ROMEO - Paiol do Prazer

Já fazia 20 dias de Lomar estava nos campos de batalha definindo novas estratégias de guerra. O Paiol estava repleto de munições, mostrando a força do exército e de suas tropas. Romeo seguia normalmente sua rotina com os soldados, muitas vezes revezando a cama onde dormia e era possuído. Nas noites que buscava sossego, Romeo corria para a sala de guerra e se escondia por lá.

Ao servir a refeição para os soldados, Romeo anunciara que aquele dia completavam 6 meses de sua chegada no Casarão de Bruma e que por isso gostaria de ser grato aos soldados. Milo aperta a bunda do jovem e diz:

- Só existe um único tipo de agradecimento que queremos.

Sami e Michel riem e continuam comendo. Romeo prometeu fazer um pequeno banquete no jantar, no paiol e pediu autorização dos soldados para organizar os preparativos ao invés de trabalhar na colheita. Michel autorizou e ordenou que todos estivessem de banho tomado.

Romeo passou a tarde preparando batatas assada, cidra com maçãs colhidas daquele dia e preparando uma grande mesa dentro do paiol. Com a chegada da noite, o jovem de pele alva e cabelos negros, tomou um banho de caneca ao luar e colocou apenas um grande blusão branco, onde era possível ver as curvas de seu corpo.

Antes de chamar os soldados, Romeu retornou para dentro da casa e pegou um dos rádios de Lomar para colocar uma música. Assim que o som começou dentro do Paiol, os três soldados largaram seus postos e entraram no grande galpão.

Romeo estava nu enquanto servia as canecas de cidra. Sami foi o primeiro a se aproximar e pegar seu copo, sem antes agarrar o corpo do jovem pela cintura e roubar um beijo. Em seguida foi a vez de Michel que beijou Romeo de língua, enquanto suas grandes mãos percorriam o seu corpo nu.

Os dois soldados brindam, enquanto Milo ao longe pega sua caneca e vira de uma única vez. Romeo se aproxima de Milo, que sempre foi mais sério, e se ajoelha em sua frente, abrindo a calça de seu uniforme. Os lábios do jovem percorrem todo o pau do soldado que começa a crescer em sua boca. Milo agarra os cabelos de Romeo e força seu enorme pênis na garganta do jovem.

Os outros soldados tiram seus uniformes e se aproximam, neste momento Romeo está revezando as três picas em sua boca. Os soldados riem e bebem enquanto são servidos sexualmente por Romeo.

Milo anuncia que vai gozar e puxa novamente Romeo pelos cabelos e lança todo seu esperma grosso em sua boca. Olhando nos olhos de Milo, ele engole todo o néctar daquele pau enorme.

Sami puxa Romeo e o coloca em cima da mesa, de pernas abertas ele recebe as primeiras estocadas em seu cuzinho. Tonto, Sami para as estocadas, sendo empurrado por Michel.

- Você já está bêbado, deixe o rapaz para mim.

Michel se aproxima dos lábios e Romeo e enquanto o beija, o grande soldado penetrou o cuzinho laceado do jovem. A penetração era forte e intensa, fazendo que Romeo gozasse sem encostar em seu pau.

Enquanto os gemidos de Michel aumentavam, assistido de forma compenetrada por Milo. Sami dava dois passos em direção da mesa, caindo desmaiado no mesmo instante em que Michel gozava nas entranhas do jovem Romeo.

Michel ainda dentro de Romeo, o encara e cai desmaiado sobre o jovem. Milo se assusta ao ver os dois soldados caídos e presta atenção que havia apenas três canecas de cidra sobre a mesa.

- Romeo, onde está o seu copo de cidra?

Enquanto afastava o corpo desacordado de Michel, o soldado corre até suas roupas e pega uma arma, apontando para a cabeça de Romeo.

- Me responda ou eu atiro!

O jovem Romeo, nú, se levantou e se aproximou em silêncio de Milo. O silêncio é quebrado com o som de um tiro.