardar tudo. Ao entrar na sala de educação física, um espaço meio apertado, para deixar caixas, jogos e outros objetos, Luciana esfregou em mim algumas vezes no entra e sai e minha pica deu sinal de vida. Em uma dessas encostadas ela se vira para mim e diz que estou animado depois de um dia de trabalho. Respondo a ela que para isso nunca falta animação. Ela rapidamente me responde que notou minha pica dura ao longo do dia e perguntou se era por causa dela e respondo que sim. Ela se volta para mim, se aproxima, e nos beijamos. Um daqueles beijos molhados, melados, bem babados. Um beijo gostoso. Ficamos ali nem sei quanto tempo nos beijando e nos roçando, pois chegamos num ponto em que estávamos quase nos engolindo tamanha a nossa vontade. Paramos para respirar e nos jogamos naqueles colchonetes azuis de educação fisica. Levantei sua saia, botei sua calcinha de lado e a comecei a chupar. Estava peludinha, cheiro de fêmea, suada pelo dia de trabalho. Deliciosa, carnuda. Me deliciei chupando aquela xota que estava encharcada naquele ponto. Me esbaldei enquanto ela tentava gemer baixo em vão. Pois soltava gritinhos altos. E altos demais para onde estávamos. Recebi um jato de gozo em minha boca. Ela estava excitadíssima e tentei lamber aquele mel o quanto pude, mesmo deixando parte escorrer pelo chão. Ficamos parados um tempo e ela se levanta, se ajoelha e arranca minha pica para fora. Lambe minha cabeça todinha, brinca na grande e desce a língua até as bolas, ficando subindo e descendo, deixando minha pica melada com suas lambidas. Me fez um boquete maravilhoso assim como beija bem, paga um boquete como ninguém. E com isso gozei gostoso naquela boca carnuda… ela engoliu tudo, não desperdiçou nada. Mas infelizmente paramos nossa brincadeira pois alguém mexia na porta da sala. Como queria continuar e comer aquela mulher. Nos recompomos e saímos por outra porta nos fundos sem saber quem tentava entrar na sala. Ao virarmos o corredor, nos deparamos com Alexa, filha de Luciana e minha aluna, falando que estava procurando a mãe. Alexa estava estranha, olhava com um jeito diferente para mim e sua mãe. Será que ela ouviu algo? Será que nos viu por alguma das janelas? Não havíamos nos preocupado com nada disso, foi tão rápido e intenso que só nos preocupamos em fechar a porta. Luciana se afasta com a filha e Alexa olha para mim, dando uma piscada de olho… que na hora não entendi, mas mais tarde, compreendi do que se tratava. Luciana voltou após alguns minutos e me disse que queria mais. Que estava em brasa. E disse que poderíamos ir em sua casa, que Alexa iria na casa de outras meninas da sala e que seu marido só voltava muito tarde para casa. Não me fiz de rogado e fomos em meu carro, trocando alguns beijos, muitas carícias. Seus seios estavam bicudos e sua buceta encharcada novamente. Parei meu carro em uma rua próxima e fomos andando até sua casa. Uma casa bacana, com uma bela árvore na frente que tampava o portão de entrada, o que era muito bom. Entramos e ela já foi me agarrando, me beijando. Ali no sofá começamos nossa sessão de beijos. Em seguida me levou a seu banheiro, onde nos despimos e tomamos um belo banho juntos trocando carícias. Ali pude ver o mulherão que teria naquele final de tarde. Na cama voltamos aos beijos. Pude chupar seus belos seios, que eram medianos, levemente caídos, bicos durinhos. Passei por sua barriguinha saliente e voltei a sua buceta, deliciosa como sempre. Após chupar com vontade enquanto segurava seus seios com minhas mãos, me posicionei e comecei a fuder aquela buceta… meu pau deslizava de tão meladinha que ela estava. Soquei gostoso nela, com suas pernas abertas, apoiadas em meus ombros. Gemia gostoso, hora alto, hora muito alto. Deitei sobre ela ainda socando minha pica, enquanto chupava seus seios e beijava sua boca. Sai de cima dela, a virei e voltei a socar. Que rabo essa mulher tinha. Enlouqueci e comecei a bombar forte. Na loucura da foda, ela me pede para meter em seu cu e mais que depressa retiro de sua buceta e meto sem dó. Ela dá um gritinho mas pede para continuar e ali fico socando, segurando-a pelos ombros. A cada socada aquele barulho de pele com pele dominava o ambiente. Ela rebolava muito. Não aguentando mais gozo dentro de seu cu… e me desfaleço em cima dela. Aos poucos caio de lado e ficamos ali suados nos beijando e nos alisando até recuperar o fôlego. Já escuro no quarto, nas pegações que se intensificaram. Ela monta sobre mim e enfia meu pau em seu cu melado da minha porra e começa uma cavalgada épica. Ela fazia um agachamento que naquela pouca luz, apenas via o contorno de minha pica ser engolida. Quem já recebeu uma cavalgada de agachamento sabe o quanto isso te deixa maluco. Nessas socadas que ela dava, rebolava e gemia, notei que alguém, atrás da porta estava, talvez nos ouvindo ou nos observando. A chamei para um beijo e disse que tinha notado uma sombra mas ela disse que foi impressão e continuou socando até que anunciou o seu gozo, tremendo todo seu corpo e desfalecendo sobre mim. Ficamos ali parados, em sua cama, na cama que fode com seu marido, eu ali, um amante, comendo a mulher de outro, uma mulher fogosa e maravilhosa. Nos beijamos mais um pouco e ela disse que deveria ir embora, que mais tarde o marido chegaria e precisava arrumar tudo e tirar o cheiro de sexo que ficou no ambiente. Me arrumei rapidamente, nos despedimos antes de chegar ao portão e ela disse que teria mais e queria mais… e claro que eu também queria. Ao percorrer a rua até onde tinha deixado o carro, ouço uma voz me chamar e aquilo gela minha alma. Era Alexa. Ela se aproxima e bem baixo diz que viu eu transando com sua mãe. Nem tentei me justificar, era ela que nos ouvia e nos olhava pela porta. - Alexa, foi um encontro, não quero me entenda mal nem sua mãe mas… - Relaxa! Eu sei que minha mãe gosta de sexo e meu pai não dá conta, já ouvi eles transando e ela reclamando. Pelo jeito o senhor deu conta dela. Tanto tempo assim transando. Desde a escola… - Então era você lá também? - Sim, professor. Eu vi tudo. Eu vi você chupando ela até gozar. A vi chupando você até gozar também. E ouvi vocês transando em casa. Pela janela vi um pouco antes de escurecer. - Mas, Alexa… - Você tem um picão. E eu quero também. - Você quer que eu… - Eu quero transar com você! Quero que me coma igual comeu minha mãe. Eu quero transar, tenho muita vontade e você vai ser meu homem. - Mas você é minha aluna! Como é que vamos levar isso? E sua mãe? - Pode ficar com ela, e comigo também. Você é meu professor e será meu homem. Relaxa, não conto para ninguém. É só ser meu também. Alexa após essa fala me mete um beijo de língua, melado e molhado como sua mãe. Ali ficamos nos beijando até me despedir. A trepada com Alexa ficou para outro dia… e fica para outro relato. Espero que tenham gostado!
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