Foi ele arrombar meu cuzinho e eu literalmente me tornei a putinha submissa do namorado da minha mãe. Eu sempre estava com fogo no rabo, parece que aquele cacete negão tinha ligado algo em mim...
Sempre que havia uma oportunidade meu cuzinho entrava na vara, seja quando minha mãe tomava banho ou ia ao supermercado, lá estava eu tomando cacetada daquele monstro. Alguns vezes ele acordava mais cedo e ia no meu quarto fazer eu tomar leitinho. Eu também provocava e estava sempre de roupas curtas e sem calcinha resvalando minha raba no seu cacete, deixa ele doido. Infelizmente esses encontros eram breves e meu fogo nunca era apagado por completo. Além do mais eu ainda conservava meu cabacinho na xaninha.
Faltava uma oportunidade para me satisfazer totalmente...
Finalmente esse momento surgiu, minha mãe fora convidada para ser palestrante em uma conferência, iria ficar fora dois dias. Perfeito!
Quando minha mãe me contou, eu já fiquei encharcada...
Antes do nosso encontro me produzi toda, escolhi uma calcinha de lacinhos bem fininha e um baby-doll transparente que deixava meus peitinhos durinhos a mostra. Eu fiquei a tarde inteira ensopadinha esperando meu abate (risos).
Quando ele chegou já ficou louco de me ver vestida daquele jeito. Me catou e me deu um beijo, eu tive que ficar na ponta dos pés para beijá-lo, minha bunda ficou empinadinha, foi um convite para ele apertá-la e manuseá-la.
— Vou tomar um banho! E você vai para o quarto me esperar – disse isso me dando um tapa no bumbum.
Obediente fui para o quarto esperá-lo, me deitei na cama de bruços com a raba bem empinada. Pouco depois ouço ele caminhando para o quarto, ele entra no quarto nu e com aquela tora negra dura apontando na minha direção. Ele parou perto da cama e ficou me observando com olhos cheios de desejo.
Vendo-o ali parado, não resisti e fui me abaixando, segurando aquele mastro até encostar os meus lábios naquele cogumelo vermelho. Tive que abrir minha boca ao máximo e envolvi aquilo com os meus lábios até chegar à minha língua. Era enorme, grosso, cheio de veias estufadas e pulsava na minha mão e boca. Daquele momento em diante eu não parava de me imaginar cavalgando naquela tora.
Ele segurou a minha cabeça e começou a punhetar o cacetão na minha boca. Parecia que estava metendo na minha boquinha. Eu engasguei várias vezes mais ele nem parava. Eu sugava a cabeça, punhetava, tirava ele da boca e chupava seu saco depois o botava de novo na minha boca, repeti isso várias vezes até ele segurar novamente os meus cabelos e pressionar a minha cabeça contra aquela tora e então ele deu um baita gemido e gozou na minha boca. O Rick era um cavalo porque sempre me fazia engolir muito leite. Era uma porra grossa, quente igual a mingau. Ele, sem tirar o cacete de dentro da minha boca falou:
- Vai putinha não para! Chupa tudo!
Não me fiz de rogada, chupei, engoli, literalmente transformei o pau dele em um canudão preto. Sugando até a última gota, eu deixei o mastro dele bem limpinho. No final ainda passei a língua nos meus lábios para não deixar uma gotinha para fora. Eu descobri que adoro leitinho, quanto mais melhor!
E nem sinal daquela coisa ficar mole. Certeza que ele ainda queria comer o prato principal...
Ele se ajoelhou, arrancou minha calcinha com a boca, abriu minhas pernas, foi direto para minha xaninha já toda molhada com meu melzinho, e caiu de boca nela, ele chupava a minha xaninha e enfiava um dos dedos no meu cuzinho. Tirou a língua da minha xaninha e disse:
— Vai gozar muito com minha língua!
