Além disso, acabei sendo comido pelo Biel várias vezes. Guilherme, o primo dele, também me comeu mais uma vez depois do episódio na cachoeira, e outro amigo do Biel veio aqui me comer, no Carnaval, depois de ter passeado peladinho na frente dele e mais algumas pessoas. Porém, apesar de ser uma fofoca que corria por toda a comunidade, sabia que nem todos tinham certeza do que se passava.
Bom, para terminar minha humilhação, Biel armou mais uma pra mim. Além de me humilhar e fazer de cadelinha, ele adorava me expor para os outros. Como ele sabia que eu adoro que riam de mim, ele sempre fazia de tudo pra me humilhar na frente das outras pessoas. Logo, alguns dos nossos amigos em comum me zoavam e riam de mim também. Mas só teve mais uma situação que considero ter sido no mesmo nível da história anterior.
Como sou nerd, adoro jogar RPG. Quando vou para a casa do meu primo, no centro da cidade, participo e jogo com outros três amigos. Meu primo é o mestre. Apesar de jogar com os outros meninos, não tenho o que chamaria de amizade com nenhum deles. Nossa relação era apenas quando eu ia visitá-lo e participava do jogo. Pois bem, meu primo sabendo que eu iria para Florianópolis, marcou um jogo de despedida no final de semana anterior ao que eu iria me mudar. A princípio, nem imaginava o que aconteceria naquele dia. Biel soube que eu iria para a casa do meu primo naquele fim de semana e falou que queria ir também. Foi então que falei:
“Biel. Não tenho tanta amizade com os meninos da mesa de jogo. Se você quiser ir para fazermos algo daquilo que sempre fizemos, acho que não é uma boa ideia”.
Bie então responde: “Relaxa cara. Também não ficaria à vontade em fazer algo com você na frente de quem não conheço. Só que como você vai se mudar na semana que vem, queria ficar o máximo de tempo com você.”
Expliquei pra ele que o jogo era longo, às vezes durava o dia todo. Começava de manhã e se estendia até a noite. Ele disse que não teria problema, quem sabe até participaria. Ele quis ir mesmo assim.
Pois bem, falei com meu primo, Marcelo, e ele disse que não teria problema o Biel ir. Marcelo morava com a namorada, e tinha 25 anos. Trabalhava no comércio da cidade. Os outros três meninos também eram nerds ali da cidade. Apenas um deles era mais novo que eu, tinha 18 anos.
No dia marcado, meu pai nos levou até a casa do Marcelo. Iríamos começar às 10:00 da manhã. Como sempre, em dia de jogo, a namorada do Marcelo ia para a casa dos pais dela, para ficarmos à vontade para o jogo.
A princípio, tudo correu normalmente. Biel fez uma ficha e jogou com a gente. Estava um clima bastante descontraído, uma vez que Biel é bastante extrovertido e simpático. Para o almoço, Marcelo pediu marmitas e cada um pagou a sua. Foi na pausa para o almoço que senti o clima começar a esquentar. Biel sentou ao meu lado, na mesa de quatro lugares, bem apertado, e terminou de comer primeiro. Enquanto eu ainda almoçava, e conversávamos sobre anime, Biel colocou a mão em cima da minha perna disfarçadamente. Ele começou a subir a mão e mexer no meu pau ali por baixo da mesa. Logo, ele já tinha tirado meu pau pra fora e me punhetava devagar. Os outros quatro rapazes estavam ocupados falando do anime e nem perceberam nada. Mas meu pau ficou duro como pedra, só por essa brincadeirinha. Tive que ficar enrolando ali, até meu pau amolecer um pouco e levantar sem que notassem nada. Meu pau babou um pouco na mão dele, e Biel fez questão de limpar na minha camisa.
A tarde, enquanto jogávamos, Biel começou a me tratar diferente. Pra quem entende da dinâmica do jogo de RPG, ele começou a humilhar meu personagem dentro do próprio jogo. Começou a inventar uma história que eu seria servo dele e tal, e eu, meio envergonhado, fui dando corda. Acontece que logo meu primo e os amigos perceberam e foram dando pilha também. Aos poucos, no decorrer do jogo, meu personagem se tornou o escravo do grupo. Eu fingia que estava meio bravo, mas fazia tudo que eles queriam. Em certo vilarejo, eles compraram apenas uma tanguinha para o meu personagem, e disseram que era a única coisa que iria vestir. Claro que a iniciativa foi do Biel, e mesmo sendo só na imaginação, eu estava ficando excitado com tudo isso. Eles riam muito na mesa, e meu primo foi criando situações que obrigavam meu personagem a cada vez se submeter mais.
