Me chamo Marina, e praticamente estava com meus 18 anos incompletos. Sempre fui muito apaixonada pelo meu pai, mas nossa convivência sempre foi normal até ele se separar da minha mãe e ir morar sozinho. Sempre que podia, combinava de me encontrar com ele pra gente jantar ou apenas fazer um lanche e colocar nossa conversa em dia. Me lembro, que tinha terminado com o meu namorado quando soube que ele andava me traindo com uma das minhas amigas, devido a um acidente de moto com os dois praticamente na porta de um motel... Nada de grave, mas tudo indicava que eles tinham acabado de sair do motel. Estava arrasada, mesmo assim quando chegou no sábado fui me encontrar com meu pai em uma lanchonete no centro da cidade. Ele percebendo que estava aborrecida, acabei lhe contando o que tinha acontecido com meu ex-namorado (Jorge) e minha ex-amiga. Ele logo quis me confortar, dizendo que podia ser coincidência de ter sido próximo ao motel. Eu muito puta: - Lógico que eles andavam frequentando aquele motel! Foi quando ele me olhando fixamente: - O Jorge tinha o hábito de frequentar aquele motel? Era uma indireta bem direta que me deixou bem nervosa: - Não... Não... Não sei pai! - Ele nunca te levou lá? Fui ficando vermelha e com a voz trêmula. - Não... Claro que não!... Ele sorrindo. - Já entendi... Está tudo bem, ok? Horas depois, ele indo me levar até em casa passamos em frente a um outro motel, bem mais chique do que o outro. - Esse é bem melhor do que aquele! - É? E você conhece pai? - Conheço! - É onde você leva sua namorada? - Quando eu tinha namorada, eu levava sim! E nossa conversa ficou por ali. Semanas depois, veio o carnaval (2016), e estávamos conversando quando ele me perguntou se eu gostaria de ir com ele no baile no clube onde ele era sócio. Aceitei, e lá pelas uma da madrugada estávamos esgotados de tanto pular no meio daquela multidão de foliões. Sentamo-nos na mesa junto com um casal amigo do meu pai, e mesmo procurando só tomar refrigerante, acabei provando e gostando de uma bebida de groselha com um pouco de cachaça. Não bebi muito, mas o suficiente pra ficar numa euforia além da conta. Passando das duas da madrugada, meu pai resolveu ir embora e me deixar em casa... Eu estava pisando alto. Mas ao passar em frente ao motel que ele conhecia, acabei lembrando do filho da puta do Jorge e acabei deixando a bebida falar por mim. - Tinha vontade de conhecer esse motel por dentro! - Ué, se quiser a gente pode entrar pra você conhecer! - Não tem perigo não pai? - Não tem não!... Ele deu a volta no quarteirão e entrou no motel. Meu coração estava disparado, mas acho que a bebida não me deixava querer voltar atrás. Entramos na garagem do quarto e ao entrar fiquei admirada pelo luxo que tinha ali: cama redonda, espelhos até no teto e um banheiro enorme também todo espelhado e com uma linda banheira... Bem diferente do motel onde o Jorge costumava me levar. - Nossa pai; que lindo!... - Quer tomar um banho?... Me deu vontade de usar aquele maravilhoso banheiro, e resolvi tomar banho. Mas só fui me dar conta que a porta do banheiro não tinha tranca quando já estava dentro, e logo pensei: - E se meu pai resolve entrar enquanto tomo meu banho? Fiquei na dúvida por apenas alguns segundos, pra resolver mandar tudo às favas... No fundo sempre desejei ter mais intimidade com meu pai, e aquela era a melhor oportunidade. Já no banho, e mesmo com minhas pernas trêmulas. - Pai????? - Oi!... - Se quiser pode entrar!... - Tem certeza?... - Tenho!... Ele entrou e instintivamente coloquei a mão sobre minha xoxota deixando meus peitos livres. - Já estou terminando pai!... Falei e fui liberando minha xoxota pra ele ver. - Não tem pressa filha!... Fiquei ainda debaixo do chuveiro por mais uns três minutos. Ao sair, ele pegou a toalha. - Quer que te ajude a secar?... - Quero!... Ele começou a passar a toalha por todo meu corpo, passando e massageando meus seios e descendo passou no meio das minhas pernas. - Uuuui! Uuuuuiii!... Ele pediu e me virei de costas pra ele passar a toalha descendo pro meu bumbum. Depois descaradamente me virei de frente, perguntando: - Dá pra gente descansar um pouco?... - Você quer deitar na cama?... - Deve ser muito