Passou-se um ou dois meses desde a primeira aventura sem que ela tivesse contato com outro homem além de min... resolvemos ir a uma sala de cinema exclusiva de exibição de filmes pornôs, embora já existisse o bom e velho VHS, o interessante eram essas salas de antigos cinemas no centro da cidade que aos poucos, devido o surgimento das salas em shoppings, estavam perdendo frequentadores para esse novo conforto, e tiveram que se reinventar em busca de novos frequentadores. E acreditem, havia muita gente interessada nisso à época.
Preciso dizer que não tínhamos preocupação com a AIDS, que só surgiria anos depois. Enfim, tínhamos uma certa liberdade para experimentar.
Maria parecia a criatura mais doce e inocente do mundo. Morena, baixinha com um rosto muito lindo, ela tinha, um corpo lindo, uma figura magnifica. Eu disse a ela o que vestir naquele dia, mas não disse nada sobre o lugar para onde iriamos.
Ela estava vestida de uma forma mais conservadora: saia na altura dos joelhos, blusa escura e um casaco para o frio que fazia naquele fim de tarde, mas por baixo ela estava com um sutiã preto rendado muito transparente, calcinha preta rendada, cinta-liga preta, meias pretas e saltos pretos altos
Morávamos nos arredores da cidade, longe o suficiente para esquentar um pouco as coisas antes de chegarmos lá, e eu a fiz tirar a calcinha e brincar com ela mesma durante o trajeto. Ela quis parar um pouco, arranjei um lugar discreto e lambi sua buceta. Ela estava muito, muito molhada e rapidamente ficou excitada. Ela queria me chupar, mas eu disse que isso ficaria para mais tarde, e parei de chupá-la antes que ela tivesse a chance de gozar. Eu a queria no limite.
Quando chegamos a sala, ainda no carro, pedi para que ela vestisse a calcinha de volta. Em seguida caminhamos para o cinema. Na época, uma conhecida sala da nossa cidade, tinha se transformado em uma sala dupla com exibições de filmes pornôs gays de um lado e heterossexuais do outro. Cada lado era enorme com mais de 500 lugares.
Uma vez sentados em uma fileira perto dos fundos, apenas assistimos ao filme por um tempo, exceto que meu braço permanecia em volta de maria onde ela se aconchegava. Eu sabia o suficiente para perceber que Maria, como a maioria das mulheres, não ficava excitada apenas em ver filmes com pessoas transando, mas como o filme tinha uma história até interessante... sobre uma mulher descobrindo seu lado sensual... o achou até mais excitante do que alguns que costumávamos assistir em nossa maquina de VHS em casa.
Quando sua mão foi para meu colo e ela começou a cariciar suavemente meu pau por cima da calça, eu soube que ela estava começando a se sentir bem.
Com meus olhos já acostumados ao escuro aquela altura, pude ver que talvez houvesse cerca de 40 homens na sala, o que fazia sobrar muitos lugares vagos. Vários deles, de proposito procuraram se sentar próximos de nós já que éramos o único casal da sala. Havia um cara na mesma fileira, cerca de dois lugares de distância de Maria. Ele chamou minha atenção e eu balancei a cabeça, então ele obedientemente se afastou. Dois outros caras estavam sentados na fileira bem a nossa frente, mas não diretamente na frente. Ambos olhavam para trás de vez em quando interessados no que poderia acontecer entre mim e Maria.
Decidi dar algo para os dois ver, então levantei a saia de Maria e coloquei minha mão sobre sua pele nua logo acima do topo da sua meia. Enquanto eu movia a mão para frente e para trás, ela se virou e olhou para min. Eu sorri e a beijei. “Está tudo bem”, eu disse. “Eu sei que você gosta que olhem. Eu vou te proteger.”
Então serpentei um dos meus dedos sob sua calcinha. Eu teria pedido que Maria a tirasse, mas eu sabia que era algo muito excitante para ela ter um homem enfiando a mão sob sua calcinha, ou puxando-a de lado, ainda mais com alguém nos vigiando. Ela estava molhada de novo e meu dedo escorregou em sua buceta antes que eu percebesse. Ela gemeu e moveu-se empurrando os quadros contra minha mão. Então eu puxei para fora com o som de pesar dela, mas imediatamente usei dois dedos para tocar seu clitóris. Eu trabalhei suavemente, quase como se estivesse usando a língua. Em pouco tempo seus olhos estavam cerrados, o filme esquecido, e ela estava mexendo a bunda claramente ficando com tesão. Sua mão esquerda agarrou meu pau ainda guardado nas calças, mas já duro com aquela situação que eu gostava muito.
