Na outra semana fui buscar a Toinha na cidade. Para não haver nenhum problema levei minha mãe comigo. Ela estava avisada, e sabia que estávamos indo buscar a menina que iria ajudar nos afazeres da casa naquele fim de ano.
E de fato, a Toinha seria muito útil, uma vez que minha mãe não andava bem de saúde a algum tempo, e os parentes chegariam na próxima semana. Não havia telefone na nossa fazenda, então uma das minhas tias que morava em Jundiaí, ligava na casa de um dos meus tios que moravam em Presidente Prudente, e este, dava um jeito de nos avisar.
Minhas primas eram muito estudiosas, sempre tirava boas notas, nunca ficavam de recuperação. Fato este que antecipou a vinda dos parentes até nossa casa.
Era um sábado, e chegando com minha mãe na cidade, fomos direto no bar do Português. Assim que estacionei em frente ao estabelecimento, ele e sua esposa vieram nos cumprimentar com muita alegria. Então o portuga, com toda cordialidade disse a minha mãe :
-- ô dona A..., a senhora veio com o menino Beto para buscar a pequena que irá ajudar nos afazeres lá de vossa casa...
Minha mãe muito educada, respondeu:
-- Sim seu Manel, e espero que ela seja caprichosa... esse fim de ano a casa vai estar cheia, e só vai chegar o resto dos parente no dia 25, no Natal, aí não vou mais precisar dos serviços dela...
Seu Manoel, todo sorridente tranquilizou minha mãe e disse que a mocinha daria conta do recado, e que era muito disposta, trabalhadora... e para arrematar a conversa me sacaneando, ele manda uma pergunta bem capciosa olhando nos meus olhos:
-- ôh menino Beto, já viste essa menina aqui alguma vez?
Eu tentando disfarçar, abaixei o chapéu e escondi os olhos, para não me denunciar, e respondi que não. Nunca havia visto tal mocinha, e sabia apenas o que o próprio português havia me falado. Que era uma menina nova, regulando a minha idade, e o pai dela tinha uma chácara não muito longe de onde passava a linha do trem, e quando não estava entregando leite pela cidade, ele estava fazendo seus fretes no ponto dos carroceiros, na estação da FEPASA.
Minha mãe muito inocente, deu-se por satisfeita e perguntou onde estaria a tal mocinha.
O portuga disse que iria chamá-la, pois a rapariga estava no ponto de frete junto do pai a nos esperar.
Eu senti um frio na barriga, e estava quase para desistir daquela maluquice que eu tinha armado com a ajuda do Português!
Mas pensando naquele rabão gostoso, no cuzinho que eu havia destruído, e na bucetinha peluda e babona quase virgem da baianinha, a coragem voltava, e com força!!!!
O sr. Manoel foi até os carroceiros e em poucos minutos estava de volta, acompanhado pela Toinha Bunduda, e seu pai com cara de poucos amigos!!!
Fez as devidas apresentações, falou que aquela senhora distinta era esposa do seu amigo, e que o gajo aqui era o filho dos seus amigos. Toinha nem nos olhava, estava de cabeça baixa, e muito tensa com toda aquela situação.
Então me adiantei e comprimentei o baiano com um aperto de mãos bem firme, daqueles que se o caboclo não está atento, corre o risco de ganhar uma luxação. Ele arregalou os olhos e comentou:
-- ôxiii... eita pegada bruta mininu... mão de vaqueiro tem que se assim mêmu...
E acabou sorrindo com aquilo tudo. E eu, com as solas dos pés transpirando mais que tampa de marmita!
A Toinha sem dar um pio, caladinha e de cabeça baixa.
O baiano em respeito a minha mãe, tirou o chapéu e estendeu a mão para comprimenta-la, e com toda a educação que possuía disse :
-- a sióra cuidi di minha fiinha pur favô, ela anda meia aperiada duns tempo pra cá, num sabe... num boti arreparu naum dona, ela é anssim mei matuta... igualzim iêu, maizi é trabaiadêra diiiiimais... sabe fazê di um tudu, i vai di sê bão ela passá us dia notro cantu pra disanuviá as idéa... i só dei premissau pur conta di sê genti amiga du purtugueizi...