gostosa essa cama, né?... Mas quando peguei minhas roupas, ele: - Não quer deitar peladinha, assim?... Sem ter um pingo de vergonha, sai no banheiro e fui direto pra cama me jogando como uma criança travessa. Quando ele sentou do meu lado é que fui notar o volume enorme que estava na sua calça... Ele percebendo, veio reclinando até me abraçar. - Posso lhe dar um beijo?... - Claro que pode pai!... Logo imaginei, mas quando senti sua boca na minha fui ficando toda arrepiada e rapidamente fui correspondendo. Mas quando senti sua mão na minha xoxota, parei o beijo: - Tire a roupa também pai; não quer?... Eu praticamente estava me oferecendo pro meu pai, que rapidamente ficou em pé ao lado da cama tirando suas roupas... Quando o vi só de cueca com aquele volume impressionante, e quando ele só de cueca veio subindo na cama. - Pode tirar tudo pai!... E ele tirou a cueca me deixando ver seu enorme pau duro... Praticamente o dobro do pau do Jorge tanto no tamanho quanto na grossura. Ele deitou e voltou a me beijar na boca, e quando segurei seu pau, ele: - Você quer filha?... - Muito pai!... Ele veio por cima do meu corpo e fui direcionando seu pau pra minha buceta. Arreganhei as pernas e logo fui sentindo empurrando pra dentro de mim, alargando minha xoxota. - Huuuuummmmm! Huuuummmmm! Vai pai, mete! Mete tuuuuudo!!!!!... - Ooooh fiiiilha! Oooooh! Que delíííííiciaaaa!!!!. Não demorou nem dois minutos pra eu logo começar a ter um maravilhoso orgasmo com seu delicioso cacete fazendo vai e vem rápido e constante. Mas ele continuou metendo por mais uns cinco minutos que acabei tendo o meu segundo orgasmo antes dele tirar seu pau e gozar sobre meu corpo. Tomamos um banho juntos e saímos do motel me levando até minha casa. Passei a semana toda abobalhada por ter sido fodida pelo meu próprio pai. Passamos a nos falar todos os dias pelo celular, e logo na segunda-feira, falamos sobre o que tinha acontecido. - Caramba Marina... Não consigo parar de pensar no que fizemos! - Eu também pai!... - Não se arrependeu?... - Logico que não... Adorei!... - Quer passar o final de semana comigo?... Nunca tinha ido no apartamento que meu pai estava morando, pois não sabia se ele tinha alguém morando com ele. Mas na conversa, ele me explicou que não tinha ninguém e que vivia sempre sozinho. No sábado logo após o almoço, ele me pegou em um ponto combinado e fomos pro seu apartamento. Entramos e fomos logo nos pegando, e entre beijos e amassos fomos caminhando pro quarto já deixando peças de roupas pelo caminho. Já peladinha e ele também, ele mamou nos meus peitos e descendo beijando meu corpo chegou no meio das minhas pernas começando a lamber minha xoxota. - Nooooosssa pai... Você é doido!... Era a primeira vez que eu levava linguadas na minha buceta, e fui sentindo nitidamente ele passando a língua entre os lábios vaginais e chupando meu pequeno grelo me levando às nuvens... Acho que tive dois orgasmos seguidos. Me fez ficar de quatro pra socar na minha buceta e metendo gostoso ficou alisando minha bunda... Logo tive o meu terceiro orgasmo. Ele tirou e ficou esfregando seu pau na minha bunda e gozando. Praticamente passei a ir quase todos os finais de semana pra dormir com meu pai... Minha mãe achava que eu ainda namorava o Jorge e ia dormir na casa dele. Fomos ficando tão sem vergonhas, que além de chupar minha buceta, passei a mamar no seu pau até ele gozar na minha boca ou lambuzar minha cara de porra. Passados mais de quatro meses, contei pra minha mãe que estava dormindo no apartamento do meu pai... Acho que ele desconfiou de alguma coisa, mas não fez nenhum comentário nem a favor nem contra. Hoje, praticamente faz um ano que trepo com meu pai e continuo adorando seu pauzão me fodendo que nem penso mais em arrumar namorado... Não quero ninguém atrapalhando minha relação com meu pai. Quando resolvi escrever este conto, tive que passar a sentar sobre uma almofada, pois estava com meu cuzinho todo ardido por ter deixado meu pai me foder por trás. Doeu pra caramba, mas acabei adorando ficar de quatro pra ele meter no meu ainda virgem cuzinho... Assim que melhorar vou querer dar a bunda de novo pra ele.
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