METENDO ROLA NO MOLEQUE VIRGEM.
Numa noite chegando em casa por volta das 20 enquanto esperava o elevador vi um moleque conversando com o porteiro. Devia ter uns 19 anos mas aparentava menos. Falava e gesticulava muito. Estava de boné e bermuda, um corpo de meninão, 1,75m mais ou menos nem magro nem gordo. Tinha um corpinho legal de homem em formação mas ainda com jeitão de menino.
Entrou junto comigo no elevador e cheio de sorrisos me deu boa noite. Me perguntou se eu morava há muito tempo no prédio e se eu chegava sempre naquele horário. Respondi que morava havia muito tempo no prédio e que não tinha horário certo pra chegar. Ele disse que estava há um mês no prédio na casa de um amigo e que nunca tinha me visto. Eu falei também que nunca tinha visto ele e como o elevador chegou no meu andar eu desci e dei tchau para o moleque que seguiu rumo ao décimo segundo andar onde disse que morava.
Tomei banho, pedi comida, jantei e estava vendo uns e-mails quando resolvi entrar em uns sites pornôs para ver uns filminhos pois adoro uma boa pornografia. Nisso ouço o interfone tocar e estranhei pois não estava esperando ninguém. Atendi o interfone e me surpreendi ao saber quem era.
- Oi tudo bem? É o Tito?
- Sim sou eu. Quem é? Perguntei meio surpreso.
- Sou o Douglas aquele menino que pegou o elevador com você agora há pouco.
Surpreso e intrigado com a ligação do moleque mas também cheio de más intenções continuei o papo.
- E aí cara como sabia meu nome e o número do apartamento?
- Perguntei ao porteiro. Sei que é tarde mas posso ir ai?
- Claro que pode são só 22h, eu sempre durmo muito tarde.
Meu pau já ficou todo animado saquei na hora que aquele moleque estava afim de putaria, ninguém vai ao apartamento de um desconhecido assim do nada. A campainha tocou abri a porta e ele entrou.
- E ai Douglas tudo bem cara o que você quer falar comigo?
- Você me dá um copo d’água primeiro? Estou com sede.
- Tem suco e refrigerante quer?
- Aceito um suco. – Entreguei o suco a ele e fomos para o sofá.
- E aí cara em que posso te ajudar?
Sem nenhuma cerimônia o moleque respondeu de cara: - Achei você gostosinho e resolvi bater um papo contigo.
- Você curte homens mais velhos? – Perguntei já ficando de pau duro.
- Adoro! Tenho 19 anos mas não curto gente da minha idade. - Respondeu o safado.
Nem Deixei ele concluir a frase e puxei ele pra bem perto de mim quase sentando ele no meu colo e comecei a beijar aquela boquinha com gosto de suco. O putinho chupou minha língua com uma fome desesperada, beijava bem o safado! Tentei tirar o boné dele e ele segurou dizendo que estava com o cabelo bagunçado e que preferia ficar com ele na cabeça então virou o boné pra trás e continuou me beijando. Safado como sempre sou já fui descendo a mão em direção à sua bunda e apalpei com força aquela bundinha gostosa. Ele tirou minha mão dizendo pra ter calma que ele não era fácil e queria primeiro me conhecer direito. Meu pau estava estourando no bermudão leve que eu estava usando e como estava sem cueca parecia uma barraca. Levantei ele e comecei a roçar meu pau no pau dele que também estava duro feito pedra. Fui beijando o pescoço dele. Enfiei a língua na orelha dele e ele começou a gemer bem gostoso. Comecei a passar a mão na bundinha dele novamente e ele gemia cada vez mais gostoso. Aproveitei e levei a mão dele pro meu pau e ele começou a apetar bem gostoso. Estava tão bom aquela mão no meu cacete que baixei o bermudão pra ele segurar melhor. O safado olhou pra mim com uma carinha de puta e eu ordenei: - Segura cara! Bate uma pra mim.
- Não cara, só vim aqui conversar contigo.
- Deixa de onda moleque! Você tá doido por uma putaria aproveita o meu pau, brinca com ele.
Puxei a cara dele em direção a meu pau e o safado abriu a boca e começou a lamber meu pau devagar. Passava a língua por todo meu caralho da base até a cabeça me deixando louco. Segurei a cabeça dele e tentei socar meu pau todo na boca mas ele não conseguia engolir tudo não tinha muita prática mas estava gostoso a chupada dele.
- Engole meu pau moleque, chupa ele todo.
- Não consigo cara teu pau é grande não consigo engolir todo.
