Meus amigos, como todos estão participando aqui, não vou ficar de fora e quero levantar um debate que vemos muito por aí. O Marido é grosso, baixa formação cultural, tipo machão, trata a mulher quase como objeto e acha que ele é o fodão. É o pegador de mulher na cidade e a esposinha é a recatadinha, quieta e mulher dedicada somente ao lar. Esse é o caso de meu Caseiro aqui, num sítio que tenho. O foda é que a esposa é essa das fotos, Lela. Apesar de sofrida pela vida, baixa instrução, é uma mulher que eu acho linda, com um sorriso cativante e super meiga. Digo sem medo, se uma mulher dessa tem atenção, carinho, presentinhos... o marido é um sério candidato a ser CORNO. Mas daqueles Cornos de carteirinha. Nos papos com os outros “Machões”, ele sempre se gaba de ser pegador de mulheres e que jamais seria um Corno. Seria algo impensável. E ele brada isso para os quatro ventos. Coitado. Ele é responsável, honesto e trabalhador... mas é CORNO. Quando vou lá, geralmente chego na sexta e minha esposa vem com filho ou até familiares, para final de semana. Vou na sexta para comprar as coisas e adiantas o que precisa. E para isso, mando José ir buscar o que falta, em minha caminhonete. Lela faz a limpeza e comida. Comecei a puxar papo com ela e a elogiar sempre, pela beleza e simpatia. Depois perguntei se podia dar alguns presentinhos e ela aceitou. Um certo dia ela estava chorando. José foi para a cidade e a abracei. Ela falou que é mal tratada, dedicada. Antes dela acabar de falar, por instinto, dei-lhe um beijo na boca. Ela tentou sair, mas retribuiu. Falou que era loucura, mas disse-lhe que seria um segredo nosso. Que ela é linda, jovem e merece carinho. Que gostaria de ser seu amante. Ela confessou ter atração por mim, mas achar loucura. Mas cedeu. Não podíamos foder na casa, pois o marido podia chegar. Fomos para um galpão, nos fundos da propriedade, depois de uma trilha. Ela falou que não toma anticoncepcional. Falei que podia ser na bundinha. Ela se espantou: LELA: No Cu, Seu Joel? Nunca fiz isso, não senhor. EU: Calma Lela. Faço devagar. LELA: Uma amiga minha dá o CU, mas diz que dói. Mas ela gosta. EU: Tá vendo, Lela. Me dá essa chance. Você vai gostar. LELA: Tá certo, mas vai com calma. Ela tira a roupa e vamos para esse galpão, cheio de poeira e tralhas. O tesão fica até maior. Ela olha desconfiada, com um sorriso sem jeito, quando faço essa foto. Mas digo que estou desligando o celular. Apoio ela debruçada numa mesa dentro. Ajoelho atrás dela e começo a cheirar sua bunda. É... o cheirinho não tava tão bom. Estava suada, quente e meio sujinha. Mas o foda é que essa porra dá mais tesão. Ela tentou empurrar minha cara. Sabia que o cheiro de cu tava forte. Mas de uma mulher dessa, torna-se excitante, sabia? O tesão foi tanto que passei foi a línguia nesse cuzinho. Ela estava visivelmente envergonhada. Aí falei que o cheiro da bunda dela e o sabor de seu ânus são maravilhosos. Ela vai relaxando. Dava para sentir com a língua em seu cu, ele se abrindo. Coloco o pau e mando ela comandar a penetração, vindo para trás. Ela vem, gemendo, falando que é grosso e que etá doendo. Acaricio suas costas e nuca, falo que ela é gostosa e que estou sentindo seu cu se abrindo e engolindo meu pau. Ela vem.. vem... até que a cabeça entra. Ela sai e grita d dor. Digo que é o início. O cabaço do cu. Depois ela volta e, mesmo forçando, foi até o final. Abraço-a por trás om o pau todo dentro, deixando-a relaxar. Ela geme gostoso e começo a mexer devagar, tirando e botando. Quando tiro muito e coloco, ela se peida e pede desculpas. Mando ela relaxar e falo que isso é que é excitante. Que ela vai é cagar no meu pau, que essa bunda agora é minha. Ela me chama de louco e fala que nunca esteve tão excitada. Começo a ir socando e ela fala que dói , mas é bom. O tempo todo pergunta se está gostoso. Digo que seu cu é apertado e o reto é quente, maravilhoso. Começo a socar e abro sua bunda, vendo meu pau entrando e saindo, cada vez mais melado. Ela estava se cagando toda na vara. Que tesão do cacete isso. Até que gozo pra caralho, dentro de seu cu. Assim que acabo, escutamos a buzina da caminhonete. Assustada, pela pega a calcinha velha e veste, depois seu simples vestidinho. Pedi calma. Vesti-me e fomos para a casa. O marido estava lá e chego com toda moral, falando que fui levar Lela para o depósito, que está uma bagunça e ela me deu umas ideias para fazermos lá. Ele engoliu numa boa. E esse é começo dessa história, que espero ser longa e postarei mais aqui.
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