Minha mãe olhava com aquele jeitinho doce para aquele pai cauteloso, e para sua filha acanhada, sem imaginar o que o nenezão dela (eu!) andou aprontando com aquela éguinha rabuda safada!!!
Feitas as devidas recomendações à filha, o baiano a abençoou, desejou tudo de bom para nós e pediu que no dia que fôssemos levar a Toinha de volta , que a deixássemos em sua casa. Ainda me indicou como referência um tal canavial.
Se o baiano soubesse o que andei fazendo com as pregas da filha dele naquele canavial, embaixo da velha paineira, ele furaria meu bucho a peixeiradas.
Nos despedimos todos, dei um abraço no portuga e em sua esposa, minha mãe fez o mesmo e chamou a menina Tonha para entrar na caminhonete. A baiana sentou no meio de nós dois.
Coloquei a mala, mochila e umas sacolas com os pertences da Toinha na carroceria, dei partida e fui rumando para casa, todo foguento por dentro e já bolando um esquema para pegar a Tonha de jeito e conseguir arrombar aquela buceta gostosa.
Durante o trajeto até a fazenda, minha mãe encheu a menina de perguntas. Onde havia nascido, idade, com quem morava, se estava namorando sério para casar, o que sabia cozinhar, se costurava, se manuseava carnes, como lavava e passava roupas...
A Tonha estava zonza com tantas perguntas, e só respondia com :
-- ahâm, sim sióra, naum sióra... faço tamém, num faço naum...
Eu para salvar a Tonha do interrogatório do DOPS feito pela minha mãe, perguntei a ela quando os tios e a primaiada chegariam na fazenda.
Minha mãe respondeu que no meio da semana iriam chegar duas tias e seus maridos, e minhas 5 primas, e junto viria uma amiga da minha prima mais velha. Faziam faculdade juntas em Campinas, e a moça era da capital, e segundo informações, estava ansiosa para conhecer peões de boiadeiro de verdade, uma vez que naquela época, passava uma novela na tv que fez muito sucesso chamada Pantanal!!!!
Nessa hora, a baiana, que até então estava cabisbaixa e toda tímida, ficou com a cara vermelha igual um tomate maduro, e olhando de rabo de olho, percebeu que minha mãe estava distraída com a paisagem lateral da estrada, virou-se pra mim e mordendo os lábios, olhos arregalados e punhos cerrados deu uma bufada meio rosnando igual uma onça, e ficou me encarando como quem diz:
-- se ficar de graça com elas, te arrebento a cara...
Eu percebendo o ciúmes da Toinha, fiquei ainda mais atiçado, já me imaginei provocando, e depois domando a fera baiana à base de muita rola e tapas violentos naquele rabão gostoso.
Passada uma hora mais ou menos, chegamos em casa. Fui buzinando e alertando o povo que estávamos de volta e com nossa nova companheira, a Toinha.
Minha irmã mais nova, a ciumenta foi a primeira a dar as caras, com os bracinhos cruzados, e o pescocinho esticado, tentava enxergar a tal moça que iria ajudar nossa mãe naquele fim de ano.
Estacionei, e quando minha mãe desceu acompanhada da baianinha, minha irmãzinha desfez a cara de azeda. Como já lhes relatei, a Toinha possuía muitas qualidades e predicados, mas o rostinho, cheio de espinhas, parecendo um chokito, não beneficiava a moça em muitas coisas.
Agora, sua lapa de bunda, coxas e os peitinhos pequenos, me deixavam maluco. Sem falar no sabor e cheiro daquela buceta baiana !!!!