Sorveu todo o liquido no meu canal, senti sua língua explorando toda a extensão da minha xaninha, lambendo sugando e me fazendo gozar sem parar com sua boca. Enquanto isso0 o meu anelzinho se contraia e apertava o dedo dele que entrava e saia do meu buraquinho. Quando ele se afastou de mim estava com as pernas bambas e com a xaninha toda melada, escorrendo o meu gozo pelas minhas pernas.
— Você vai acabar comigo sabia? – eu disse manhosa.
— Ainda tem mais safada, fica de quatro, fica...
Assim que me virei e deixei o bumbum bem empinado, ele cravou a língua quente, grossa e cheia de saliva no meu cuzinho e foi chupando, enfiando e tirando. Eu gritava segurando os lençóis e ele abria o máximo a minha bundinha, olhava meu cuzinho e dava beijos, passava a língua desde a minha xaninha até o meu botãozinho. Acabei gozando novamente.
Ele beijava as minhas nádegas, me dava tapas e voltava para o meu cuzinho e descia até a minha xaninha. Parecia que ia desmaiar de tanto tesão, suava e tremia, às vezes ele puxava minha cintura e empurrava o meu bumbum de encontro à língua dele me fazendo revirar os olhos. Minha budinha estava sendo preparada para ser devorada novamente!
Deu uma última chupada bem forte e disse:
— Vem hoje você vai sentar o cu no meu cacete!
Nunca tinha feito assim...
Besuntou lubrificante na sua chapeleta e levantou me com a maior facilidade do chão e deixou-me de costas para ele do jeito que tinha falado. Tive que colocar uma das mãos no braço dele para me apoiar, aí eu peguei naquela rola negra e apontei para o meu cuzinho, enquanto ele ia me abaixando em cima daquela coisa dura e grossa. Quando encostou aquela baita cabeça vermelha na entrada do meu cuzinho eu mordi os lábios e choraminguei manhosa para ele:
— Faz com carinho tá?
— Sempre safadinha, mas hoje vou colocar ele todo dentro desse rabinho!
— Será que eu aguento?
Ele fez que nem ouviu e de imediato foi forçando para aquela tora grossa entrar, sempre dói um pouquinho no início, mesmo eu já tendo recebido aquele cacete outras vezes. Ele que me segurava para que aquela coisa não entrasse de uma vez...
Eu toda manhosa dava gritinho e gemia, estava adorando. Era muito grosso, demorou um bocado até o meu cuzinho lacear e agasalhar uma parte daquela coisa. Quando começou o processo de sobe e desce, ele metia quase até a metade e tirava, só deixando a cabeçorra dentro.
Havia gozado horrores, comecei a perceber que o cacetão entrava cada vez mais e mais. De repente comecei a chorar, aquela vara negra enorme estava enfiada até o talo no meu rabo, acho que o choro era mais de alegria que de dor. Ele dava cada estocada mais gostosa que a outra, eu só gemia e aproveitava, meu rabo tinha vida própria e mordia sua tora como uma boca faminta. Ele esta possuído!
— Deixa eu tentar uma coisa... – eu disse.
— Mas sem deixar ele sair de dentro bebê!
Dei uma risadinha me ajeitei sobre ele, isso me permitiu girar, sem deixar o pau sair do meu cu. O tarado deu um gemido e cravou as mãos no meu quadril.
— Nossa que delicia, quase gozei safadinha...
— É? E se eu fizer assim...
Comecei a rebolar em um ritmo frenético, fiz ele urrar de tesão, a toda hora eu sentia suas bolas baterem na entrada do meu cuzinho, como eu estava engolindo e principalmente aguentado aquilo tudo era um mistério.
Essa é de longe minha posição favorita, além de controlar a velocidade, o quanto do cacete entra no meu cuzinho, posso ver a cara do macho sentido o prazer das minhas reboladas. Adoro!
Depois de vários orgasmos no cuzinho, eu estava molinha e totalmente relaxada, ele percebeu, me fez sair daquele cacete com carinho, me virou, me ajeitando na cama.
— Já está na hora desse cuzinho descansar... – ele riu de forma sacana.
— Já mesmo! – disse cheia de manha.
