Olá a todos, hoje vou contar mais um capítulo da minha adolescência e espero que gostem. Minha mãe nasceu no estado de Minas Gerais e toda a família dela mora lá até hoje e sempre que pode ela vai lá visitar, cheguei a ir algumas vezes e hoje vou contar uma experiência numa dessas viagens. Tem uma cidade pequena onde moram muitos parentes da minha mãe, primos tem de 1, 2 e 3 graus, são mais de 30 parentes todos morando perto, é uma cidade rodeada por fazendas e tem um rio lá onde as pessoas raramente vão nadar, quando chegamos nessa cidade teve um primo de 3 grau da minha mãe que veio todo feliz cumprimentar ela, estávamos na casa do meu tio irmão dela e esse primo o Carlos foi até lá, quando a viu ficou todo eufórico e eu na hora pensei. "Esse cara já comeu ela". Ela também ficou toda sorridente e ficaram conversando um bom tempo, ele ficou praticamente o dia todo rodeando ela. No dia seguinte minha mãe me acordou as 8 horas dizendo que iríamos ao rio nadar, coloquei uma bermuda e fomos eu minha mãe, o Carlos e mais 2 primos dela que eu não conhecia Pedro e João, chegando no rio eu já me joguei na água, estava quente e como eu sei que água de Rio é bem mais gelada que do mar já me joguei de uma vez, todos começaram a rir de mim e eu não entendia, me chamaram pra margem e o Carlos disse. - Povo da cidade não sabe nada em rio não né? Eu. - Por quê? Eu tô nadando direitinho. Todos riram novamente e ele disse. - Não é assim não abestado vê se aprende como se faz aqui. Todos tiraram as roupas e entraram na água pelados, inclusive minha mãe, eu fiquei mesmo abastado vendo a cena, minha mãe rindo diz pra eu tirar a bermuda também o que eu fiz sem sair da água, joguei ao lado das roupas deles, lógo eu dei um mergulho e vi que os 3 já estavam de pau duro, embaixo d'água não dá pra ter a noção exata do tamanho mas pareciam ser grandes, o Carlos sempre ao lado da minha mãe e os outros 2 mais afastados, minha mãe e o Carlos foram se afastando pro outro lado da margem. O rio tinha uns 5 metros de largura e 1,5 de profundidade mais ou menos, se afastaram mais um pouco e os outros 2 começaram a falar entre si. Pedro. - La vai a vagabunda dar pra ele. João. - É uma biscate mesmo, não tem vergonha. Eu fiquei um pouco constrangido pelo modo que eles falavam dela, pareciam ter raiva e uma coisa que eu notei em momento algum minha mãe falou com eles. Logo minha mãe e Carlos estavam se beijando perto de uma árvore na beira do rio, foram pra trás dela e minha mãe começou a gemer alto, ela estava agarrada no tronco da arvora que ficava sobre a água e o Carlos por trás dela metendo a rola. João. - Biscate do caralho, puta, vai te o que merece depois. O Pedro só concordava e eu olhando ali sem entender eles. Depois que o Carlos gozou nela eles ficaram se beija do mais um pouco e logo voltaram pro nosso lado como se nada tivesse acontecido, minha mãe começou a nadar toda feliz, parecia uma sereia, quando ela se virava os seios apareciam sob a água ficava uma visão linda, a bunda subindo da água nos mergulhos, todos ficaram parados olhando ela. Depois de algum tempo nadando em nossa volta ela foi se afastado, João e Pedro foram até ela, o Pedro pegou ela pelos cabelos e disse. - Vem cá rameira que tu vai lavar o que merece. Ela gritou e eu fui pra cima deles pra ajudar ela mas o Carlos me agarrou por trás e disse. - Calma, é sempre assim, todas vez que ela vem acontece isso e ela gosta. Eu fiquei olhando, o Pedro arrastava ela pelos cabelos e o João foi atrás deles, minha mãe gritava. - Não, me larga filho da puta, não quero, me solta. João. - Cala a boca biscate, agora tu vai ter o que merece. O Carlos falava me segurando por trás. - Calma que eles sempre fazem isso, não vai machucar ela não. Ele subiram na margem e o Pedro deu dois tapas na cara dela, o João enfiou o pau na boca dela mandando ela chupar. Dessa vez dava pra ver o tamanho tinha uns 16cm dele e do Pedro uns 18, ela chupava e largava fala do que não queria, eles davam tapas na cara dela mandando ela calar a boca e chupar, que ela era uma cadela, uma vadia, biscate, rameira, começaram a revezar os paus na boca dela fazendo ela chupar um depois o outro e o tempo todo o Pedro segurando ela pelos cabelos. Depois o João deitou no chão e disse. - Faz essa cadela sentar no meu pau vai, bota essa puta aqui. Pedro levantou ela pelos cabelos e a fez sentar, ela gritava. - Não quero, me solta, me larga filho da puta. Nisso eu senti o pau do Carlos duro se encostando na minha bunda, ele foi se chegando bem devagar. Pedro fez a minha mãe sentar no pau do João e ela começou a cavalgar, só nesse momento eu tive a certeza que ela estava gostando, porque ela continuava gritando que não queria mas estava cavalgando gostoso nele. Pedro começou a dar vários tapas na bunda da minha mãe, ela chingava e mandava parar, mas