Logo meu pai apareceu com minha outra irmãzinha e foi ajudar a Toinha a descarregar as bagagens e instalar a moça no quarto de hóspedes. Nossa casa na fazenda não era luxuosa igual um palácio, possuía 8 quartos, 3 banheiros dentro e 1 fora, uma cozinha enorme, sala de jantar e uma sala de estar bem grande com 4 sofás e 2 poltronas, sem falar nos bancos de madeira com almofadas e as cadeiras de área espalhadas pelo alpendre às dúzias.
Passei momentos inesquecíveis naquele lugar!!!!!!
Minha mãe instalou a Tonha em um quarto bem ao lado de onde minhas irmãs dormiam. Meu quarto era o último do corredor, e ficava um pouco longe de onde Tonha dormiria, mas aquilo não me impedia de atacar a baiana durante a madrugada! Minha rola ficou dura só em pensar nas trepadas que eu daria na Toinha!!!!!
A baiana instalada, minhas irmãzinhas mais afeiçoadas à ela, minha mãe a levou para a cozinha e foi explicar a rotina da casa para menina.
Seria basicamente ajudar a descascar legumes, frutas, temperar uma coisa ou outra, varrer a casa e lavar o chão (que era rústico e acabado com cimento queimado tingido com vermelhão).
Tonha pegou um avental, amarrou um lenço na cabeça e colocou a mão na massa.
E a danada da baianinha tinha uma mão para cozinhar que nos surpreendeu com o seu tempero. Era muito asseada no trato com as coisas, e para agradar os pais do galego aqui, ela se empenhava ainda mais!
Logo ela começou a ensinar seus truques culinários que aprendeu com sua falecida mãe, e as meninas ficaram amigas dela rapidinho.
Eu sentado na mureta do alpendre, só observava a mulherada na cozinha, e vez por outra, a baiana olhava pra mim e dirigia um sorrisinho discreto. Minha mãe não se tocava, era muito desligada para essas coisas de paquera entre jovens.
Mas em uma ocasião que minha mãe saiu de perto, minha irmãzinha mais nova chamou a baiana e falou apontando pra mim :
-- Oh Tonha... sabia que meu irmão tem um moooooooonte de namoradas ...
Toinha mordendo os lábios, colocando uma das mãos na cintura e com a outra me apontando a colher de pau respondeu a ela:
-- i é bixinha, muitchu namoradô é... hummm... bom sabê... assim fico longe dele...
Eu queria arrancar a botina e tacar na cabeça da pestinha. Então Toinha, minha baianinha bunduda, enciumada e zangada fechou a cara e não me dirigiu um olhar sequer, durante todo o dia, até a noite... então...
Com as louças do jantar lavadas e guardadas, tudo arrumado, chão limpo e brilhando, minha mãe disse a Toinha para ir tomar um banho e ir assistir novela com ela e minhas irmãs.
Um detalhe, a janta na casa dos meus pais era por volta de 17:30 hs, no mais tardar às 18:00 hs !!!!!!
A baiana pediu licença, sendo muito educada com minha mãe, e foi para seu quarto pegar suas roupas e uma toalha para se banhar.
Eu estava fumando com meu pai no alpendre e tomando um café. Lembro de estarmos falando sobre a possível empreitada em que teríamos que trazer uma boiada paraguaia que viria de balsa e desembarcaria em Porto Murtinho - MS no próximo ano.
Então percebendo que a baiana estava indo para o quarto, possivelmente indo se banhar, resolvi ser ligeiro. Deixei o cigarro queimando na mureta e pedi licença para meu pai, pois estava precisando dar uma mijada. Ele pediu para não me demorar, que ainda tinha algumas coisas para conversar comigo.
Entrei na casa, minha mãe já estava sentada na sala com minhas irmãs brincando no chão com algumas bonecas, segui pelo corredor dos quartos com quem não queria nada e ao passar na frente do quarto da Tonha, vi a baiana de costas, com aquele vestido colado ao corpo, sua bundona volumosa estufada para trás, dei um psiu moça, e esperei a resposta.