Chegou a hora. Finalmente meu cabaço iria para o espaço.
O puto pincelou sua chapeleta por toda minha xaninha, mesmo ela escorrendo muito mel, ele ainda lubrificou o cogumelo, sem querer e instintivamente eu abri um pouco mais as minhas pernas quando o mastro em brasa tocou a portinha da minha buceta. Esse ato foi como um convite para ele começar minha execução. Lentamente encaixou o cogumelo no meu canal, encostando no meu cabaço, eu enlacei minhas pernas ao redor da sua cintura forçando a me penetrar.
Ele foi pressionando, fazendo força, meu cabaço esticou e ploc! Senti a sua cabeça de cavalo entrar por completo e o restante daquele tronco de arvore romper o cabaço, estraçalhando-o completamente, aquele negro gostoso havia finalmente me arrombado!
Eu cravei minhas unhas em suas costas e dei um gemido de dor e de satisfação também, eu havia me tornado mulher. Senti uma leve ardência na bucetinha, ela se dilatava em torno do pedaço de carne. O cacetão estava pulsando e transferindo o seu calor para o meu canal. Ele continuava em cima de mim esperando que eu me recuperasse.
Suavemente penetrou a cabeçona mais dentro de mim, eu gemia recebendo a rola de cavalo, ele ensaiava pequenos movimentos, eu ainda estava com as unhas cravadas nas suas costas, de olhos fechados aproveitando o momento. Ele começou a se movimentar mais profundamente e mais rápido. Eu o puxava mais para junto de mim, seu corpo suado e quente me incendiava. Não demorou para sentir toda a circunferência daquele cabeção me abrindo toda e chegando carinhosamente até a portinha do meu útero, me alargando a carne e fazendo o meu cabaço virgem pegar fogo completamente.
Relaxei meu sexo e senti o tarado pulsar o mastro dentro do meu buraquinho, tirou um pouco seu pirocão e tornou a pressionar e entrar novamente, fez isso algumas vezes, sempre com muito carinho.
Ele ainda estava enlaçado pelas minhas pernas e braços, em um instante me levantou junto com ele e sentamos na cama ele continuou metendo sem parar...
Começou a mamar nos meus peitinhos como um animal faminto, ao memo tempo em que enfiava um dedo no meu cuzinho, tive um orgasmo intenso, eu tremi, gritei, unhei as costas dele, mesmo assim continuava conectada na sua vara preta. Estava sem forças, meu corpo era como de uma boneca, balançado conforme os movimentos dele.
Ele começou a gritar e fazer meu corpo subir e descer mais rápido no seu cacete, que pulsava, pude sentir no meu canal que ele iria gozar. Rapidamente jatos do liquido cremoso daquele puto foram entrando bem fundo. Me tascou um beijo enquanto bombava mais jatos de esperma na minha grutinha que não era mais virgem
— Estou gozando, caralho que gostoso!
Eu gemia ouvindo aquilo, o maníaco colou seu cabeçote e soltou todos os jatos de porra restantes de uma vez só. Com a chapeleta atolada na minha xaninha ele despejava os últimos jorros no meu interior. Eu sentia o calor do esperma depositado dentro de mim, quando ele tirou seu mastro, um pouco de sangue e porra também saiu, fiquei inerte me recuperando desse esforço físico. Ele também estava suado, arfava forte para recuperar o folego.
Pouco depois ele me pega nos braços e me leva para o chuveiro, onde tomamos um gostoso banho.
Mais tarde naquela noite, acordei com aquele tronco duro novamente me pressionando. Como minha bucetinha estava assada, sobrou para o meu pobre cuzinho, tive que engolir aquilo tudo novamente... Coitado dele!
Mais tarde na manhã seguinte ele ainda me deu mais leitinho na boca, dessa vez bem menos, pois eu quase o deixei seco... (risos)
Fiquei com bucetinha e o cuzinho doloridos durante uns dias, mas valeu a pena. Tinha gozado horrores, um novo mundo se abriu para mim e eu iria aproveitar bastante...