Bem, na pausa para o café da tarde, eles ainda estavam rindo e zuando meu personagem. Eu fingia que não gostava, mas eles já tinham percebido que era cena. Eu estava fazendo tudo que eles mandavam dentro do jogo sem reclamar.
Pois bem, enquanto comíamos, começaram a falar sobre a importância da interpretação e tal. Foi então que o Biel comentou: “Se é pra gente ter uma boa interpretação, o Kevin deveria ficar igual o personagem dele também. Já que está só com uma tanguinha, ele deveria jogar só de cueca”.
Acho que o pessoal não levou a sério. Riram um pouco, mas ninguém comentou nada. Logo, voltamos pra mesa de jogo. Assim que o jogo começa, Biel repete mais uma vez: “Galera, o Kevin não deveria ficar só de cueca pra entrar no personagem?”
Outra vez eles riram, mas meu primo fala que cada um tinha seus gostos, e quem sabia era eu. Todos riram. Mas apesar de tudo que já tinha feito com o Biel, ainda me sentia inseguro com pessoas estranhas. Acho que nunca conseguimos nos acostumar em ser humilhados na frente de desconhecidos. Apenas falei pro Biel: “Para de besteira e vamos jogar”. Tanto Biel quanto eles riram da situação e fomos jogar. Mas confesso que a vontade de tirar a roupa estava grande.
Bom, jogamos por mais uma hora, e apesar da fluidez da história, vez ou outra, tanto o Biel, quanto o meu primo criavam situações pra humilhar meu personagem. Os outros meninos também tinham entrado na brincadeira e comentavam alguma coisa ou outra.
Porém, em um certo momento, montamos um acampamento para dormir. Então, o Biel narra:
“Vou gritar para o personagem do Kevin vir massagear meus pés antes de dormir”.
O mestre: “Beleza, Kevin, o que você vai fazer?”
Eu: “Vou atender pra ele parar de encher o saco”.
Mestre:”Beleza, como você vai fazer?”
Então comecei a descrever como me aproximava da barraca do personagem do Biel e como massagearia os pés dele. Então, o Biel diz:
“Ah, não. Tá muito fraca essa descrição. Acho que você deveria mostrar como você faria”.
Eu, então, respondo: “Vai a merda!”.
Mas, o mestre intervém e fala: “Se você fizer, você pode ganhar bônus por interpretação”.
Era a deixa que eu queria. Mas sabia que se começasse, não teria mais volta, o Biel levaria isso até as últimas consequências. Então fiquei meio relutante sem responder nada, pensando.
Então, o mestre fala: “Você quem sabe. É isso, ou nada”.
O Biel, então, fala sob as risadas dele: “Anda, Kevin, vem massagear os pés do seu dono”.
Eu fico vermelho, mas balanço a cabeça concordando. Foi uma verdadeira festa. Todos começaram a rir e zoar a situação. Biel então, se levanta, deita no chão mais afastado da mesa pra todos verem, e diz: “Beleza, meu personagem está assim deitado, como tu vai fazer?”
Eu fui e me ajoelhei perto dos pés dele, e comecei a massagear bem devagar. Enquanto eu massageava um pé, Biel passava outro na minha cara falando: “Anda escravinho, massageia o pé do seu dono aqui, kkkk”. Eles estavam rindo muito, e logo eu comecei a ficar de pau duro. Biel, então pergunta: “Mais alguém quer massagem nos pés?”
Logo a galera levantou e começou a deitar no chão rindo que queria também. Então Biel fala: “Só acho que ele está com muita roupa. O personagem dele usa só uma tanguinha. Ele deveria ficar de cueca também”. Todos começaram a rir e concordar. Então, meu primo rindo fala: “É verdade. Faz parte da interpretação”.
Como sempre, uma parte de mim estava com muito medo e vergonha. Mas o tesão sempre falou mais alto, e logo concordei e comecei a tirar a roupa. O problema era que o pau duro estava muito visível agora, com tão pouca roupa. Todos perceberam, começaram a rir, mas não falavam nada. Então assim, de cuequinha preta, comecei a massagear os pés dos outros rapazes. Eles riam muito e faziam piadinhas, assobiavam, me chamavam de ‘gostosa’. Quando fui massagear os pés do Rafael, um dos rapazes, ele disse: “Eu quero que você beije também”.