Mesmo assim fiquei surpreso ao ouvi-la suspirar e sentir seu corpo tremer. Ela resistiu indo para frente e para trás e eu aproveitei para pegar seu clitóris escorregadio com seus próprios sucos entre o meu polegar e o indicado eu o torci. Ela gozou, não muito baixo como eu esperava, dizendo, “sim, sim, sim”, e depois caiu para trás. Seus olhos continuaram fechados, sua mão ainda no meu pau. Esperei e sua respiração começou a voltar ao normal. Por fim ela abriu os olhos e sorriu agradecida.
“Você estava sendo observada o tempo todo”, eu disse. Maria apenas sorriu. Então lambeu minha mão, sentido o seu próprio sabor.
“Eu tenho que ir ao banheiro”, disse ela acrescentando que não estava à vontade para ir sozinha.
Claro, acompanhei Maria até a porta do banheiro, mas disse sem deixar duvidas para ela, quando abriu a porta do banheiro para entrar.
“Tire o sutiã e coloque-o na bolsa.”
Ela arregalou os olhos olhando para min, mas eu sabia que ela iria fazer.
Enquanto eu permanecia na porta do lado de fora, um homem se aproximou de min
“Isso foi lindo”, disse ele
Eu o reconheci. Era um dos caras que estava na fila de cadeiras a nossa frente.
“Você acha que ficaria tudo bem se eu me sentasse ao lado dela?” Ele perguntou,
Ele não era como a maioria dos outros caras que estavam na sala de cinema naquele. Tinha uma aparência muito mais responsável. Me fazia pensar nele, a julgar pelo modo elegante que se vestia, como um empresário que tirava algumas horas da tarde para curtir um filme pornô.
“talvez”, eu disse. Não tenho certeza. Mas venha sentar-se a alguns lugares de distância. Não, a um lugar de distância, e não faça nenhum movimento a menos que eu sinalize, ok?”
Ele concordou.
Quando Maria voltou, seus seios pesados agora livres balançaram suavemente sob a blusa. Ela tinha tirado o sutiã como eu pedi. Momentos depois de ocupar nossos lugares de novo, eu abri a blusa e exibi os seios dela para dúzias de homens ou mais que e agora estavam sentados ao nosso redor e maria percebeu que estava prestes a viver uma grande emoção sexual.
O cara bem vestido que falou comigo no hall dos banheiros, sentou-se a um assento de distância. Maria me olhou interrogativamente quando ele se moveu para lá.
“O que você está fazendo? Ela perguntou.
“Não se preocupe. Ele está apenas apreciando a vista”.
Eu sabia que Maria adorava se mostrar. Ela descobriu comigo que era uma exibicionista. Na sala escura, a luz da tela tremeluzia, ora fortemente brilhante, ora mais fraca, seus grandes e lindos seios pendurados e completamente a mostra, eu poderia dizer que ela estava excitada com tudo aquilo, porque seus mamilos estavam duros e eretos. Eu apertei um suavemente entre meus dedos, e a beijei, apertando os mamilos um pouco mais forte. Um gemido suave escapou de seus lábios.
Quatro homens diferentes haviam se colocado a nossa frente... mais dois atrás, quando um colocou a mão em sua perna, eu o afastei. Haveria tempo para isso mais tarde. O que eu sabia instintivamente era que Maria queria ser uma vagabunda devassa, mas as coisas precisavam ir no seu ritmo... se você pode chamar de se estar em um cinema pornô com os peitos expostos de ir devagar! Eu sinalizei para o cara do banheiro. Maria me viu fazer isso.
“Ed!” Ela disse.
Está tudo bem, querida. Não se preocupe. Está tudo sobre controle
Ela ficou quieta enquanto o homem do banheiro que estava sentado veio ficar de pé em frente dela. Em algum momento, sua perna estava pressionada contra ela. Ela olhou para min, sorriu e, para minha surpresa, empurrou a perna contra a dele. Mas esse não foi o fim. Ela levantou o rosto para olhar para ele. Eu o vi sorrindo e acho que ela também sorriu para ele, depois me surpreendeu mais ainda quando ele inclinou para beijá-la e ela correspondeu. Então as mãos dela, ambas, foram par o colo dele.
Ela esfregou o que era claramente um pau duro de bom tamanho ainda dentro de suas calças. Ele fechou os olhos a pareceu cambalear.
“Qual o seu nome?”, eu o ouvi perguntar
Sem hesitar, Maria respondeu. “Carole”.
Quase ri, mas me segurei, Maria queria ser uma puta muito travessa, mas gostava da natureza anônima de suas aventuras pervertidas. Ela seria então, Carole. O nome que usaria em suas aventuras sexuais. Foi quando percebi que ela estava pronta para qualquer coisa.