Ela apenas se virou e disse com cara de raiva:
-- vai si banhá naum galegu... vai namorá hoje naum... seu rapariguêru... cabra safado... sé vergonhu...
Ela estava furiosa com o que ouviu da minha irmãzinha. E deu as costas, pegou suas coisas e foi pro banho, passando por mim e dando um empurrão.
Fiquei frustrado na hora, mas aquilo só aumentou minha tara pela Toinha rabuda. E quem iria pagar o pato seria sua buceta peluda e seu sofrido e maltratado cuzinho!!!!
Voltei pro alpendre, e retomei a conversa com meu pai de onde havíamos parado. Uns 20 minutos depois, pela janela aberta vi quando Toinha passou em direção ao quarto e aquele cheirinho de banho recém tomado chegou ao meu nariz. Alguns minutos depois ela passou de volta indo para a sala ficar com minha mãe. Pensei ligeiro e tive a ideia de procurar a calcinha usada da Tonha.
Perguntei se meu pai queria mais café, e ele aceitou, então me dirigi a cozinha, coloquei o café para meu velho, olhei na sala e estavam entretidas com a televisão, voltei rápido com o café e disse pro pai que iria tomar uma chuveirada.
Me lembro dele perguntar se eu ia pegar a caminhonete, afinal era sábado e sempre tinha algum baile na região.
Disse que não, ainda estava meio cansado e com uma friagem nas costas por conta da chuva da última viagem...
Então disse que iria com minha mãe na casa de um compadre para receber um dinheiro de um negócio que ele fez, e já havia passado a data de descontar a letra.
Fui pro banho, e passando pelo quarto da baiana, fui na ponta dos pés procurar suas roupas usadas. Dentro de uma mochila que estava ao lado de sua mala de roupas, encontrei o vestido, o soutien que escondia seus dois morangões e a cobiçada calcinha usada pela baianinha bunduda. Peguei na mão e escondi a pecinha usada dentro da minha calça.
Fui para o meu quarto, peguei um calção, chinelo e toalha e fui para o banheiro. Me despi rápido, coração acelerado, e peguei a calcinha com jeito e fui abrindo o tecido de algodão rosa. Minha rolona estava pulsando dura, veias dilatadas e a chapeletona brilhando quando olhei o fundilho da calcinha da baiana. Imaginei aquele tecido encostado o dia inteiro naquele rabão, absorvendo o cheiro daquela buceta, e do cuzinho suado.
Levei ao nariz e inalei com força aquele cheiro gostoso que aquela menina tinha em suas intimidades. Lambi o forro e me imaginei socando a rola inteirinha naquela buceta apertada. Toquei uma punheta das mais violentas, abri o chuveiro e dei descarga para disfarçar o barulho do atrito da minha mão naquele ir e vir clássico na masturbação!
Não tardou e a porra veio farta, em quantidade absurda, e enquanto meu pauzão soltava a gala em jatos potentes, enrolei a calcinha na chapeletona e lotei o paninho do forro.
Depois de sofrer tentando não urrar durante o gozo, limpei bem a rola, deixei a calcinha no bolso da calça que eu estava usando, e me banhei gostoso. A água fria escorria pelo meu corpo em brasas, e enquanto me ensaboava, a vara foi endurecendo outra vez. Mas dessa vez não me toquei, apenas segurei as pontas e me guardei para a Toinha, pois naquela noite, ela teria a buceta fodida por uma rola de verdade. A baianinha não me escaparia, e a saída dos meus pais seria o momento perfeito!
Sai do chuveiro, me vesti, peguei minhas roupas sujas e ao passar na frente do quarto da Tonha, deixei a calcinha melada de porra em cima da sua mala de roupas, uma forma de demarcar território e mostrar que o garanhão queria montar em sua eguinha rabuda!
Deixando minhas roupas no meu quarto, voltei para a sala e fui brincar com minhas irmãs.