Olhei pro meu primo e ele rindo disse: “Tens que ser coerente com teu personagem. Não seria a primeira vez que ele faria isso”. Todos estavam adorando a brincadeira. Eu ainda mais, sendo colocado na posição que sempre gostei de ficar: Posição de humilhação.
Eu ainda estava com a boca no pé do Rafael, e o Biel diz: “Vou arrancar a tanguinha dele!”. Eu respondo: “Não.” Meu primo rindo fala: “Façam teste de força”. Meu personagem era um elfo com - 2 de força. O Biel um bárbaro com +4 de força. Óbvio que nos dados eu perdi. Mas fiquei relutante em tirar a cueca assim. Ainda mais com meu pau apontando pra cima, parecendo querer rasgar a cueca. Mas Biel veio e tentou tirar a força. Eu segurei, mas os outros meninos rindo foram me segurar para Biel tirar. Lá estava eu. Pelado, de pau duro, mais uma vez diante de rapazes vestidos, rindo de mim e me zoando. Enquanto me seguravam, um deles passou o dedo no meu cu. Mas não sei quem era. A humilhação foi total. Me colocaram de joelhos e fizeram eu beijar os pés de um por um.
Meu primo, vendo que estava indo longe, falou: “Vamos parar com a putaria e voltar pra mesa?”
Eu meio tímido, fui buscar minha roupa, mas Biel pegou e disse: “Não senhor. Teu personagem vai andar sem roupa daqui pra frente e você também. Curti muito a ideia”.
Fiquei quieto e sentei peladinho na mesa. Era como um pedaço de carne na frente daqueles machos com os hormônios a flor da pele. Acho que a maioria era virgem, e estavam doidos pra me comer. Eles, fingindo zueira, passavam o pé na minha perna por baixo da mesa e um deles até encostou no meu pau com o pé. Meu tesão, estava nas aturas. Daí pra frente ninguém conseguiu se concentrar mais no jogo. Encerramos logo em seguida.
Porém, logo os meninos voltaram a me rodear, mas ninguém queria tomar a iniciativa pra me tocar. Faziam tudo por zueira. Biel, então, fala: "Temos que ir Kevin. Mas dá uma reboladinha pra rapaziada pra não deixar eles na vontade".
Nem deu tempo de levantar. Quando dei uma reboladinha, sinto uma mão apertar minha bundinha redonda. Meu pau babava por estar nas mãos deles. Mas, ficavam só nisso. Então, Biel tomou a iniciativa e começou a me punhetar na frente deles. Meu primo, como não curtia muito, ficou olhando de longe e deixou os meninos a vontade.
Eram quatro machos, contando com o Biel, passando a mão em mim. Logo, comecei a gemer. Um deles brincava com minhas bolas, outro apalpava a minha bunda, e outro passava o dedo no meu cu. Eu rebolava como uma vadia pra eles. E mais cedo que gostaria, explodi num gozo incrível. Eles riram, enquanto eu inundava a mesa do meu primo com minha porra. Ele mandou eu limpar o que tinha feito e me vestir. Que tava na hora de parar com a brincadeira e ir pra casa. Se quisessemos, era pra nos comer em outro lugar. Todos ficaram um pouco sem jeito. Nos despedimos, e ainda ouvi algumas zoeiras dos amigos do meu primo, dizendo que iam querer me comer. O que ocorreu nas férias de verão do outro ano, mas o Biel não estaria junto.
Fomos pra casa, e no caminho Biel me levou a um terreno baldio, e me comeu de quatro, falando no meu ouvido como eu havia me comportado como uma puta na frente daqueles nerds. Eu, humilhado, gozei muito, mais uma vez, lembrando de tudo isso.
Foi a última vez que Biel me comeu. Depois disso, fui pra Floripa e vi ele mais uma vez. Ele estava namorando e não tivemos nada. Vivi alguma coisas na Universidade também. Se quiserem que eu conte, mande mensagem.
Também gosto muito quando me mandam mensagem particular me xingando e humilhando. Gostaria de ler. Estava com saudades de vcs lendo, gozando e rindo de mim.