Meti a mão no short dele e comecei a apalpar a bunda dele tentando encontrar o cuzinho, ele mexia a bunda se esquivando enquanto continuava a chupar meu pau. Toquei no cuzinho dele e tentei meter o dedo e ele puxou minha mão.
- Deixa eu sentir esse cuzinho moleque. Meu pau está estourando louco pra entrar nesse teu buraquinho.
- Hoje eu não posso não estou pronto.
-Deixa de onda moleque você veio aqui me provocar e agora quer me deixar na mão? – Respondi já ficando meio chateado com a situação.
Ele continuou a chupar meu pau e também começou a bater uma punheta e eu pensando: esse puto vai gozar e me deixar na mão. Antes de concluir o pensamento o moleque começou a gozar e eu olhando pra carinha de puta dele.
- E aí cara você nem me esperou! Eu quero comer teu cu.
- Eu não aguento teu pau! Outro dia eu dou pra você, vem aqui vamos bater uma punheta. – Me disse com a cara mais lavada possível. Meio puto respondi:
- Moleque você acha que vou ficar batendo punheta com um menino? Se é pra bater punheta eu faço isso sozinho. – Guardei o pau e ele ainda tentou me convencer a gozar em cima dele mas estava bem puto e sem clima pra continuar. Ele foi embora e passou a me ligar quase todos os dias querendo ir no meu apartamento mas eu recusava. Um dia ele me disse que tinha se preparado e que agora já conseguiria dar pra mim. Como estava com muito tesão e sem nada melhor pra fazer eu deixei ele descer. Assim que ele entrou já puxei ele e dei um beijo gostoso naquela boquinha. Minha língua invadia aquela boca quase sufocando ele. Meti a mão no seu short e comecei a apalpar aquela bundinha gostosa e ele começou a se esquivar e puxar minha mão. Insisti novamente e percebendo ele meio esquivo já perguntei:
- E ai moleque vai dar pra mim hoje ou não?
- Deixa eu chupar teu pau e a gente vai vendo.
Saquei na hora que o safado ia fazer a mesma coisa que fez no encontro anterior. Coloquei meu o pau pra fora e ele caiu de boca, começou a chupar bem gostoso. Mandei ele tirar a camisa e o boné, ele tirou e quando foi chupar meu pau eu falei:
- Tira o short moleque fica à vontade quero ver teu corpinho nu.
- Depois eu tiro. Deixa eu chupar teu pau. Vem aqui! – Disse o putinho me olhando.
- Não! Tira o short senão a gente nem continua a putaria.
Ele vendo que eu estava falando sério tirou o short e eu vi melhor aquela bundinha de meninão que eu estava doido pra comer desde o último encontro. Meti o cacete duro como pedra na boca do carinha e ele chupou gostoso. Desta vez ele estava conseguindo engoli mais fundo mas engasgava de vez em quando.
- Respira moleque, engole todo e respira pelo nariz. – Ele tentava.
Levantei o moleque, virei ele de costas pra mim e comecei a esfregar meu pau na bunda dele enquanto beijava o pescoço dele e enfiava a língua no ouvido dele dizendo que ia foder ele bem gostoso. Senti o moleque meio esquivo.
- Fica de quatro vou te foder bem gostoso. – Disse já abrindo a bunda dele e pincelando aquele rabinho rosado. – Pra minha surpresa ele olhou pra mim e disse que era melhor deixar pra outro dia pois achava que não ia aguentar meu pau no rabo.
- Moleque eu estava aqui de boa e você me ligou dizendo que estava afim e pronto pra gente foder. Agora você quer me deixar na mão novamente? Nem pensar! Relaxa e vem aqui que vou te foder gostoso. Fica tranquilo que eu não vou te machucar só relaxa e se entrega.
Beijei e curvei ele no sofá com a bundinha empinada pra mim. Comecei a lamber as costas dele e fui descendo em direção à sua bundinha. Ele ficou todo arrepiado e gemeu baixinho. Abri bem a bundinha dele e fui linguando aquele rabinho gostoso. Pude perceber que o cuzinho dele era bem apertadinho, cuzinho virgem. Forcei a minha língua naquele buraquinho e ele gemeu alto me deixando mais louco de tesão. Meu pau parecia que ia estourar de tão duro. Lambi bastante aquele cuzinho e comecei a pincelar o reguinho dele, toda vez que encostava a cabeça do pau no buraquinho ele contraia o cu como se estivesse com medo. Eu falava no seu ouvido para ele relaxar que ia ser gostoso.
- Acho que não consigo cara, vamos deixar pra outro dia.
- Relaxa moleque você tá cheio de tesão no rabo deixa comigo que sei como fazer.