empinava o rabao pra levar mais tapas, ele cuspiu na mão e passou a saliva no cuzinho dela, e foi metendo no cu, ela gritava e gemia, e comecou a falar. - Vai seu filho da puta é isso que quer né? Me comer? Então come porra. Seus filhos da puta. Nesse momento eu senti a mão do Carlos me agarrar pela cintura e forçar o pau na minha bunda, eu dei uma leve empinada e ele me agarrou e disse no meu ouvido. - Bem que a tua mãe disse que tu é uma putinha, que adora uma rola. E começou a forçar o pau, eu abri mais as pernas e empinei bem a bunda pra facilitar até que a cabeça entrou, gente eu nunca tinha dado dentro da água, é como se entrasse a seco o negócio dói muito no começo, eu gritei, a minha mãe olhou pra gente e sorriu , depois voltou a chingar os dois, ele ficaram comendo ela ali e eu dando na água pro Carlos, depois de algum tempo a dor passou e começou a ficar gostoso, os dois gozaram nela e logo o Carlos gozou também, nadamos mais um pouco e depois fomos embora, dois dias depois teve uma festa lá de noite, a festa estava boa, muita música, muita alegria, e minha mãe dançando com todo mundo, por volta das 23 horas ela já estava a quase meia hora dançando com o mesmo cara que não tirava a mão da bunda dela, ela veio e me disse. - A hora que você quiser ir embora pode ir tá? Eu vou dormir fora hoje. Eu resolvi ir logo pois a maioria já tinha ido embora, lá eles acordam muito cedo, então segui. A casa do meu tio que eu estava hospedado ficava a 2 quadras dali na mesma rua, no meio do caminho aparecem João e Pedro, eles já tinham saido da festa antes de mim, eles andaram do meu lado sem falar nada até chegar em uma parte onde começava a ter somente mato de um lado da rua, o Pedro sem falar nada me deu um tapa na cara e me segurou pelos cabelos, me arrastou pro meio do mato, na hora eu dei um grito mais de susto que de dor o João veio atrás falando. - Cala a boca porra não faz escândalo não. O Pedro me fez ficar de joelhos e chupar o pau dele, o João se encostou também e começaram a revezar os paus na minha boca igual fizeram com a minha mãe, logo o João deitou no chão e o Pedro me levou até ele, eu tirei a bermuda e sentei no pau dele, comecei a cavalgar e o Pedro me enchendo de tapas na bunda e na cara, me chamavam de viadinho, putinha, filho de uma puta rameira e falaram que eles iam me comer sempre que quisessem assim como faziam com a puta da minha mãe, e logo eu sinto o Pedro se ajeitando atrás de mim, eu começo a falar. - Não os dois não, eu não aguento, assim não. O Pedro só me manda calar a boca e vem enfiando a rola junto com o João no meu cu. Os dois dentro metendo e eu gritando muito, doeu pra caralho e eu gritava. - Tiraaa, tiraa, tá doendo, tá machucando, tira logo. Eles me ignoravam e me davam tapas na bunda e na cara e me chingava o tempo todo, depois de um bom tempo assim eu comecei a chorar e logo depois ele gozaram, um depois o outro, eu não sei dizer quem gozou primeiro, eles tiraram os paus de dentro de mim, me chingaram de novo de viadinho filho da puta e foram embora. Eu vesti minha bermuda e senti a porra querendo sair, deu aquela vontade de por pra fora, mas eu segurei, fui pra casa da minha tia andando com as pernas abertas, entrei e fui direto pro quarto onde eu deixei a porra sair e melar toda a minha cueca e dormi assim. No dia seguinte eu acordei e minha mãe não estava em casa, fui ao banheiro me limpar da porra dos machos e guardei a cueca toda melada pra ela ver, tomei meu café e minha tia me avisou que minha mãe só chegaria no dia seguinte, quando ela chegou estava toda feliz e disse. - Nossa eu dei muito, tô toda ardida, e você? Te pegaram na sai da da festa? Eu. - Pegaram é arrastaram pro mato, mas como a Sra sabia? Ela. - Eu que falei pro Carlos pedir pra eles fazerem contigo igual, pra tu ver como é gostoso., gostou? Eu. - Adorei. Ela. - Agora você sabe porque eu deixo né? Eu. - Sim mas pelo que entendi eles já fizeram isso antes né? Ela me explicou que eles estupraram ela quando era nova, e depois começaram a fazer isso direto, mas o que eles não sabiam é que ela tava gostando aí virou uma espécie de ritual deles, aí eu perguntei. - Então aquele dia lá na favela não foi a primeira vez que te comeram na marra. Mas a Sra disse que era um sonho que sempre quis realizar, na verdade queria é relembrar né? Ela riu e piscou pra mim. A cueca eu acabei nem mostrando porque a porra já tinha secado e já estava nas roupas pra lavar, ficamos mais duas semanas nessa cidade e minha mãe deu pro Carlos quase todos os dias, somente depois que eu vi o pau dele de frente quando ele me comeu de novo, tinha uns 20cm e bem grossinho, depois voltamos pra cidade de uma outra tia mas lá a minha mãe ficou quietinha o tempo todo até voltarmos pra casa uma semana depois..
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