O nosso primeiro Dogging...

Este é o meu primeiro relato e embora não tenha muito jeito para escrever, espero que gostem.
Já há algum tempo que falávamos por realizar esta fantasia.
Somos um casal muito ousado entre paredes e fora delas. Já tanta safadeza que vocês nem imaginam. Já fodemos em quase todos os sítios possíveis e imagináveis.
Mais tarde vamos contar um pouco das nossas fodas em publico.
Este conto é sobre o nosso primeiro dogging.
Já não era a primeira vez que fodia-mos em publico, mas sempre discretamente.
Antes de elaborarmos a fantasia, lemos muito sobre dooging. A Elsa estava um pouco apreensiva pois tinha medo se algo corre-se mal, mas estava excitadíssima com o que iria-mos fazer.
Quando decidimos o local e o dia o nervosismo ficou a mil. Combinamos que faríamos apenas uma exibição e que seria de d mascara de carnaval.
A Elsa é uma falsa morena de um metro e sessenta e oito e bem constituída. Apesar de já ter sido mãe, ainda tem tudo no sítio. As mamas são médias e firmes. Resumindo, apesar dos quarenta anos ainda deixa os homens de queixo caído quando fica em biquíni ou mesmo na rua.
Sábado à noite foi o dia escolhido para a fantasia. Deixamos a nossa terrinha e fomos até Lisboa onde alugamos um carro. A Elsa Vestia apenas uma camisa de dormir transparente sem mais nada por baixo. Sua cona lida estava depilada e bem lisinha. Por cima vestia um casaco comprido que tirou mal entramos no carro alugado.
Antes de parar o carro no local, colocamos as máscaras e certifiquei-me que as portas estavam trancadas. Paramos e aguardamos bastante nervosos.
- Porra… estou a tremer.- Disse a Elsa.
- Calma… Já não é a primeira vez que nos exibíamos.
- Sim, mas aqui é diferente.
- É igual, só nos vamos exibir.
Era o nosso plano. Apenas nos queríamos exibir como fazemos algumas vezes. A diferença era que aqui iriamos ver homens de caralho na mão a bater punhetas enquanto, nós dentro do carro dávamos aso á nossa imaginação.
Toquei a cona dela que estava bem molhada. Masturbei-a e ela gemeu. Deitei mais o seu banco e mastrurbeia mais.
Levamos um susto quando um homem se aproximou. Um moreno de aparência rude se aproximou do vidro e espreitou.
- Vamos embora… - Disse a Elsa…
- Calma…
Masturbeia de novo e olhamos para o homem que já estava de pau na mão. Um pau negro e cabeçudo enorme.
- Que achas?
- Porra, é enorme.
O homem fez sinal para abrir o vidro e eu respondi que não. Ele pareceu compreender e não pediu mais.
A Elsa começou a recachar e começa a se masturbar. Com a mão esquerda na cona
E a direita nas mamas. A camisa estava enrolada na barriga.
- Já estás mais sossegada?
Ela apenas fez sinal com a cabeça e continuou a masturbar-se e a gemer.
Saquei o meu caralho e masturbei-me também. Enatava a adorar ver o homem se punhetar a ver a minha mulher nua se masturbar para ele. Outro homem chegou de pau na mão. Era um rapaz mais novo e o caralho mais pequeno.
- Já são dois. Já viste putinha, tens dois machos que queriam foder essa tua cona gulosa.
Ela olhou os homens nos olhos com cara de safada e masturbou mais a cona e as mamas.
- Haaaaaaaaa. Vou me vir….
Ela contorceu-se no banco e veio-se a olhar os machos.
- Haaaaaaaaaaaaaaa. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Fui passando a minha mão pelo seu corpo transpirado e ajudando- a se vir.
- És uma puta safada. És a minha puta.
- Sou, sou a tua puta. Gosto de ser bem puta.
- Então a minha puta vai ter de chupar o meu caralho.
Com a mão baixei a sua cabeça até ao meu caralho. Ela empinou a bunda em direção á janela onde estavam os dois machos e bridou-os com a quela visão de seu cu e cona.
Olheis os homens que por gestos imploravam para que eu baixa-se o vidro. Neguei e eles mais uma vez aceitaram.
A Elsa é perita em broxes. Sabe bem chupar um caralho até o fazer esporrar. A sua boca subia e descia em meu caralho.
- Os gajos querem que abra o vidro. Queres que abra?
- Não, por favor. Tenho medo.
- Está bem. Então chupa o meu caralho, chupa minha puta do caralho. Quero encher a tua boca de esporra.
Estava excitado e mais fiquei quando vi que o homem mais novo se estava a vir. Vi os jatos saírem de seu pau em direção ao vido da janela.
- Chupa puta. Haaaaaaaaaaaaaa.
Ela chupou e esporrei-me na sua boca.
Elsa gosta de esporra e engoliu tudo sem sequer deixar cair uma gota.
Ela volta a se sentar no seu banco e viu a esporra no vidro o que a excitou ainda mais. Voltou a mexer na cona e nas mamas.
- Abre…
- O quê?!!!
- Abre, mas diz para não tocarem.
Abri e disse para não tocarem. O mais velho disse numa voz roca que sim.
Elsa masturva-a a cona os machos batiam punheta. O mais novo já estava de pau duro novamente.
- Amor, posso pegar num pau?
- Se quiseres…
Elsa pegou no pau mais grosso. Pela janela foi o punhetando com uma mão enquanto se masturvava com a outra. O mais novo também queria e tentou a sua sorte e meteu a mão e apalpou a suas mamas.
Fiquei furioso e excitado. Era a primeira vez que outro homem tocava na minha mulher. Elsa olhou para mim como que a perguntar o que fazer. Não disse nada mas ela viu pelo meu pau que cresceu que eu estava agostar.
O mais velho esporrou-se com a punheta que Elsa lhe tocava. A esporra veio para dentro do carro, caído no corpo nu de minha mulher. Excitadíssima, ela vem-se de novo e o rapaz mais novo aproveita e mete a mão em sua cona o que provoca um orgasmo ainda mais intenso.
Eu ao ouvir a minha mulher gemer com a mão de um estranho na cona, vi-me também. Não me preocupei com o carro e esporrei-me em todas as direções.
A Elsa gemia que nem uma puta.
-Haaaaaaaaaaaaaa. Huiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Haaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
Depois do orgasmo ela pede para fechar o vidro. O rapaz queria mais mas recuou quando lhe pedi.
- Vamos embora. - Pediu ela.
Saímos dali sem falar. Parecia que ela estava envergonhada. Quando vimos um local mais deserto, parei e dei uma limpeza ao carro para o ir entregar.
Olhei-a nos olhos e ela desviou o olhar.
- Não precisas ficar assim.
- Mas, é a primeira vez que outo homem me toca.
- Gostas-te?
Ela não respondeu.
- Gostas-te?
- Sim. E tu?