Passei bastante gel naquele rabinho mandei ele empinar bem o cuzinho. Percebi que o viado estava com o cu travado e que ia ser difícil meter nele daquele jeito. Falei ríspido com ele:
- Quer ir embora moleque pode ir! Não vou querer nada forçado mas se for não é pra me ligar mais.
- Vamos continuar eu vou tentar, põe bastante gel. – Me respondeu o safadinho.
Passei mais gel no cuzinho dele e fui metendo o dedo pra deixar ele bem lubrificado. O rabo dele era bem apertado mesmo. Comecei a esfregar meu pau no cu dele e apontei a cabeça bem no buraquinho e comecei a forçar a entrada devagar. Ele travou o cu novamente. Dei um tapa forte na bunda dele e falei:
- Relaxa o cu viadinho! Abre esse rabo e confia no teu macho.
Ele relaxou a bunda e eu continuei a meter. Meu pau foi entrando lentamente e ele gemia alto e pedia pra ir devagar. Quando entrou a metade do pau ele deu um gritinho e pediu pra parar. Parei mas não tirei o pau de dentro. Segurei a cintura dele pra ele não fugir do caralho e mandei ele ficar quieto pro cu se acostumar com o meu pau. Sentindo que ele já estava mais tranquilo empurrei lentamente o restante do pau até sentir que entrou tudo, meus pentelhos estavam roçando aquela bundinha jovem e o cu dele apertava bem gostoso o meu caralho. Era uma sensação deliciosa estar dentro daquele buraco apertado. Comecei a bombar devagar dentro dele entrando e saindo, quando aumentei a velocidade ele gritou!
- Para cara não aguento isso não.
- Tá louco seu puto? Meu pau está todo dentro de você. Relaxa e aproveita! Hoje nós vamos gozar bem gostoso.
Continuei metendo naquele cuzinho e ele gemia gostoso. As vezes pedia pra parar e outras vezes só gemia gostoso. Meti bastante no rabo dele de quatro e sentindo ele mais relaxado virei ele de frente pra mim deixando-o de frango assado, coloquei uma almofada embaixo da bunda dele para ficar mais alta e facilitar a metida.
Passei mais um pouco de gel e comecei a meter. Ele disse que não aguentava e que aquela posição era difícil. Dei um tapa de leve na cara dele e olhei com cara de bravo bem dentro dos olhos dele, dei um beijo profundo e molhado na boquinha dele e falei:
- Aguenta sim! Você hoje vai aprender a ser uma putinha de macho.
Meti muito nele e quando beijava a boca dele metia com mais foça indo fundo naquele cuzinho. Abri bem as pernas dele e soquei rola naquele buraquinho apertado. O pauzinho dele estava duro mostrando pra mim que estava gostando.
- Goza gostoso meu putinho. Goza com meu pau dentro do seu cuzinho.
- Acho que não consigo gozar. – Me respondeu gemendo.
- Vai gozar sim! Quem tá mandando é seu macho. Putinha que dá o cu pra mim não sai daqui sem gozar.
Soquei forte no rabo dele e comecei a bater uma punheta pra ele. Apertava o pau dele na minha mão e em segundos ele começou a gemer muito alto quase gritando e gozou tão forte que respingou no meu rosto uns jatos fortes de uma porra bem fina. O moleque ficou todo molhado de porra. Tirei meu pau de dentro dele e gozei bem gostoso em cima dele. Lambuzei o saquinho dele e minha porra quente escorreu em direção ao seu cuzinho. Pude ver ele todo arrepiado com aquilo. Também notei um pouco de sangue na portinha do cuzinho dele o moleque era realmente apertadinho.
Me contou depois que nunca tinha conseguido meter totalmente como a gente meteu. Tinha um namorado mas só fazia ativo com ele e que antes de mim só tinha tentado uma vez com um molequinho mas que não tinha curtido.
Fiquei uns dias sem ver ele. Achei que tinha mudado do prédio ou que tinha se arrependido de dar pra mim até que um dia de madrugada meu interfone tocou e ao atender ouvi:
- Oi tudo bem? Posso ir ai pra gente conversar?
Mas ai já é outra história. Tivemos vários encontros. Por muito tempo ele sumia e aparecia. Se vocês curtirem posso contar depois.
ESPERO QUE GOSTEM E QUE SE DIVIRTAM LENDO. NÃO DEIXE DE COMENTAR E VOTAR NO CONTO ISSO NOS MOSTRA SE ESTAMOS AGRADANDO.
ABAIXO FOTOS DE MINHA ROLA E UMA FODA QUE LEMBRA PERFEITAMENTE A NOSSA.