Toinha estava indiferente aos meus olhares e demonstrava uma certa tristeza por constatar que seu príncipe encantado, na verdade, era um tremendo galinha.
Passados uns minutos, meu pai chamou minha mãe e disse a ela que precisavam ir até a casa do cumpadi para acertar a letra (nota promissória).
Pouco antes de saírem, minha mãe me recomendou cuidar das meninas e ficar de olho em tudo em suas ausências.
Assim que meu pai arrancou com a caminhonete, Toinha disse às minhas irmãs que estava cansada e por isso precisava ir se deitar. Minhas irmãs protestaram um pouco, mas não teve jeito. A baiana foi para o quarto sem nem me olhar, me deixando puto da vida, mas aquilo não ficaria daquele jeito!
Nossa casa era antiga, daquelas com o pé direito alto, mas sem forro, possibilitando se espiar por cima das paredes entre um quarto e outro.
Deixei as meninas na sala vendo novela, fui até o corredor e ouvi quando a baianinha fechou a porta do seu quarto. Tirei o chinelo, fui na ponta dos pés, entrei no quarto ao lado e subi em uma cômoda de madeira maciça , daquelas bem antigas que ficava encostada na parede e fui espiar minha Toinha. E qual não foi minha surpresa, quando avistei a baiana fogosa olhando para a calcinha embolada, e cheia de porra que estava em cima de sua mala. Ela sorria, balançava a cabeça sem acreditar no que via. Em seguida pegou a pecinha de roupa todo gozada, abriu, olhou, cheirou e comentou baixinho:
-- má esse galegu é safado mêmu...
Não esperei mais e me revelei para a baiana. Aquela cena me deixou com a rola a mil por hora, e eu precisava comer a Tonha de qualquer jeito.
Então falei baixinho :
-- psiiiiiu... ei baiana, olha aqui pra cima... ei menina... abre a porta ou eu pulo aí dentro!
Toinha se virou me procurando assustada e quando viu minha cara ali em cima da parede que dividia os quarto, ela juntou as duas mãozinhas, rindo me disse:
-- tú é dodjú mêmu galelgu, safado, cachooooorro, gostchosu... meu macho... tú qué a baianinha né ?!?!?!
E foi levantando o vestido que estava usando, fazendo charme, mostrando parte do seu rabão, indo em direção à porta e destrancando o ferrolho.
Desci da cômoda e fui dar mais uma olhada nas minhas irmãs, que continuavam ali quietinhas assistindo televisão.
Voltei ao corredor dos quartos, destranquei a porta do quarto de Tonha, entrei calado, só observando a baiana, que naquele momento havia se acalmado comigo e me esperava deitada na cama com o vestido erguido à altura do umbigo, revelando suas coxonas grossas e a buceta peluda que fazia volume por baixo daquela calcinha de algodão branquinha, cara de safada, mordendo os lábios enquanto me aguardava.
Fechei a porta, e fui me ajeitando na cama, beijando suas pernas, lambendo as coxas e quando encostei a boca no pacote peludo da baiana, ela teve um arrepio, emitiu um gemido gostoso e agarrou minha cabeça. Senti o forro da calcinha molhar e o cheiro da buceta foi ficando mais forte. Minha rola ficando dolorida, pesada e pulsante me causando incômodo, me obrigou a tirá-la pra fora da zorba e enquanto beijava o capô da baianinha, iniciei uma punheta.
Toinha estava ofegante, prensava minha cabeça com suas coxonas, com aquele tremendo tesão, tirou a calcinha e deixou à mostra aquela buceta tesuda com os pentelhos todos melecados.
Cai de boca e atolei a língua no canalzinho estreito da buceta da menina, iniciando um vai e vem vagaroso e torturante na baiana. Ela se contorcia e a muito custo, segurava seus gemidos. Tirei a língua, e pedi para a menina deitar de bruços empinando o rabão. Antes alertei sobre as meninas na sala, e que enfiasse a cara no travesseiro, que a taca ia cantar naquele rabão gostoso. Ela só concordou balançando a cabeça com um abafado ahãm.