Ela não perguntou o nome dele de volta. Em vez disso, ela disse em voz alta o suficiente para ser ouvida por todos ao nosso redor
“Tirem”. Eu quero ver
O cara do banheiro, o que tinha mais sua atenção, sem perder tempo, rapidamente abriu seu zíper, se atrapalhou um pouco com sua própria cueca puxando-a de lado. Vimos um pau bastante grande com uma cabeça roxa incomum e estava, para dizer o mínimo muito duro.
As mãos de Maria se voltaram para o pau... pelo menos um deles. Os outros caras começaram a brincar sozinhos com seus paus enquanto olhavam minha puta deliciosa.
Ela olhou primeiro para o pau do nosso cara do banheiro enquanto o acariciava, e então direto para seus olhos.
“Você tem um belo pau”, disse ela.
Ele não respondeu. Parecia estar gostando das mãos de Maria. Ela brincou com as bolas dele segurando-as gentilmente e depois brincou com os dedos embaixo delas.
“Continue assim e sabe o que vai acontecer”, disse ele a ela.
“Sim”, respondeu Maria, mas não parou. Na verdade, a mão que o acariciava começou a se mover mais rápido. Os quadris do nosso felizardo desconhecido começaram a se mover no mesmo ritmo sincronizado com os movimentos das mãos de Maria.
“Vá em frente”, disse ela “Goze para min. Eu quero ver você gozar.”
O primeiro tiro saiu como um disparo de canhão. Vi o fluido branco sair voando no ar e pousar nos seios de Maria.
Antes que ele pudesse disparar de novo, sua cabeça caiu sobre ele e ela chupou o pau do cara duro e pulsante enquanto ele gozava.
Na maioria das vezes, Maria não engolia a porra de um estranho, mas desta vez eu vi sua garganta se contrair e soube que ela estava engolindo tudo em meio a toda sua excitação.
Enquanto relaxava ainda sentada, Maria continuou seu trabalho oral no pau do desconhecido embora mais lentamente. Finalmente ela afastou a cabeça e olhou para ele.
“Mmmmmmm,” eu a ouvi dizer “Boa porra. Eu gostei disso.”
“Então ela se virou para min.
“É isso que você queria, Ed?” ela disse.
“Oh, sim. Isso foi bom. Mas foi para nós dois.”
Sua mão foi para seus seios onde a porra do desconhecido repousava, espalhou tudo até que os seios brilharam com a umidade pegajosa.
“Sim, é verdade.”
Colocando a mão delicadamente em uma das minhas bochechas, ela disse: “Lambe meus peitos”
É claro que eu fiz o que ela pedia, sentindo o gosto estranho. Depois de alguns minutos ela olhou para o estranho.
“Oh, olhe, há um pouco mais aqui”, disse ela e abaixou a cabeça para lamber o pau dele mais uma vez. O estranho suspirou e quando ele parou, ele a beijou novamente.
“Obrigada.” Ele disse para ela, e então olhando para min e continuou: “Tenho que voltar ao escritório, mas posso estar de volta em uma hora.”
“Podemos estar aqui, ou não.” Eu disse.
Havia ainda dois dos três outros caras de antes, de pau para fora, talvez ainda esperando um pouco da atenção de Maria. Os outros pareciam ter gozado se masturbando e se foram, mas ainda havia muita observação a distância. Ninguém da administração nos incomodou, eu não sabia, mas o que estávamos fazendo era corriqueiro por lá e contava com a discrição da gerencia. Eu entendo, era apenas negócio para eles e desde que o dinheiro continuasse entrando...
Quando ele se afastou, Maria se virou para min e colocou as mãos no meu colo. “Se eu não for fodida, e logo, vou enlouquecer!”
Enquanto eu abria o zíper da minha calça e a observava ela levar meu pau a boca, pensei sobre o que ela tinha acabado de fazer e imediatamente decidi que haveria muito mais antes de deixarmos a sala de cinema.
“Você gosta de ser uma puta, não é?” Eu disse
Maria tirou meu pau da boca. “Para você, sim”
“Não. Essa não é a verdade completa. Se você quiser ser fodida está tarde, você tem que me dizer. Você quer ser uma vagabunda completa?”
“Sim, sim. Eu quero!”
“Então você vai ser minha querida. Mas o primeiro pau que você vai foder não vai ser o meu.” Maria não disse nada. Mas quando ela colocou meu pau de volta em sua boca, ela levantou a saia e começou a esfregar a buceta por cima da calcinha.
Enquanto os estranhos à nossa frente assistiam, eu sabia que ela estava pronta para uma tarde ultrajante, travessa e pervertida de sacanagem e sexo.