Larguei a rola, peguei aquele rabo e abri com as duas mãos deixando a bucetinha peluda e o cuzinho judiado da Tonha todo exposto. Cheirei, beijei, lambi, mordi todos os cantinhos daquele rabo quente. Toinha com a cara afundada no travesseiro gemida alucinada, e a cada passada de língua ela ficava mais e mais melada. O cuzinho piscava ansioso pela minha rolona grossa, mas desta vez, o alvo seria a buceta apertada da Toinha, minha baianinha bunduda.
Parei com a tortura de língua e fui subindo na baiana roçando meu cacetão nas suas pernas. Parei quando alcancei seu pescocinho e comecei a lamber sua orelha, nuca, ombros e sua boquinha...
Falei muita sacanagem no ouvido dela, causando ainda mais arrepios na moça, enquanto meu pau cabeçudo passeava na porta do cuzinhho e na entrada estreita daquela xana peluda melada. Pude sentir todo calor que irradiava do meio daquela bundona redonda, e fui fazendo aquele vai e vem com o cacete até que minha chapeletona parou na portinha da gruta peluda. Toinha pediu para eu ter cuidado e muita calma com sua bucetinha. Cutuquei um pouco e a cabeça foi forçando passagem por entre os pêlos melados da baiana.
Ela agarrada ao lençol ia se aguentando como dava, e eu fazendo minha parte, forçando o cacete, estocando, tinha a sensação que meu pau tentava entrar em um forno.
Vi que seria difícil penetrar aquela buceta, então sugeri a ela ficar de 4. Tonha se posicionou arrebitando aquela anca de égua no cio. Me arrumei por trás, posicionei a cabeçorra do cacetão na entradinha da buceta, agarrei suas cintura e iniciei o seu segundo descabaçamento.
Forcei a entrada da rola, enquanto a baba da tonha escorria fazendo uma poça no lençol. Dei um tranco forte e a cabeça entrou, forçando os lábios daquela bucetinha peluda. Tonha cravou as unhas com tanta força no colchão que rasgou o lençol. E fui afundando o pau devagar, dando trancos, tirando e colocando, dando paradas e quando sentia o canal mais acostumado ao volume do meu cecete, voltava a forçar. Demorou um pouco, mas com paciência e calma, consegui colocar quase todo cacete na baianinha. E fui bombando devagarzinho, tirava e socava, até onde conseguia. Toinha gemendo e choramingando mordia o travesseiro, mas de forma alguma fugiu da raia. Ela sentindo sua bucetinha mais laceada, comigo iniciando estocadas com maior facilidade, pediu para eu ter cuidado e não galar dentro. A baiana morria de medo de engravidar, e eu também, mas estava uma delícia a sensação de estar fudendo aquela buceta gostosa.
Meti gostoso e deixei meu pau duro igual um guatambu espetado em suas entranhas molhadas. Levei a mão no seu grelo inchado e iniciei uma siririca na Tonha, que até então estava segurando as pontas e suportando meu caralho rompendo sua buceta por dentro.
A danada começou a achar gostoso e iniciou um rebolado na minha vara, enquanto eu manipulava com vigor seu grelo duro no meio daquela pentelheira negra melada.
Aquilo mexeu tanto com a menina que ela jogou a cabeça para trás e balançou os cabelos de forma alucinada anunciando que gozaria com meu caralho quase todo atolado na sua buceta recém arrombada.
Pensei rápido e tapei sua boca com minha mão direita, e com a esquerda continuei mexendo no grelo. Toinha teve uma forte contração e mordeu com força meus dedos que tentavam tapar sua boca. Rebolava de forma descontrolada e forçava para trás sua bunda, tentando agasalhar meu cacetão.
A menina então deu um último tranco bem violento com seu rabão, encostou sua bunda em mim e na sequência estatelou-se na cama tendo convulsões durante o seu gozo.
Foi maravilhoso fazer a baiana gozar na minha vara daquela forma intensa.
Com suas mãozinhas trêmulas me procurou e ficou alisando minha barriga e peito.
Virou-se e pediu em tom de súplica :
-- galego, pur favô, num mim gala na bucetinha naum... pur favô... mim dê um refrescu na bixinha... ta doída dimais... se tú quisé, fodi meu rabo... mai lí imploru... dexe minha xaninha pur favô... tô molinha...
Eu estava doido pra gozar naquela buceta peluda, mas resolvi atender o pedido da baiana, afinal de contas, eu havia atingido meu objeto!
Depois que tirei meu cacetão da bucetinha da Tonha, pude constatar o estrago que causei em sua grutinha. Meu pauzão estava todo vermelho de sangue, e sua buceta toda esfolada.
Mirei o caralho todo ensanguentado na porta do cuzinhho da Toinha, e empurrei cú adentro com muita força, estraçalhando o que havia restado de pregas intactas no cuzinho da Toinha.
Ela estava tão fraca, cansada e dolorida que pouco pode fazer. Apenas largou o corpo sem forças e não demonstrou nenhuma resistência às minhas estocadas furiosas.
Já fazia um bom tempo que estava arrombando a baiana, meu pau começou a formigar e ficar mais grosso, conforme eu enterrava e tirava o cacetão do cuzinho assado da pequena.
Anunciei que ia gozar, soltei o peso do meu corpo sobre a Tonha e com o pau todo entalado no meio daquele rabão gostoso, senti as pulsações e a porra inundou seu cú com força.
Mordi tanto as costas da minha baianinha, que quase arranquei um pedaço. Fiquei deitado até a rola dar sinais de amolecer, fui retirando a bitela devagar e rolei do lado, deixando seu rabão todo arrombado, buceta sangrando e o cuzinho inchado vazando porra.
Ela se virou toda acabadinha e disse baixinho:
-- galegu, tú mim regaço tudinha... tú num tem dó di mim naum... óli como eu tô, mim istorô pur dentro galeguiu... to doída demais... tudu ardida...
Cheguei perto dela, dei um beijinho na sua boca, me levantei com o caralho ainda espertão,todo vermelho e falei:
-- Pode se preparar baiana, esse fim de ano você vai ser minha potranca... quero domar essa buceta gostosa, isso foi só o começo.!
Ela sorriu limpando o suor do rosto e falou toda carinhosa:
-- sei qui tú num vali nada, é safadu, cheim di mulé pra tudo qui é cantu, mais quero sê judiada assim todo dia pur meu galegu... doí, tua vara é grande, grossa dimaaaais... mai eu aguentchu o meu machu...sô a tua eguinha...
Levantei, coloquei meu calção, abri a porta com jeitinho, dei uma última olhada na baiana que com a mão tentava apalpar e empurar as carnes das beirinhas do cú que haviam sido arrombadas sem piedade por meu pauzão grosso!
Fui ao banheiro e tomei outro banho ligeiro para limpar meu pau, e refrescar meu fogo.
Depois fui até a sala e vi minhas duas irmãs dormindo no sofá.
Levei uma de cada vez para a cama e enquanto arrumava as pequenas, ouvi Toinha se arrastando até o banheiro para se lavar.
Apaguei a luz do quarto das meninas e bati na porta do banheiro para saber se Tonha estava bem, e a única resposta que obtive foi:
-- tú mim paga galegu sem coração ... to toda arriada seu féla...
Dei risada, sai dali e fui me deitar na rede do alpendre para espreguiçar e fumar um cigarro enquanto esperava por meus pais que iam demorar pra chegar.
E eu fiquei ali, olhando o céu e vendo a fumaça do cigarro subir...
Meu povo, aquele fim de ano rendeu muito para o meu lado, principalmente quando minhas parentes chegaram! Mas isso eu conto outra hora...
Continua…
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